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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
08/02/2002 |
Data da última atualização: |
15/09/2008 |
Autoria: |
ANTONIOLLI, Z. I.; PORTO, M. D. M. |
Título: |
Natureza de "Pecky Rice" no Arroz Parboilizado no Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.26, n.11/12, p.2055-2064, nov/dez.1991 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi realizado no Laboratório de Fitopatologia da Faculdade de Agronomia da UFRGS, em Porto Alegre, RS, no período de 1985 a 1987, um experimento objetivando elucidar a natureza do -pecky rice" no arroz parboilizado.. Grãos da cultivar BR-IRGA 409 foram esterilizados com brometo de metila e submetidos ou não à simulações de parboilização, com grãos inoculados por fungos (Aspergiflus flavus, Curvularia lunata, Fusarium moniIffiornw e ~ninthosporium oryzae) e com grãos não-inoculados. Nas amostras inoculadas com Curvularia lunata o maior número de grãos manchados foi detectado nas subamostras com grãos descascados, evidenciando que este fungo provoca mudanças de coloração bem mais acentuada no endosperma e embrião que nas glumas. Já para ~ninthosporium oryzae o maior número de grãos manchados foi encontrado nas subamostras de grãos com casca e na de grãos parboilizados descascados, o que pode ser uma indicação de que o processo de parboilização acentua a descoloração. O número total de grãos manchados decresceu na seguinte ordem: amostras com C. lunata, H. oryzae, F. moniliforme, A. flavus, e sem inoculação. O fungo C. lunata foi responsável pela produção de manchas em grãos parboilizados ou não. |
Palavras-Chave: |
AspergüIusflavus; Fusarium monififornw; grãos manchados; Helminthospori oryzae. |
Thesagro: |
Curvularia Lunata. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/21319/1/pab29_novdez_91.pdf
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Marc: |
LEADER 01841naa a2200193 a 4500 001 1106219 005 2008-09-15 008 1991 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANTONIOLLI, Z. I. 245 $aNatureza de "Pecky Rice" no Arroz Parboilizado no Rio Grande do Sul. 260 $c1991 520 $aFoi realizado no Laboratório de Fitopatologia da Faculdade de Agronomia da UFRGS, em Porto Alegre, RS, no período de 1985 a 1987, um experimento objetivando elucidar a natureza do -pecky rice" no arroz parboilizado.. Grãos da cultivar BR-IRGA 409 foram esterilizados com brometo de metila e submetidos ou não à simulações de parboilização, com grãos inoculados por fungos (Aspergiflus flavus, Curvularia lunata, Fusarium moniIffiornw e ~ninthosporium oryzae) e com grãos não-inoculados. Nas amostras inoculadas com Curvularia lunata o maior número de grãos manchados foi detectado nas subamostras com grãos descascados, evidenciando que este fungo provoca mudanças de coloração bem mais acentuada no endosperma e embrião que nas glumas. Já para ~ninthosporium oryzae o maior número de grãos manchados foi encontrado nas subamostras de grãos com casca e na de grãos parboilizados descascados, o que pode ser uma indicação de que o processo de parboilização acentua a descoloração. O número total de grãos manchados decresceu na seguinte ordem: amostras com C. lunata, H. oryzae, F. moniliforme, A. flavus, e sem inoculação. O fungo C. lunata foi responsável pela produção de manchas em grãos parboilizados ou não. 650 $aCurvularia Lunata 653 $aAspergüIusflavus 653 $aFusarium monififornw 653 $agrãos manchados 653 $aHelminthospori oryzae 700 1 $aPORTO, M. D. M. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.26, n.11/12, p.2055-2064, nov/dez.1991
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/04/1996 |
Data da última atualização: |
12/02/2015 |
Autoria: |
TAVARES, F. R.; COOPER, M. A.; CARVALHO, P. E. R. |
Afiliação: |
Tavares e Carvalho, EMBRAPA-CNPF, Cooper, pos-graduando da UFPR. |
Título: |
Propagação vegetativa de Alnus subcordata por estaquia. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 20, p. 61-66, jun. 1990. |
ISSN: |
0101-1057 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Nota tecnica |
Conteúdo: |
No sul do Brasil, o AInus subcordata tem mostrado rápido crescimento, tolerância ao frio e solos mal drenados. A propagação desta espécie é facilmente feita por sementes, mas devido à escassez destas no Brasil, a propagação por estaquia constitui-se numa importante alternativa. Este estudo compara o efeito de diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas de três progênies de A. subcordata. Estacas de 12 cm de comprimento e diâmetros de 0,4 a 1,0 cm, contendo um par de meias-folhas, foram submetidas a tratamentos fitossanitários e, posteriormente, inseridas, basalmente, em solução 50% alcoólica de AIB, nas concentrações de 0 ppm, 2.500 ppm e 5.000 ppm, por dez segundos. A porcentagem de enraizamento para as progênies foi distinta nas diferentes concentrações de AIB, sendo que o máximo conseguido foi 59,6%. O comportamento distinto entre as progênies sugere haver influência genética na capacidade de enraizamento. Em geral, a concentração de 2.500 ppm de AIB propiciou maior número de estacas enraizadas. |
Thesagro: |
Propagação Vegetativa. |
Thesaurus NAL: |
Alnus subcordata. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/4878/1/tavares.pdf
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Marc: |
LEADER 01624naa a2200193 a 4500 001 1282109 005 2015-02-12 008 1990 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0101-1057 100 1 $aTAVARES, F. R. 245 $aPropagação vegetativa de Alnus subcordata por estaquia. 260 $c1990 500 $aNota tecnica 520 $aNo sul do Brasil, o AInus subcordata tem mostrado rápido crescimento, tolerância ao frio e solos mal drenados. A propagação desta espécie é facilmente feita por sementes, mas devido à escassez destas no Brasil, a propagação por estaquia constitui-se numa importante alternativa. Este estudo compara o efeito de diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas de três progênies de A. subcordata. Estacas de 12 cm de comprimento e diâmetros de 0,4 a 1,0 cm, contendo um par de meias-folhas, foram submetidas a tratamentos fitossanitários e, posteriormente, inseridas, basalmente, em solução 50% alcoólica de AIB, nas concentrações de 0 ppm, 2.500 ppm e 5.000 ppm, por dez segundos. A porcentagem de enraizamento para as progênies foi distinta nas diferentes concentrações de AIB, sendo que o máximo conseguido foi 59,6%. O comportamento distinto entre as progênies sugere haver influência genética na capacidade de enraizamento. Em geral, a concentração de 2.500 ppm de AIB propiciou maior número de estacas enraizadas. 650 $aAlnus subcordata 650 $aPropagação Vegetativa 700 1 $aCOOPER, M. A. 700 1 $aCARVALHO, P. E. R. 773 $tBoletim de Pesquisa Florestal, Colombo$gn. 20, p. 61-66, jun. 1990.
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