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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/03/2018 |
Data da última atualização: |
22/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
XAVIER JUNIOR, S. R.; PEREIRA, A. C. M.; TORRES, B. F.; RODRIGUES, A. C.; FURTADO, A. C. S.; SOUZA, F. I. B. de. |
Afiliação: |
SEBASTIAO RIBEIRO XAVIER JUNIOR, CPATU; A. C. M. Pereira, GRADUANDA UFRA; B. F. Torres, GRADUANDA UFRA; A. C. Rodrigues, GRADUANDO UFRA; A. C. S. Furtado, GRADUANDA UFRA; FERNANDA ILKIU BORGES DE SOUZA, CPATU. |
Título: |
Fabaceae lindl. na Amazônia: potencial para recuperação de áreas degradadas e grupos ecológicos. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA, 11., 2017, Curitiba. Anais... [Curitiba]: SOBRADE, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A classificação ecológica permite o auxilio a modelagem da dinâmica sucessional da floresta nos programas de recuperação de áreas degradadas (RAD), por isso é um fator de grande importância a ser avaliado no processo de escolha das espécies para a recomposição de uma área degradada. Neste sentido, o uso da família Fabaceae Lindl. é de grande importância por possuir representantes nos diversos grupos ecológicos, além do seu valor econômico e ambiental devido a fixação de nitrogênio no solo, facilitando assim, o desenvolvimento de plantas associadas. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento de espécies de Fabaceae Lindl. com potencial para uso em Recuperação de áreas degradadas (RAD) na Amazônia, classificando as espécies de acordo com os grupos ecológicos. O estudo foi pautado na pesquisa bibliográfica, onde foram realizadas as buscas de espécies, bem como seus hábitos, a fim de formular uma tabela contendo essas informações. Posteriormente, buscou-se os grupos ecológicos de cada espécie, utilizando-se classificação específica, que as divide em: pioneiras, secundárias iniciais, secundárias tardias e clímaces. As diferentes classificações encontradas nas literaturas consultadas foram adaptadas. Como resultados obtiveram-se 63 espécies da família Fabaceae Lindl. com potencial para uso em programas de recuperação de áreas degradadas, sendo 22 espécies pertencentes ao grupo das Pioneiras; 14 ao grupo das secundárias iniciais; 21 secundárias tardias; e 6 espécies ao grupo das clímaces. Os resultados confirmaram a grande diversidade de espécies dessa família para uso em RAD, assim como sua representatividade em todos os grupos ecológicos. No entanto, são necessários mais estudos quanto à classificação, atentando para características ambientais de cada região MenosA classificação ecológica permite o auxilio a modelagem da dinâmica sucessional da floresta nos programas de recuperação de áreas degradadas (RAD), por isso é um fator de grande importância a ser avaliado no processo de escolha das espécies para a recomposição de uma área degradada. Neste sentido, o uso da família Fabaceae Lindl. é de grande importância por possuir representantes nos diversos grupos ecológicos, além do seu valor econômico e ambiental devido a fixação de nitrogênio no solo, facilitando assim, o desenvolvimento de plantas associadas. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento de espécies de Fabaceae Lindl. com potencial para uso em Recuperação de áreas degradadas (RAD) na Amazônia, classificando as espécies de acordo com os grupos ecológicos. O estudo foi pautado na pesquisa bibliográfica, onde foram realizadas as buscas de espécies, bem como seus hábitos, a fim de formular uma tabela contendo essas informações. Posteriormente, buscou-se os grupos ecológicos de cada espécie, utilizando-se classificação específica, que as divide em: pioneiras, secundárias iniciais, secundárias tardias e clímaces. As diferentes classificações encontradas nas literaturas consultadas foram adaptadas. Como resultados obtiveram-se 63 espécies da família Fabaceae Lindl. com potencial para uso em programas de recuperação de áreas degradadas, sendo 22 espécies pertencentes ao grupo das Pioneiras; 14 ao grupo das secundárias iniciais; 21 secundárias tardias; e 6 espécies ao ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Diversidade; RAD; Recuperação de áreas degradadas; Sucessão. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02602nam a2200217 a 4500 001 2089544 005 2021-12-22 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aXAVIER JUNIOR, S. R. 245 $aFabaceae lindl. na Amazônia$bpotencial para recuperação de áreas degradadas e grupos ecológicos.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA, 11., 2017, Curitiba. Anais... [Curitiba]: SOBRADE$c2017 520 $aA classificação ecológica permite o auxilio a modelagem da dinâmica sucessional da floresta nos programas de recuperação de áreas degradadas (RAD), por isso é um fator de grande importância a ser avaliado no processo de escolha das espécies para a recomposição de uma área degradada. Neste sentido, o uso da família Fabaceae Lindl. é de grande importância por possuir representantes nos diversos grupos ecológicos, além do seu valor econômico e ambiental devido a fixação de nitrogênio no solo, facilitando assim, o desenvolvimento de plantas associadas. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento de espécies de Fabaceae Lindl. com potencial para uso em Recuperação de áreas degradadas (RAD) na Amazônia, classificando as espécies de acordo com os grupos ecológicos. O estudo foi pautado na pesquisa bibliográfica, onde foram realizadas as buscas de espécies, bem como seus hábitos, a fim de formular uma tabela contendo essas informações. Posteriormente, buscou-se os grupos ecológicos de cada espécie, utilizando-se classificação específica, que as divide em: pioneiras, secundárias iniciais, secundárias tardias e clímaces. As diferentes classificações encontradas nas literaturas consultadas foram adaptadas. Como resultados obtiveram-se 63 espécies da família Fabaceae Lindl. com potencial para uso em programas de recuperação de áreas degradadas, sendo 22 espécies pertencentes ao grupo das Pioneiras; 14 ao grupo das secundárias iniciais; 21 secundárias tardias; e 6 espécies ao grupo das clímaces. Os resultados confirmaram a grande diversidade de espécies dessa família para uso em RAD, assim como sua representatividade em todos os grupos ecológicos. No entanto, são necessários mais estudos quanto à classificação, atentando para características ambientais de cada região 653 $aDiversidade 653 $aRAD 653 $aRecuperação de áreas degradadas 653 $aSucessão 700 1 $aPEREIRA, A. C. M. 700 1 $aTORRES, B. F. 700 1 $aRODRIGUES, A. C. 700 1 $aFURTADO, A. C. S. 700 1 $aSOUZA, F. I. B. de
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
13/11/1998 |
Data da última atualização: |
31/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
ARAUJO, G. G. L. de; SILVA, J. F. C. da; VALADARES FILHO, S. de C.; CAMPOS, O. F. de; SIGNORETTI, R. D.; TURCO, S. H. N. |
Afiliação: |
GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA; JOSÉ FERNANDO COELHO DA SILVA, Professo da UFV; SEBASTIÃO DE CAMPOS VALADARES FILHO, Professor da UFV; ORIEL FAJARDO DE CAMPOS, CNPGL; RICARDO DIAS SIGNORETTI, Doutorando da UFV; SILVIA HELENA NOGUEIRA TURCO, Doutoranda da UFV. |
Título: |
Composicao corporal e exigencias liquidas e dieteticas de macroelementos minerais de bezerros alimentados com dietas contendo diferentes niveis de volumoso. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, Vicosa, MG, v. 27, n. 5, p. 1023-1030, 1998. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos de diferentes niveis de volumoso nas dietas sobre as exigencias liquidas e dieteticas de calcio (Ca), fosforo (P), magnesio (Mg), sodio (Na) e potassio (k) de bezerros mesticos (Holandes x Zebu) em crescimento. Quarenta e oito bezeerros mesticos foram alimentados a vontade e distribuidos em cinco grupos de oito animais, de acordo com cada sistema de alimentacao (Tratamentos). Os seguintes niveis de volumoso nas dietas, na base da materia seca, foram usados: T1 = 10%; T2 = 25%; T3 = 40%; T4 = 55% e T5 = 90%. As deposicoes de calcio e magnesio para ganho de peso de corpo vazio (PCVZ) aumentaram, ao passo que as exigencias dieteticas de calcio e fosforo, praticamente, nao mudaram, a medida que o peso do animal aumentou de 60 para 300 Kg PV, para todos niveis de volumoso na dieta. As exigencias liquidas e dieteticas (g), estimadas pela equacao geral, para ganho de 1 Kg PCVZ, para bovinos com peso entre 60 a 300 Kg PV, variaram de 16,85 a 15,72 g para Ca; 8,51 a 8,56 g para P; 0,27 a 0,34 g para Mg; 0,89 a 1,24 g para Na; e 1,87 a 2,08 g para K e de 32,06 a 29,91 g para Ca; 16,50 a 16,39 g para P; 0,59 a 0,74 g para Mg; 0,95 a 1,32 g para Na; e 2,27 a 2,53 g para K, respectivamente. |
Palavras-Chave: |
Composicao corporal; Feed; Mineral nutrition; Nutricao mineral; Roughage; Volumoso. |
Thesagro: |
Bezerro; Cálcio; Fósforo; Magnésio; Potássio; Produção animal. |
Thesaurus NAL: |
Animal production; body composition; calcium; calves; magnesium; phosphorus; potassium; sodium. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/182300/1/Rev.-Brasileira-de-Zootecnia-v.27-n.5-p.1023-1030-1998.pdf
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Marc: |
LEADER 02433naa a2200421 a 4500 001 1131514 005 2018-08-31 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, G. G. L. de 245 $aComposicao corporal e exigencias liquidas e dieteticas de macroelementos minerais de bezerros alimentados com dietas contendo diferentes niveis de volumoso. 260 $c1998 520 $aO objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos de diferentes niveis de volumoso nas dietas sobre as exigencias liquidas e dieteticas de calcio (Ca), fosforo (P), magnesio (Mg), sodio (Na) e potassio (k) de bezerros mesticos (Holandes x Zebu) em crescimento. Quarenta e oito bezeerros mesticos foram alimentados a vontade e distribuidos em cinco grupos de oito animais, de acordo com cada sistema de alimentacao (Tratamentos). Os seguintes niveis de volumoso nas dietas, na base da materia seca, foram usados: T1 = 10%; T2 = 25%; T3 = 40%; T4 = 55% e T5 = 90%. As deposicoes de calcio e magnesio para ganho de peso de corpo vazio (PCVZ) aumentaram, ao passo que as exigencias dieteticas de calcio e fosforo, praticamente, nao mudaram, a medida que o peso do animal aumentou de 60 para 300 Kg PV, para todos niveis de volumoso na dieta. As exigencias liquidas e dieteticas (g), estimadas pela equacao geral, para ganho de 1 Kg PCVZ, para bovinos com peso entre 60 a 300 Kg PV, variaram de 16,85 a 15,72 g para Ca; 8,51 a 8,56 g para P; 0,27 a 0,34 g para Mg; 0,89 a 1,24 g para Na; e 1,87 a 2,08 g para K e de 32,06 a 29,91 g para Ca; 16,50 a 16,39 g para P; 0,59 a 0,74 g para Mg; 0,95 a 1,32 g para Na; e 2,27 a 2,53 g para K, respectivamente. 650 $aAnimal production 650 $abody composition 650 $acalcium 650 $acalves 650 $amagnesium 650 $aphosphorus 650 $apotassium 650 $asodium 650 $aBezerro 650 $aCálcio 650 $aFósforo 650 $aMagnésio 650 $aPotássio 650 $aProdução animal 653 $aComposicao corporal 653 $aFeed 653 $aMineral nutrition 653 $aNutricao mineral 653 $aRoughage 653 $aVolumoso 700 1 $aSILVA, J. F. C. da 700 1 $aVALADARES FILHO, S. de C. 700 1 $aCAMPOS, O. F. de 700 1 $aSIGNORETTI, R. D. 700 1 $aTURCO, S. H. N. 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia, Vicosa, MG$gv. 27, n. 5, p. 1023-1030, 1998.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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