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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Data corrente: |
10/01/2011 |
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Data da última atualização: |
10/01/2011 |
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Autoria: |
GAMA, K. V. M. F.; PEREIRA FILHO, J. M.; SOARES, R. F.; CÉZAR, M. F.; LINS, B. de S.; MENESES, J. B. de A. |
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Título: |
Comportamento alimentar noturno de caprinos e ovinos terminados em pastejo e recebendo suplementação. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 6.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 7.; FÓRUM DE COORDENADORES DE PÓS GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL DO NORDESTE, 1.; FÓRUM DE AGROECOLOGIA RO RIO GRANDE DO NORTE, 1., 2010, Mossoró. Anais... Mossoró: Sociedade Nordestina de Producao Animal; UFERSA, 2010. 4 f. 1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Um dos fatores que mais influenciam a produção de ruminantes no Nordeste Brasileiro é a alimentação e dentre as estratégias de manejo alimentar o fornecimento de suplementação muitas vezes faz-se necessário para a obtenção de melhores resultados. Perante aos diferentes comportamentos dos animais para cada manejo adotado, objetivou-se com esse trabalho avaliar o comportamento noturno de caprinos e ovinos recebendo duas estratégias de suplementação. O experimento foi realizado na fazenda Lameirão, localizada no município de Santa Terezinha ? PB. Foram utilizados 12 caprinos mestiços F1 (Bôer x SRD) e 12 ovinos Santa Inês machos não castrados, com peso vivo médio de 20 kg. Os animais foram mantidos em pastagem nativa e enriquecida com capim Buffel (Cenchrus ciliaris L.) das 8:00 às 16:00 horas momento em que foram recolhidos às baias para pernoitar e para receberem dois tipos de suplementação alimentar: energética à base de milho moído e suplemento mineral e protéico-energética composta por milho moído, farelo de soja e suplemento mineral. A avaliação do comportamento animal foi feita através de observações visuais realizadas a cada cinco minutos até o consumo do concentrado, a partir de então, as avaliações passaram a ser feitas a cada dez minutos, totalizando 720 minutos por dia. As atividades comportamentais avaliadas durante a noite foram os tempos de ingestão, de ruminação, de ócio em pé (OE) e de ócio deitado (OD), que foram expressos em minutos e em percentual. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com fatorial cruzado 2X2, duas estratégias de suplementação (energética e protéico-energética) e duas espécies animais (caprina e ovina), observadas no tempo. Constatou-se que o menor tempo de ruminação e o maior de ingestão ocorreu das 1820:00 horas e a maior intensidade de ruminação das 0406:00 horas. O horário de maior atividade de ócio foi das 20:00 às 04:00 horas, com os ovinos dedicando maior tempo a esta atividade do que os caprinos. Os caprinos dedicaram maior tempo para as atividades de ruminação e ingestão de suplemento do que os ovinos. Independentemente da espécie os animais que receberam suplementação energética gastaram mais tempo ingerindo do que os animais que receberam suplementação protéico-energética. MenosUm dos fatores que mais influenciam a produção de ruminantes no Nordeste Brasileiro é a alimentação e dentre as estratégias de manejo alimentar o fornecimento de suplementação muitas vezes faz-se necessário para a obtenção de melhores resultados. Perante aos diferentes comportamentos dos animais para cada manejo adotado, objetivou-se com esse trabalho avaliar o comportamento noturno de caprinos e ovinos recebendo duas estratégias de suplementação. O experimento foi realizado na fazenda Lameirão, localizada no município de Santa Terezinha ? PB. Foram utilizados 12 caprinos mestiços F1 (Bôer x SRD) e 12 ovinos Santa Inês machos não castrados, com peso vivo médio de 20 kg. Os animais foram mantidos em pastagem nativa e enriquecida com capim Buffel (Cenchrus ciliaris L.) das 8:00 às 16:00 horas momento em que foram recolhidos às baias para pernoitar e para receberem dois tipos de suplementação alimentar: energética à base de milho moído e suplemento mineral e protéico-energética composta por milho moído, farelo de soja e suplemento mineral. A avaliação do comportamento animal foi feita através de observações visuais realizadas a cada cinco minutos até o consumo do concentrado, a partir de então, as avaliações passaram a ser feitas a cada dez minutos, totalizando 720 minutos por dia. As atividades comportamentais avaliadas durante a noite foram os tempos de ingestão, de ruminação, de ócio em pé (OE) e de ócio deitado (OD), que foram expressos em minutos e em percentual. O delinea... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Desempenho; Manejo alimentar; Paraíba; Suplementação. |
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Thesagro: |
Capim Buffel; Caprino; Cenchrus ciliaris; Comportamento animal; Dieta; Hábito alimentar; Ovino. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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520 $aUm dos fatores que mais influenciam a produção de ruminantes no Nordeste Brasileiro é a alimentação e dentre as estratégias de manejo alimentar o fornecimento de suplementação muitas vezes faz-se necessário para a obtenção de melhores resultados. Perante aos diferentes comportamentos dos animais para cada manejo adotado, objetivou-se com esse trabalho avaliar o comportamento noturno de caprinos e ovinos recebendo duas estratégias de suplementação. O experimento foi realizado na fazenda Lameirão, localizada no município de Santa Terezinha ? PB. Foram utilizados 12 caprinos mestiços F1 (Bôer x SRD) e 12 ovinos Santa Inês machos não castrados, com peso vivo médio de 20 kg. Os animais foram mantidos em pastagem nativa e enriquecida com capim Buffel (Cenchrus ciliaris L.) das 8:00 às 16:00 horas momento em que foram recolhidos às baias para pernoitar e para receberem dois tipos de suplementação alimentar: energética à base de milho moído e suplemento mineral e protéico-energética composta por milho moído, farelo de soja e suplemento mineral. A avaliação do comportamento animal foi feita através de observações visuais realizadas a cada cinco minutos até o consumo do concentrado, a partir de então, as avaliações passaram a ser feitas a cada dez minutos, totalizando 720 minutos por dia. As atividades comportamentais avaliadas durante a noite foram os tempos de ingestão, de ruminação, de ócio em pé (OE) e de ócio deitado (OD), que foram expressos em minutos e em percentual. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com fatorial cruzado 2X2, duas estratégias de suplementação (energética e protéico-energética) e duas espécies animais (caprina e ovina), observadas no tempo. Constatou-se que o menor tempo de ruminação e o maior de ingestão ocorreu das 1820:00 horas e a maior intensidade de ruminação das 0406:00 horas. O horário de maior atividade de ócio foi das 20:00 às 04:00 horas, com os ovinos dedicando maior tempo a esta atividade do que os caprinos. Os caprinos dedicaram maior tempo para as atividades de ruminação e ingestão de suplemento do que os ovinos. Independentemente da espécie os animais que receberam suplementação energética gastaram mais tempo ingerindo do que os animais que receberam suplementação protéico-energética.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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