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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
10/08/2015 |
Data da última atualização: |
19/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
LAZZARI, S. M. N.; PENTEADO, S. do R. C.; ZONTA-DE-CARVALHO, R. C.; LAZZAROTTO, C. M.; CARDOSO, J. T. |
Afiliação: |
SONIA MARIA NOEMBERG LAZZARI, UFPR; SUSETE DO ROCIO CHIARELLO PENTEADO, CNPF; REGINA CÉLIA ZONTA-DE-CARVALHO, AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ; CRISLEIDE MARIA LAZZAROTTO, UFPR; JOSIANE TEREZINHA CARDOSO, UDESC. |
Título: |
Pulgão-gigante-do-pínus, Cinara atlantica (Wilson). |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: VILELA, E. F.; ZUCCHI, R. A. (Ed.). Pragas introduzidas no Brasil: insetos e ácaros. Piracicaba: FEALQ, 2015. |
Páginas: |
854-870. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Pulgão-gigante-do-pínus. |
Thesagro: |
Praga. |
Thesaurus Nal: |
Cinara atlantica; Pinus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00666naa a2200217 a 4500 001 2021615 005 2016-04-19 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLAZZARI, S. M. N. 245 $aPulgão-gigante-do-pínus, Cinara atlantica (Wilson). 260 $c2015 300 $a854-870. 650 $aCinara atlantica 650 $aPinus 650 $aPraga 653 $aPulgão-gigante-do-pínus 700 1 $aPENTEADO, S. do R. C. 700 1 $aZONTA-DE-CARVALHO, R. C. 700 1 $aLAZZAROTTO, C. M. 700 1 $aCARDOSO, J. T. 773 $tIn: VILELA, E. F.; ZUCCHI, R. A. (Ed.). Pragas introduzidas no Brasil: insetos e ácaros. Piracicaba: FEALQ, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
09/02/2012 |
Data da última atualização: |
09/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KICHEL, A. N.; ALMEIDA, R. G. de; COSTA, J. A. A. da. |
Afiliação: |
ARMINDO NEIVO KICHEL, CNPGC; ROBERTO GIOLO DE ALMEIDA, CNPGC; JOSE ALEXANDRE AGIOVA DA COSTA, CNPC. |
Título: |
Pecuária sustentável com base na produção e manejo de forragem. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO SOBRE MANEJO E NUTRIÇÃO DE BOVINOS DE CORTE, 10., 2011, Campo Grande, MS. Anais. Campinas : Colégio Brasileiro de Nutrição Animal, 2011. |
Páginas: |
p.40-51 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CBNA |
Conteúdo: |
No Brasil, a pastagem é o principal insumo ou componente dos sistemas de produção pecuários. Outros componentes como, genética, sanidade, suplementação mineral, entre outros, têm sua importância para potencializar a produtividade dos animais. A degradação das pastagens é, portanto, um problema que afeta a pecuária brasileira na sua base produtiva, refletindo diretamente na sustentabilidade da cadeia. Para exemplificarmos o impacto da degradação, se consideradas apenas as fases de recria e engorda de bovinos, a produtividade de carne de uma pastagem degradada está em torno de 30 kg/ha/ano, enquanto numa pastagem com manejo adequado, alta oferta de forragem e, por consequência, alto valor nutricional, pode-se atingir 450 kg/ha/ano (Kichel et al., 2010).
É por isso que a degradação de pastagens tornou-se um dos principais sinais da baixa sustentabilidade da pecuária nas diferentes regiões brasileiras, e que o manejo inadequado é considerado como a principal causa de sua degradação. Macedo e Zimmer (1993) definem degradação de pastagens como um processo evolutivo de perda do seu vigor, produtividade e capacidade de recuperação natural para sustentar os níveis de produção e qualidade exigidos pelos animais.
Já Kichel et al. (2011a) definem como pastagem degradada aquela que está produzindo abaixo de 50% do seu potencial produtivo em relação às condições edafoclimáticas do local onde foi implantada e da espécie ou cultivar da forrageira utilizada. Como principais fatores envolvidos na degradação das pastagens, destacam-se: a) Espécies ou cultivares de forrageiras inadequadas às condições de clima, solo e nível tecnológico adotado no empreendimento pecuário;
b) Uso de semente de baixa qualidade e de baixa taxa de semeadura; c) Preparo de solo e técnica de plantio/semeadura inadequados; d) Ausência de práticas conservacionistas, o que leva à erosão do solo; e) Manejo inadequado da carga animal, geralmente, com superpastejo; f) Falta de fertilização na formação e na manutenção das pastagens; g) Ausência de práticas de prevenção e de controle de pragas, doenças e invasoras. As pastagens degradadas, além de produzirem forragem em menor quantidade e qualidade, em relação àquelas manejadas adequadamente e sob condições edafoclimáticas semelhantes, quando submetidas a condições adversas, são as primeiras a diminuírem a produção e as últimas a reiniciarem o crescimento, contribuindo e potencializando ainda mais a falta de forragem nos períodos críticos do ano, principalmente, nos meses de maio a setembro, na grande maioria das regiões pecuárias do Brasil. A falta de forragem para a alimentação dos animais durante algum período do ano, principalmente na época seca, tem afetado a pecuária nacional, tanto de corte quanto de leite, promovendo ganhos e perdas sucessivas que resultam em baixos índices zootécnicos, baixa qualidade e inconstância no fornecimento de produtos, tornando a atividade de baixa sustentabilidade. Estima-se que apenas 10% do total de animais abatidos são precoces, com idade de abate de até 32 meses, e consequentemente, em 90% da pecuária de corte brasileira, os animais sofrem restrição alimentar em alguma fase da vida. MenosNo Brasil, a pastagem é o principal insumo ou componente dos sistemas de produção pecuários. Outros componentes como, genética, sanidade, suplementação mineral, entre outros, têm sua importância para potencializar a produtividade dos animais. A degradação das pastagens é, portanto, um problema que afeta a pecuária brasileira na sua base produtiva, refletindo diretamente na sustentabilidade da cadeia. Para exemplificarmos o impacto da degradação, se consideradas apenas as fases de recria e engorda de bovinos, a produtividade de carne de uma pastagem degradada está em torno de 30 kg/ha/ano, enquanto numa pastagem com manejo adequado, alta oferta de forragem e, por consequência, alto valor nutricional, pode-se atingir 450 kg/ha/ano (Kichel et al., 2010).
É por isso que a degradação de pastagens tornou-se um dos principais sinais da baixa sustentabilidade da pecuária nas diferentes regiões brasileiras, e que o manejo inadequado é considerado como a principal causa de sua degradação. Macedo e Zimmer (1993) definem degradação de pastagens como um processo evolutivo de perda do seu vigor, produtividade e capacidade de recuperação natural para sustentar os níveis de produção e qualidade exigidos pelos animais.
Já Kichel et al. (2011a) definem como pastagem degradada aquela que está produzindo abaixo de 50% do seu potencial produtivo em relação às condições edafoclimáticas do local onde foi implantada e da espécie ou cultivar da forrageira utilizada. Como principais fatores envolvido... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pecuária sustentável; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Forragem; Manejo; Produção. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 03993naa a2200229 a 4500 001 1914908 005 2012-02-09 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKICHEL, A. N. 245 $aPecuária sustentável com base na produção e manejo de forragem. 260 $c2011 300 $ap.40-51$c1 CD-ROM. 500 $aCBNA 520 $aNo Brasil, a pastagem é o principal insumo ou componente dos sistemas de produção pecuários. Outros componentes como, genética, sanidade, suplementação mineral, entre outros, têm sua importância para potencializar a produtividade dos animais. A degradação das pastagens é, portanto, um problema que afeta a pecuária brasileira na sua base produtiva, refletindo diretamente na sustentabilidade da cadeia. Para exemplificarmos o impacto da degradação, se consideradas apenas as fases de recria e engorda de bovinos, a produtividade de carne de uma pastagem degradada está em torno de 30 kg/ha/ano, enquanto numa pastagem com manejo adequado, alta oferta de forragem e, por consequência, alto valor nutricional, pode-se atingir 450 kg/ha/ano (Kichel et al., 2010). É por isso que a degradação de pastagens tornou-se um dos principais sinais da baixa sustentabilidade da pecuária nas diferentes regiões brasileiras, e que o manejo inadequado é considerado como a principal causa de sua degradação. Macedo e Zimmer (1993) definem degradação de pastagens como um processo evolutivo de perda do seu vigor, produtividade e capacidade de recuperação natural para sustentar os níveis de produção e qualidade exigidos pelos animais. Já Kichel et al. (2011a) definem como pastagem degradada aquela que está produzindo abaixo de 50% do seu potencial produtivo em relação às condições edafoclimáticas do local onde foi implantada e da espécie ou cultivar da forrageira utilizada. Como principais fatores envolvidos na degradação das pastagens, destacam-se: a) Espécies ou cultivares de forrageiras inadequadas às condições de clima, solo e nível tecnológico adotado no empreendimento pecuário; b) Uso de semente de baixa qualidade e de baixa taxa de semeadura; c) Preparo de solo e técnica de plantio/semeadura inadequados; d) Ausência de práticas conservacionistas, o que leva à erosão do solo; e) Manejo inadequado da carga animal, geralmente, com superpastejo; f) Falta de fertilização na formação e na manutenção das pastagens; g) Ausência de práticas de prevenção e de controle de pragas, doenças e invasoras. As pastagens degradadas, além de produzirem forragem em menor quantidade e qualidade, em relação àquelas manejadas adequadamente e sob condições edafoclimáticas semelhantes, quando submetidas a condições adversas, são as primeiras a diminuírem a produção e as últimas a reiniciarem o crescimento, contribuindo e potencializando ainda mais a falta de forragem nos períodos críticos do ano, principalmente, nos meses de maio a setembro, na grande maioria das regiões pecuárias do Brasil. A falta de forragem para a alimentação dos animais durante algum período do ano, principalmente na época seca, tem afetado a pecuária nacional, tanto de corte quanto de leite, promovendo ganhos e perdas sucessivas que resultam em baixos índices zootécnicos, baixa qualidade e inconstância no fornecimento de produtos, tornando a atividade de baixa sustentabilidade. Estima-se que apenas 10% do total de animais abatidos são precoces, com idade de abate de até 32 meses, e consequentemente, em 90% da pecuária de corte brasileira, os animais sofrem restrição alimentar em alguma fase da vida. 650 $aForragem 650 $aManejo 650 $aProdução 653 $aPecuária sustentável 653 $aSustentabilidade 700 1 $aALMEIDA, R. G. de 700 1 $aCOSTA, J. A. A. da 773 $tIn: CONGRESSO SOBRE MANEJO E NUTRIÇÃO DE BOVINOS DE CORTE, 10., 2011, Campo Grande, MS. Anais. Campinas : Colégio Brasileiro de Nutrição Animal, 2011.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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