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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/06/1997 |
Data da última atualização: |
17/06/1997 |
Autoria: |
BEZERRA, I. L.; PEQUENO, P. L. de L.; RIBEIRO, P. de A.; DUARTE, A. F.; DANTES, J. P. |
Afiliação: |
PIBIC/CNPq/UFPB/CCA; CCA/UFPB. |
Título: |
Resposta da mandioca (Macaxeira) a adubacao com nitrogenio, fosforo e potassio em niveis crescentes |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Manaus, AM: Sociedade Brasileira de Ciencia do Solo, 1996 |
Páginas: |
p.528-529 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
In:REUNIAO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO DE PLANTAS, 22., 1996, Manaus, AM. Resumos expandido... Manaus, AM: Ed. da Universidade do Amazonas, 1996. |
Conteúdo: |
A mandioca, manihot esculenta e uma cultura de grande expressao socio-economica tanto a nivel nacional como mundial. Constitui-se na principal fonte de energia para a alimentacao humana e animal, sendo tambem, uma das poucas com dupla capacidade fisiologica qual seja, a de sintetizar amido nas folhas e armazena-lo nos tecidos de reservas que constituem as raizes tuberosas Normanha, (1976). Em muitos paises, especialmente aqueles em desenvolvimento, a alimentacao energetica cotidiana do homem do campo e das classes medias baixa, a baixa, das cidades, e fundamentada na mandioca e seus derivados. No Brasil, ela e cultivada emtodo territorio nacional atingindo uma area com cerca de 2.093.000 ha, com rendimento medio de raizes da ordem de 12,0 t/ha, Almeida e Alves, (1982). Da area cultivada com mandioca no Nordeste o Estado da Bahia ocupa o primeiro lugar com 337.843 ha seguido do Maranhao com 237.500 ha, ficando a Paraiba em setimo com uma area plantada de 47.270 ha, FIBGE, (1993). Apesar do valor socio economico que a cultura representa poucos trabalhos objetivando o aumento de produtividade de raizes e consequentemente a qualidade alimentar das mesmas, tem sido realizados. |
Palavras-Chave: |
Aspecto socio-economico; Economic social aspect; Macaxeira; Manureng. |
Thesagro: |
Adubação; Fósforo; Mandioca; Manihot Esculenta; Nitrogênio; Potássio. |
Thesaurus Nal: |
cassava; nitrogen; phosphorus; potassium. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02304naa a2200361 a 4500 001 1644870 005 1997-06-17 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBEZERRA, I. L. 245 $aResposta da mandioca (Macaxeira) a adubacao com nitrogenio, fosforo e potassio em niveis crescentes 260 $c1996 300 $ap.528-529 500 $aIn:REUNIAO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO DE PLANTAS, 22., 1996, Manaus, AM. Resumos expandido... Manaus, AM: Ed. da Universidade do Amazonas, 1996. 520 $aA mandioca, manihot esculenta e uma cultura de grande expressao socio-economica tanto a nivel nacional como mundial. Constitui-se na principal fonte de energia para a alimentacao humana e animal, sendo tambem, uma das poucas com dupla capacidade fisiologica qual seja, a de sintetizar amido nas folhas e armazena-lo nos tecidos de reservas que constituem as raizes tuberosas Normanha, (1976). Em muitos paises, especialmente aqueles em desenvolvimento, a alimentacao energetica cotidiana do homem do campo e das classes medias baixa, a baixa, das cidades, e fundamentada na mandioca e seus derivados. No Brasil, ela e cultivada emtodo territorio nacional atingindo uma area com cerca de 2.093.000 ha, com rendimento medio de raizes da ordem de 12,0 t/ha, Almeida e Alves, (1982). Da area cultivada com mandioca no Nordeste o Estado da Bahia ocupa o primeiro lugar com 337.843 ha seguido do Maranhao com 237.500 ha, ficando a Paraiba em setimo com uma area plantada de 47.270 ha, FIBGE, (1993). Apesar do valor socio economico que a cultura representa poucos trabalhos objetivando o aumento de produtividade de raizes e consequentemente a qualidade alimentar das mesmas, tem sido realizados. 650 $acassava 650 $anitrogen 650 $aphosphorus 650 $apotassium 650 $aAdubação 650 $aFósforo 650 $aMandioca 650 $aManihot Esculenta 650 $aNitrogênio 650 $aPotássio 653 $aAspecto socio-economico 653 $aEconomic social aspect 653 $aMacaxeira 653 $aManureng 700 1 $aPEQUENO, P. L. de L. 700 1 $aRIBEIRO, P. de A. 700 1 $aDUARTE, A. F. 700 1 $aDANTES, J. P. 773 $tManaus, AM: Sociedade Brasileira de Ciencia do Solo, 1996
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
09/10/2007 |
Data da última atualização: |
08/05/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
FERREIRA, G. B.; SANTOS, J. B. dos; SILVA FILHO, J. L. da; PEDROSA, M. B.; FREIRE, R. M. M.; ALENCAR, A. R. de; OLIVEIRA, W. P.; VALENÇA, A. R.; SILVA, L. C. P. da; FARIAS, D. R. de; SAMPAIO, L. R.; RIBEIRO, R. R. F.; SOUZA FILHO, J. S. de; FERNANDES NETO, J. T.; SOARES, A. K. C. |
Afiliação: |
Gilvan Barbosa Ferreira, Embrapa Roraima; João Batista dos Santos, EBDA; João Luis da Silva Filho, Embrapa Algodão; Murilo Barros Pedrosa, Fundação Bahia; Rosa Maria Mendes Freire, Embrapa Algodão; Arnaldo Rocha de Alencar, Embrapa Algodão; Welinton Pereira Oliveira, Fundação Bahia; Adeilva Rodrigues Valença, Embrapa Algodão; Larissa Caldeira Patrício da Silva, UEPB; Daíse Ribeiro de Farias, UEPB; Lígia Rodrigues Sampaio, UEPB; Rúbia Rafaela Ferreira Ribeiro, UEPB; João Sales de Souza Filho, UEPB; José T. Fernandes Neto, UEPB; Ana Karla Crispim Soares, UEPB. |
Título: |
Crescimento e produção do algodoeiro em função da adubação com fósforo, potássio e magnésio no Cerrado Baiano, safra 2003/2004. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007. |
Páginas: |
p. 1-6 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Solos e nutrição de plantas |
Conteúdo: |
Teores adequados de fósforo, potássio e magnésio no solo são vitais para crescimento,
equilíbrio fisiológico e máxima produtividade do algodoeiro. Os solos de cerrado são pobres nestes nutrientes e devem ser corrigidos até que alcancem níveis em que a probabilidade de resposta em produtividade seja nula ou muito baixa. Com este objetivo, implantou-se este ensaio na Fazenda Acalanto, São Desidério-BA, em Latossolo Vermelho-Amarelo franco-arenoso, cultivado a mais de 10 anos com algodão e soja. Os tratamentos foram arranjados no fatorial de 4 x 4 + 1 + 3, sendo quatro doses de P2O5 (40, 80, 160 e 320 kg/ha), quatro doses de K2O (40, 80, 160 e 320 kg/ha), uma
testemunha absoluta e três doses de MgO (30, 60 e 120 kg/ha), em delineamento em blocos ao acaso, com três repetições. Os resultados mostram que o algodoeiro responde em melhoria do estado nutricional e crescimento vegetativo ao uso de P, K e Mg, porém não necessariamente em produtividade e qualidade de fibra. Em solos com teores de K trocável superiores a 37,9 mg/dm3 e falha no controle do crescimento do algodoeiro, doses elevadas de potássio podem reduzir a produtividade e aumentar as perdas por lixiviação. |
Palavras-Chave: |
Nutrição mineral. |
Thesagro: |
Gossypium Hirsutum; Produtividade; Regulador de Crescimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02350naa a2200361 a 4500 001 1277603 005 2008-05-08 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, G. B. 245 $aCrescimento e produção do algodoeiro em função da adubação com fósforo, potássio e magnésio no Cerrado Baiano, safra 2003/2004. 260 $c2007 300 $ap. 1-6$c1 CD-ROM 500 $aSolos e nutrição de plantas 520 $aTeores adequados de fósforo, potássio e magnésio no solo são vitais para crescimento, equilíbrio fisiológico e máxima produtividade do algodoeiro. Os solos de cerrado são pobres nestes nutrientes e devem ser corrigidos até que alcancem níveis em que a probabilidade de resposta em produtividade seja nula ou muito baixa. Com este objetivo, implantou-se este ensaio na Fazenda Acalanto, São Desidério-BA, em Latossolo Vermelho-Amarelo franco-arenoso, cultivado a mais de 10 anos com algodão e soja. Os tratamentos foram arranjados no fatorial de 4 x 4 + 1 + 3, sendo quatro doses de P2O5 (40, 80, 160 e 320 kg/ha), quatro doses de K2O (40, 80, 160 e 320 kg/ha), uma testemunha absoluta e três doses de MgO (30, 60 e 120 kg/ha), em delineamento em blocos ao acaso, com três repetições. Os resultados mostram que o algodoeiro responde em melhoria do estado nutricional e crescimento vegetativo ao uso de P, K e Mg, porém não necessariamente em produtividade e qualidade de fibra. Em solos com teores de K trocável superiores a 37,9 mg/dm3 e falha no controle do crescimento do algodoeiro, doses elevadas de potássio podem reduzir a produtividade e aumentar as perdas por lixiviação. 650 $aGossypium Hirsutum 650 $aProdutividade 650 $aRegulador de Crescimento 653 $aNutrição mineral 700 1 $aSANTOS, J. B. dos 700 1 $aSILVA FILHO, J. L. da 700 1 $aPEDROSA, M. B. 700 1 $aFREIRE, R. M. M. 700 1 $aALENCAR, A. R. de 700 1 $aOLIVEIRA, W. P. 700 1 $aVALENÇA, A. R. 700 1 $aSILVA, L. C. P. da 700 1 $aFARIAS, D. R. de 700 1 $aSAMPAIO, L. R. 700 1 $aRIBEIRO, R. R. F. 700 1 $aSOUZA FILHO, J. S. de 700 1 $aFERNANDES NETO, J. T. 700 1 $aSOARES, A. K. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007.
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Embrapa Algodão (CNPA) |
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