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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
05/05/2010 |
Data da última atualização: |
21/12/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PISTORI, M. G. B.; VALERIO, J. R.; ROEL, A. R.; OLIVEIRA, M. da C. M. |
Afiliação: |
MELISSA G. B. PISTORI; JOSE RAUL VALERIO, CNPGC; ANTONIA RAILDA ROEL; MARLENE DA C. M. OLIVEIRA. |
Título: |
Avaliação de extrato aquoso de Anacardium humile ST. HIL. (Anacardiaceae) no controle da cigarrinha Mahanarva fimbriolata (Stal) (HEMIPTERA: Cercopidae) em cana-de-açúcar. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE BIOTECNOLOGIA: NOVAS FRONTEIRAS PARA O MATO GROSSO DO SUL, 1., 2009, Campo Grande, MS. [Anais]... Campo Grande, MS: UCDB, 2009. |
Páginas: |
1 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre os insetos considerados pragas na cultura da cana-de-açúcar, destaca-se a cigarrinha-das-raízes, Mahanarva fimbriolata, responsável por prejuízos consideráveis à indústria sucroalcooleira no Brasil. Os danos são decorrentes da contínua sucção de seiva. Em geral, seu controle é feito através de inseticidas químicos, porém, são vários os exemplos de plantas nas quais se têm constatado substâncias com ação inseticida, como o cajuzinho-do-cerrado, Anacardium humile. Objetivou-se por meio deste trabalho avaliar um produto de origem vegetal no controle desse inseto, utilizando o extrato aquoso de folhas do A. humile nas concentrações 0,4% e 1,0%, tendo como testemunha negativa, água destilada e, positiva, o inseticida Tiametoxam. Cada parcela foi constituída de um pote de plástico, com tampa vazada para encaixe do copo com a muda, o fundo desse copo foi recortado de modo a expor as raízes. Após a aplicação dos produtos nessas raízes, infestou-se a parcela com seis ninfas, avaliou-se a taxa de mortalidade ninfal aos cinco dias após a aplicação. O extrato aquoso causou mortalidade de 31,3 e 48,1%, respectivamente nas concentrações de 0,4 e 1,0%. Na concentração 0,4% a mortalidade média, não diferiu estatisticamente da testemunha água (14,4%), pelo teste Tukey a 5%. Na concentração 1,0% se constatou mortalidade ninfal estatisticamente diferente da água, embora inferior ao Tiametoxam, que determinou 100% de mortalidade. Conclui-se que o extrato aquoso A. humile a 1,0% causa mortalidade às ninfas de M. fimbriolata, porém com menor eficácia que o inseticida químico Tiametoxam. Outros parâmetros devem ser avaliados como duração da fase jovem, postura e viabilidade dos ovos, como outros prováveis efeitos deletérios do extrato. MenosDentre os insetos considerados pragas na cultura da cana-de-açúcar, destaca-se a cigarrinha-das-raízes, Mahanarva fimbriolata, responsável por prejuízos consideráveis à indústria sucroalcooleira no Brasil. Os danos são decorrentes da contínua sucção de seiva. Em geral, seu controle é feito através de inseticidas químicos, porém, são vários os exemplos de plantas nas quais se têm constatado substâncias com ação inseticida, como o cajuzinho-do-cerrado, Anacardium humile. Objetivou-se por meio deste trabalho avaliar um produto de origem vegetal no controle desse inseto, utilizando o extrato aquoso de folhas do A. humile nas concentrações 0,4% e 1,0%, tendo como testemunha negativa, água destilada e, positiva, o inseticida Tiametoxam. Cada parcela foi constituída de um pote de plástico, com tampa vazada para encaixe do copo com a muda, o fundo desse copo foi recortado de modo a expor as raízes. Após a aplicação dos produtos nessas raízes, infestou-se a parcela com seis ninfas, avaliou-se a taxa de mortalidade ninfal aos cinco dias após a aplicação. O extrato aquoso causou mortalidade de 31,3 e 48,1%, respectivamente nas concentrações de 0,4 e 1,0%. Na concentração 0,4% a mortalidade média, não diferiu estatisticamente da testemunha água (14,4%), pelo teste Tukey a 5%. Na concentração 1,0% se constatou mortalidade ninfal estatisticamente diferente da água, embora inferior ao Tiametoxam, que determinou 100% de mortalidade. Conclui-se que o extrato aquoso A. humile a 1,0% causa mor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cana-de-açúcar. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02513naa a2200181 a 4500 001 1748966 005 2010-12-21 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPISTORI, M. G. B. 245 $aAvaliação de extrato aquoso de Anacardium humile ST. HIL. (Anacardiaceae) no controle da cigarrinha Mahanarva fimbriolata (Stal) (HEMIPTERA$bCercopidae) em cana-de-açúcar. 260 $c2009 300 $a1 p.$c1 CD-ROM. 520 $aDentre os insetos considerados pragas na cultura da cana-de-açúcar, destaca-se a cigarrinha-das-raízes, Mahanarva fimbriolata, responsável por prejuízos consideráveis à indústria sucroalcooleira no Brasil. Os danos são decorrentes da contínua sucção de seiva. Em geral, seu controle é feito através de inseticidas químicos, porém, são vários os exemplos de plantas nas quais se têm constatado substâncias com ação inseticida, como o cajuzinho-do-cerrado, Anacardium humile. Objetivou-se por meio deste trabalho avaliar um produto de origem vegetal no controle desse inseto, utilizando o extrato aquoso de folhas do A. humile nas concentrações 0,4% e 1,0%, tendo como testemunha negativa, água destilada e, positiva, o inseticida Tiametoxam. Cada parcela foi constituída de um pote de plástico, com tampa vazada para encaixe do copo com a muda, o fundo desse copo foi recortado de modo a expor as raízes. Após a aplicação dos produtos nessas raízes, infestou-se a parcela com seis ninfas, avaliou-se a taxa de mortalidade ninfal aos cinco dias após a aplicação. O extrato aquoso causou mortalidade de 31,3 e 48,1%, respectivamente nas concentrações de 0,4 e 1,0%. Na concentração 0,4% a mortalidade média, não diferiu estatisticamente da testemunha água (14,4%), pelo teste Tukey a 5%. Na concentração 1,0% se constatou mortalidade ninfal estatisticamente diferente da água, embora inferior ao Tiametoxam, que determinou 100% de mortalidade. Conclui-se que o extrato aquoso A. humile a 1,0% causa mortalidade às ninfas de M. fimbriolata, porém com menor eficácia que o inseticida químico Tiametoxam. Outros parâmetros devem ser avaliados como duração da fase jovem, postura e viabilidade dos ovos, como outros prováveis efeitos deletérios do extrato. 653 $aCana-de-açúcar 700 1 $aVALERIO, J. R. 700 1 $aROEL, A. R. 700 1 $aOLIVEIRA, M. da C. M. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE BIOTECNOLOGIA: NOVAS FRONTEIRAS PARA O MATO GROSSO DO SUL, 1., 2009, Campo Grande, MS. [Anais]... Campo Grande, MS: UCDB, 2009.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
14/10/2021 |
Data da última atualização: |
10/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAUJO, N. F. T.; ANTONIOLLI, L. R.; CORREA, D. S. |
Afiliação: |
DANIEL SOUZA CORREA, CNPDIA. |
Título: |
Influência da glicerina na composição de géis poliméricos de liberação controlada de etanol visando aplicação em frutos. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 13., 2021, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste: Embrapa Instrumentação, 2021. Editores técnicos: Alexandre Berndt, Ana Rita de Araujo Nogueira, Lea Chapaval Andri, Marcelo Mattos Cavallari, Manuel Antonio Chagas Jacinto. |
ISSN: |
1980-6841 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No contexto de frutos, a adstringência equivale a uma “contração involuntária” das mucosas da boca no momento do consumo, e ocorre devido à elevada quantidade de taninos presentes no fruto, um tipo de polifenól que confere coloração aos frutos. Ao ser consumido, o tanino liberado pelo fruto reage com as proteínas presentes na saliva humana que se precipitam e se agregam, causando a sensação de adstringência. Em contato com o fruto e após alguns processos bioquímicos, o etanol tem a capacidade de levar à formação de subprodutos capazes de condensar os taninos, eliminando ou controlando o processo de adstringência. Assim, o desenvolvimento de géis com alta capacidade de adsorção/absorção de etanol visando potencial para aplicação em embalagens de frutos tem potencial para auxiliar no controle da adstringência. Neste trabalho, foram desenvolvidos géis poliméricos com liberação controlada de etanol ao se adicionar glicerina e o estearato de sódio ao etanol. Posteriormente, o sistema foi colocado sob agitação magnética com aquecimento a 70°C. Na sequência o sistema foi resfriado à temperatura ambiente para em seguida ser reaquecido a 70°C para então ser adicionada a montmorilonita. A etapa de secagem do material foi realizada de forma controlada utilizando uma estufa refrigerada com temperatura de 25°C. A evaporação do sistema foi acompanhada em intervalos de 30 minutos, através da variação mássica do sistema. A fração de etanol liberada pelos géis emissores obtidos com e sem adição da glicerina foi avaliada por um período de 7 horas, sendo equivalente a 14,41% e 51,44%, respectivamente, apresentando uma redução (em termos absolutos) de 37,03% na fração liberada. As imagens de microscopia eletrônica de varredura (MEV) demonstram que não houve grandes alterações na morfologia do gel após a adição da glicerina, mas comprovam a sua contribuição para a homogeneização da montmorilonita no sistema. A espectroscopia de absorção na região do infravermelho (FTIR) com transformada de Fourier (FTIR) demonstrou que não houve alterações nos espectros após a liberação de etanol. Os resultados preliminares indicam que a adição da glicerina foi capaz de otimizar o sistema, contribuindo para o seu melhor desempenho MenosNo contexto de frutos, a adstringência equivale a uma “contração involuntária” das mucosas da boca no momento do consumo, e ocorre devido à elevada quantidade de taninos presentes no fruto, um tipo de polifenól que confere coloração aos frutos. Ao ser consumido, o tanino liberado pelo fruto reage com as proteínas presentes na saliva humana que se precipitam e se agregam, causando a sensação de adstringência. Em contato com o fruto e após alguns processos bioquímicos, o etanol tem a capacidade de levar à formação de subprodutos capazes de condensar os taninos, eliminando ou controlando o processo de adstringência. Assim, o desenvolvimento de géis com alta capacidade de adsorção/absorção de etanol visando potencial para aplicação em embalagens de frutos tem potencial para auxiliar no controle da adstringência. Neste trabalho, foram desenvolvidos géis poliméricos com liberação controlada de etanol ao se adicionar glicerina e o estearato de sódio ao etanol. Posteriormente, o sistema foi colocado sob agitação magnética com aquecimento a 70°C. Na sequência o sistema foi resfriado à temperatura ambiente para em seguida ser reaquecido a 70°C para então ser adicionada a montmorilonita. A etapa de secagem do material foi realizada de forma controlada utilizando uma estufa refrigerada com temperatura de 25°C. A evaporação do sistema foi acompanhada em intervalos de 30 minutos, através da variação mássica do sistema. A fração de etanol liberada pelos géis emissores obtidos com e sem adi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adstringência; Taninos. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/226956/1/P-Influencia-da-glicerina-na-composicao-de-geis-polimericos-de-liberacao-controlada.pdf
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Marc: |
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