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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
11/07/1996 |
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Data da última atualização: |
11/07/1996 |
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Autoria: |
JUNIOR GARCIA, A.; TEOFILO SOBRINHO, J.; POMPEU JUNIOR, J. |
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Afiliação: |
(CATI), C.P. 960, 13001-970 Campinas (SP). Cambuhy, Matao (SP). (IAC), Cordeiropolis (SP). (IAC), Campinas (SP). |
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Título: |
Como conviver com a CVC em Sao Paulo. |
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Ano de publicação: |
1995 |
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Fonte/Imprenta: |
Laranja, Cordeiropolis, v.16, n.2, p.145-154, 1995. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A clorose variegada dos citrus (CVC), tambem conhecida como "amarelinho-dos-citrus", foi constatada, pela primeira vez, em 1987 nos pomarews paulistas das regioes Norte e Nordeste, atacando as variedades de laranja doces (Citrus sinensis L. Osbeck), independentimente do porta-enxerto utilizado. Os limoes verdadeiros, a lima acida Taiti e as tangerinas em geral, parecem ser tolerantes a essa doenca. Apos anos de investigacoes, pesquisadores do Instituto Biologico e da estacao de Lake Alfred, na Florida (EUA), em colaboracao, confirmam experimentalmente que ela e causada pela bacteria Xylella fastidiosa. Estudos recentes do Instituto Agronomico demonstraram que os ramos afetados tem obstrucao nos vasos condutores da seiva para a parte aerea o que explica os sintomas de murcha. Como consequencia, a planta perde ate 60% da capacidade fotossitetica em relacao as sadias. Isso explica a baixa producao dessas arvores e seus frutos miudos. Sao recomendados os seguintes cuidados: (a) nao produzir mudas em regioes muito afetadas ou proximo de talhoes com cvc; (b) pulverizar a cada 15 dias todas as plantas do viveiro com inceticida fosforado; (c0 plantar barreira de quebra-ventos com capim-napier ou similar , em todo o perimetro do viveiro, mantendo-o tambem pulverizado. Com relacao ao manejo dos pomares, quanto mais rapidamente for diagnosticada a presenca de cvc no pomar, ou seja, quanto menor a planta afetada, menor sera a chance da sua sobrevivencia. |
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Palavras-Chave: |
Clorose variegada dos citrus; CVC; Manejo de doencas. |
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Thesagro: |
Xylella Fastidiosa. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01987naa a2200193 a 4500
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650 $aXylella Fastidiosa
653 $aClorose variegada dos citrus
653 $aCVC
653 $aManejo de doencas
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
23/10/2012 |
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Data da última atualização: |
20/07/2015 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 4 |
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Autoria: |
CAGLIONI, E.; BONNET, A.; SCHMITT, J. L.; CRISTOFOLINI, C.; ANDRADE, S. de; CADORIN, T. J.; OLIVEIRA, C. P. L. de; GROSCH, B.; GASPER, A. L. de; UHLMANN, A.; SEVEGNANI, L.; VIBRANS, A. C. |
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Afiliação: |
Eder Caglioni, UFPR; Annete Bonnet, Consultora; Juliane Luzia Schmitt, Consultora; Caroline Cristofolini, UFSC; Simone de Andrade, Consultora; Tiago João Cadorin, Consultor; César Pedro Lopes de Oliveira, UFSC; Bruna Grosch, FURB; André Luís de Gasper, FURB; ALEXANDRE UHLMANN, CNPF; Lúcia Sevegnani, FURB; Alexander Christian Vibrans, FURB. |
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Título: |
Epífitos vasculares predominantes em zonas ecológicas de forófitos, Santa Catarina, Brasil. |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista de Estudos Ambientais, Blumenau, v. 14, n. 1, nesp, p. 28-42, 2012. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Edição especial: II Seminário sobre Inventário Florestal. |
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Conteúdo: |
Espécies epifíticas apresentam formas, dimensões e biomassa distintas e colonizam os forófitos em regime temporário ou permanente. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição de epífitos vasculares de biomassa visualmente dominante nas zonas ecológicas dos forófitos (fuste, copa interna e copa externa) da Floresta Ombrófila Densa de Santa Catarina. Os estudos foram realizados em 13 unidades amostrais, no interior das quais foram selecionados oito forófitos. Para a coleta dos dados, foi empregada a técnica de arvorismo e observação a partir do solo. De modo geral, as espécies registradas puderam ser classificadas como holoepífitos característicos e facultativos, e hemiepífitos primários e secundários. A família Bromeliaceae destacou-se dentre as demais nas três zonas ecológicas dos forófitos, reunindo as espécies com maiores biomassas. Relacionando as categorias ecológicas, os holoepífitos característicos, como bromeliáceas e orquidáceas, concentraram-se na região da copa e os hemiepífitos, como as aráceas Philodendron loefgrenii e Philodendron appendiculatum, foram encontradas geralmente na região do fuste. |
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Palavras-Chave: |
Floresta Ombrófila Densa; Holoepífitos; Inventário Florístico Florestal; Santa Catarina. |
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Thesagro: |
Bromeliaceae. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/68552/1/REA-Epifitos.pdf
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Marc: |
LEADER 02192naa a2200325 a 4500
001 1937602
005 2015-07-20
008 2012 bl uuuu u00u1 u #d
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500 $aEdição especial: II Seminário sobre Inventário Florestal.
520 $aEspécies epifíticas apresentam formas, dimensões e biomassa distintas e colonizam os forófitos em regime temporário ou permanente. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição de epífitos vasculares de biomassa visualmente dominante nas zonas ecológicas dos forófitos (fuste, copa interna e copa externa) da Floresta Ombrófila Densa de Santa Catarina. Os estudos foram realizados em 13 unidades amostrais, no interior das quais foram selecionados oito forófitos. Para a coleta dos dados, foi empregada a técnica de arvorismo e observação a partir do solo. De modo geral, as espécies registradas puderam ser classificadas como holoepífitos característicos e facultativos, e hemiepífitos primários e secundários. A família Bromeliaceae destacou-se dentre as demais nas três zonas ecológicas dos forófitos, reunindo as espécies com maiores biomassas. Relacionando as categorias ecológicas, os holoepífitos característicos, como bromeliáceas e orquidáceas, concentraram-se na região da copa e os hemiepífitos, como as aráceas Philodendron loefgrenii e Philodendron appendiculatum, foram encontradas geralmente na região do fuste.
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653 $aFloresta Ombrófila Densa
653 $aHoloepífitos
653 $aInventário Florístico Florestal
653 $aSanta Catarina
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700 1 $aCRISTOFOLINI, C.
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700 1 $aUHLMANN, A.
700 1 $aSEVEGNANI, L.
700 1 $aVIBRANS, A. C.
773 $tRevista de Estudos Ambientais, Blumenau$gv. 14, n. 1, nesp, p. 28-42, 2012.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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