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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
04/03/2011 |
Data da última atualização: |
04/03/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
COSTA, N. de L.; TOWNSEND, C. R.; MAGALHAES, J. A.; PEREIRA, R. G. de A. |
Afiliação: |
NEWTON DE LUCENA COSTA, CPAF-RR; CLAUDIO RAMALHO TOWNSEND, CPAF-RO; JOAO AVELAR MAGALHAES, CPAMN; RICARDO GOMES DE ARAUJO PEREIRA, CPAF-RO. |
Título: |
Desempenho agronômico de Brachiaria brizantha cv. Marandu em consorciação com leguminosas forrageiras tropicais. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
PUBVET, Londrina, v. 4, n. 11, Ed. 116, Art. 783, 2010. |
Páginas: |
12 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desempenho agronômico de Brachiaria brizantha cv. Marandu, em cultivo puro e consorciado com cinco leguminosas forrageiras tropicais (Desmodium ovalifolium CIAT-350, Calopogonium mucunoides, Centrosema pubescens CIAT-438, Pueraria phaseoloides CIAT-9900 e Stylosanthes guianensis cv. Cook), foi avaliado em ensaio conduzido em Porto Velho, Rondônia. As consorciações que se mostraram mais compatíveis, em termos de rendimento de forragem, proteína bruta e composição botânica foram B. brizantha cv. Marandu com P. phaseoloides CIAT-9900 e D. ovalifolium CIAT-350. A inclusão de leguminosas forrageiras em pastagens de B. brizantha cv. Marandu resultou em acréscimos significativos dos teores de PB da gramínea. As consorciações forneceram uma mistura forrageira mais rica em PB que a gramínea em cultivo puro. As leguminosas que fixaram maiores quantidades de N foram P. phaseoloides e D. ovalifolium CIAT-350, enquanto que as mais eficientes na transferência de N para a gramínea foram C. mucunoides, C. pubescens CIAT-438 e P. phaseoloides CIAT-9900. |
Palavras-Chave: |
Fixação e transferência de nitrogênio; Rendimento de forragem. |
Thesagro: |
Proteína Bruta. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/27617/1/Pubvet116.pdf
|
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
30/06/2022 |
Data da última atualização: |
30/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DEON, A.; RONCATTO, G.; ROMANO, M. R.; GIRARDI, E. A.; SOARES FILHO, W. dos S. |
Afiliação: |
ALINE DEON, UFMT, Sinop-MT; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF; EDUARDO AUGUSTO GIRARDI, CNPMF; WALTER DOS SANTOS SOARES FILHO, CNPMF. |
Título: |
Desenvolvimento vegetativo de hìbridos e variedades como porta-enxertos de citros sob tangerineira 'Ponkan' em Sinop, MT. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 2.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 7., 2018. Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2018. p. 105-108. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estado de Mato Grosso produz 5 mil toneladas de citros, numa área de aproximadamente 700 ha (IBGE, 2018), sendo que a tangerineira ?Ponkan? tem se destacado entre as variedades cítricas de mesa, pelo amplo cultivo e alto valor de mercado. É a cultivar mais difundida no país do grupo das tangerineiras, estando em fase de expansão. Apesar de ter boa aceitação comercial e ser a preferida entre os citricultores pelo tamanho e qualidade do fruto, a tangerineira ?Ponkan? tem casca pouco aderente, que leva a expressivas perdas pós-colheita, no transporte aos mercados consumidores e na vida de prateleira. No entanto, com a produção local potencializada pelas condições edafoclimáticas favoráveis e sem o deslocamento e o desgaste pelo transporte, os custos de produção serão menores. Também, evita-se a importação de pragas e doenças de outras regiões produtoras, onde as principais pragas de citros, Huanglongbing (HLB, ex-greening) e o ?declínio dos citros? causam prejuízos, juntamente à gomose (Phytophthora nicotianae var. parasitica), que compromete a longevidade dos pomares (Neves; Trombin, 2017). A escolha de porta-enxertos que ofereçam resistência ou tolerância às pragas e doenças como a gomose de Phytophthora spp., também é limitante para o cultivo de citros. Essa doença, que não têm controle, ocasiona a morte dos pomares de citros com prejuízo aos produtores. Além disso, há outros critérios de interesse para a escolha do porta-enxerto, tais como porte baixo que facilita tratos culturais e adensamento de plantas, início precoce de produção de frutos, alta eficiência produtiva às copas e tolerância à seca pela adaptabilidade à região, aumentando a produtividade e a obtenção de frutos de melhor qualidade dos pomares (Pompeu Junior et al., 2008). Salienta-se que os pomares de citros existentes no país são cultivados na grande maioria com a combinação laranjeira ?Pera?/Limoeiro ?Cravo?, os quais tem mostrado alta suscetibilidade aos fungos do gênero Phytophthora, causadores da gomose. Isso reduz a vida útil dos pomares, causando prejuízos para os citricultores, onerando o custo de produção e, consequentemente, diminuindo a renda dos produtores, com aumento de preço do produto vendido ao consumidor. Por isso, tem-se procurado outras alternativas de porta-enxertos, como o limoeiro ?Volkameriano?, o citrumeleiro ?Swingle? e o P. trifoliata cv. Flying Dragon e seus híbridos. Para reverter essa realidade são necessários ensaios de competição de portaenxertos em Mato Grosso, como propõe o presente estudo para que sejam validados portaenxertos como alternativa de produção, suprindo essa lacuna nos sistemas de cultivo de citros, fornecendo aos produtores diversos porta-enxertos cítricos. Nesse sentido, objetivou-se com o trabalho avaliar o desenvolvimento vegetativo de tangerineira ?Ponkan? sobre diferentes híbridos e variedades de porta-enxertos de citros em Sinop, MT. MenosO estado de Mato Grosso produz 5 mil toneladas de citros, numa área de aproximadamente 700 ha (IBGE, 2018), sendo que a tangerineira ?Ponkan? tem se destacado entre as variedades cítricas de mesa, pelo amplo cultivo e alto valor de mercado. É a cultivar mais difundida no país do grupo das tangerineiras, estando em fase de expansão. Apesar de ter boa aceitação comercial e ser a preferida entre os citricultores pelo tamanho e qualidade do fruto, a tangerineira ?Ponkan? tem casca pouco aderente, que leva a expressivas perdas pós-colheita, no transporte aos mercados consumidores e na vida de prateleira. No entanto, com a produção local potencializada pelas condições edafoclimáticas favoráveis e sem o deslocamento e o desgaste pelo transporte, os custos de produção serão menores. Também, evita-se a importação de pragas e doenças de outras regiões produtoras, onde as principais pragas de citros, Huanglongbing (HLB, ex-greening) e o ?declínio dos citros? causam prejuízos, juntamente à gomose (Phytophthora nicotianae var. parasitica), que compromete a longevidade dos pomares (Neves; Trombin, 2017). A escolha de porta-enxertos que ofereçam resistência ou tolerância às pragas e doenças como a gomose de Phytophthora spp., também é limitante para o cultivo de citros. Essa doença, que não têm controle, ocasiona a morte dos pomares de citros com prejuízo aos produtores. Além disso, há outros critérios de interesse para a escolha do porta-enxerto, tais como porte baixo que facilita tratos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Declínio dos citros; HLB; Huanglongbing; Sinop-MT. |
Thesagro: |
Citricultura; Gomose; Hibrido; Phytophthora Nicotianae; Planta Porta-Enxerto; Ponkan; Tangerina. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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