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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
11/07/2001 |
Data da última atualização: |
30/03/2017 |
Autoria: |
PELLEGRIN, A. O.; FIGUEIREDO, J. F.; LEITE, R. C.; MIRANDA, K. L.; RAVAGLIA, E.; LAGE, A. P. |
Afiliação: |
EMBRAPA Pantanal (Corumba, MS); UFMG/EV (Belo Horizonte, MG). |
Título: |
Diagnostico para Campilobacteriose genital bovina pelo ELISA IgA. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BUIATRIA, 4., 2001, Campo Grande. Resumos. Campo Grande: [s.n.], 2001. p.192. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Campilobacteriose Genital Bovina (CGB) e uma enfermidade especifica da reproducao que pode causar morte embrionaria produzindo cios irregulares e, em menor numero, abortos. A imunidade contra a Campilobacteriose Genital Bovina e basicamente local, com a producao de imunoglobulinas da classe IgA na mucosa vaginal e uterina, invetigada em femeas bovinas tanto infectadas de forma natural quanto experimentalmente. Um ensaio imunoenzimatico do tipo indireto para deteccao de imunoglobulinas A (ELISA IgA) anti-Campylobacter fetus em muco vaginal foi avaliado em 311 amostras de muco cervico-varginal de matrizes provenientes de 18 rebanhos de corte do Pantanal. Foram utilizados como controles negativos 143 amostras de muco cervico-vaginal coletadas em 5 rebanhos leiteiros sem historico da doenca e com manejo reprodutivo por inseminacao artificial. Nos 18 rebanhos testados no Pantanal 23,8% (74 animais) (IC 95%: 19,5% - 28,1) das amostras foram positivas ao Campylobacter fetus subsp. venerealis pelo teste de ELISA - IgA.5,59% Dentre as femeas provenientes de rebanhos sem historico da doenca 5,59% dos animais foram reagentes. As medias de leituras de DO450 nos rebanhos testados no Pantanal estavam entre 0,072 e 0,563 e os valores maximos de DO450 obtidos variaram de 0,150 a 1,587. As medias de leituras de DO450 nos rebanhos negativos variaram de 0,111 a 0,202 e os valores maximos entre 0,234 e 0,681. A especificidade do Elisa IgA foi estimada em 94,4%. |
Palavras-Chave: |
Bovine; Disease. |
Thesagro: |
Bovino; Campylobacter Fetus; Doença; Reprodução. |
Thesaurus Nal: |
reproduction. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02203naa a2200265 a 4500 001 1807471 005 2017-03-30 008 2001 bl --- 0-- u #d 100 1 $aPELLEGRIN, A. O. 245 $aDiagnostico para Campilobacteriose genital bovina pelo ELISA IgA. 260 $c2001 520 $aA Campilobacteriose Genital Bovina (CGB) e uma enfermidade especifica da reproducao que pode causar morte embrionaria produzindo cios irregulares e, em menor numero, abortos. A imunidade contra a Campilobacteriose Genital Bovina e basicamente local, com a producao de imunoglobulinas da classe IgA na mucosa vaginal e uterina, invetigada em femeas bovinas tanto infectadas de forma natural quanto experimentalmente. Um ensaio imunoenzimatico do tipo indireto para deteccao de imunoglobulinas A (ELISA IgA) anti-Campylobacter fetus em muco vaginal foi avaliado em 311 amostras de muco cervico-varginal de matrizes provenientes de 18 rebanhos de corte do Pantanal. Foram utilizados como controles negativos 143 amostras de muco cervico-vaginal coletadas em 5 rebanhos leiteiros sem historico da doenca e com manejo reprodutivo por inseminacao artificial. Nos 18 rebanhos testados no Pantanal 23,8% (74 animais) (IC 95%: 19,5% - 28,1) das amostras foram positivas ao Campylobacter fetus subsp. venerealis pelo teste de ELISA - IgA.5,59% Dentre as femeas provenientes de rebanhos sem historico da doenca 5,59% dos animais foram reagentes. As medias de leituras de DO450 nos rebanhos testados no Pantanal estavam entre 0,072 e 0,563 e os valores maximos de DO450 obtidos variaram de 0,150 a 1,587. As medias de leituras de DO450 nos rebanhos negativos variaram de 0,111 a 0,202 e os valores maximos entre 0,234 e 0,681. A especificidade do Elisa IgA foi estimada em 94,4%. 650 $areproduction 650 $aBovino 650 $aCampylobacter Fetus 650 $aDoença 650 $aReprodução 653 $aBovine 653 $aDisease 700 1 $aFIGUEIREDO, J. F. 700 1 $aLEITE, R. C. 700 1 $aMIRANDA, K. L. 700 1 $aRAVAGLIA, E. 700 1 $aLAGE, A. P. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE BUIATRIA, 4., 2001, Campo Grande. Resumos. Campo Grande: [s.n.], 2001. p.192.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/09/2012 |
Data da última atualização: |
27/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DALANHOL, S. J.; KRATZ, D.; NOGUEIRA, A. C.; GAIAD, S. |
Afiliação: |
Samanta Jaqueline Dalanhol, UFPR; Dagma Kratz, UFPR; Antonio Carlos Nogueira, UFPR; SERGIO GAIAD, CNPF. |
Título: |
Efeito da adubação no crescimento de mudas de Eugenia uniflora L. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 30.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 14.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 12.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 9.; SIMPÓSIO SOBRE SELÊNIO NO BRASIL, 1., 2012, Maceió. A responsabilidade socioambiental da pesquisa agrícola: anais. Viçosa, MG: SBCS, 2012. FERTBIO 2012. |
Páginas: |
3 p. |
Descrição Física: |
CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo expandido. |
Conteúdo: |
Eugenia uniflora é uma planta frutífera muito cultivada em pomares domésticos e frequente em seu habitat natural das matas semidecíduas. O objetivo deste trabalho foi verificar qual o efeito da adubação no crescimento de mudas de E. uniflora. Após a coleta e beneficiamento dos frutos, as sementes foram germinadas entre vermiculita e repicadas para tubetes contendo substrato comercial à base de casca de pinus. A adubação foi realizada semanalmente, durante três meses. Foram realizadas quatro avaliações, sendo determinado a altura e o diâmetro do colo das mudas. Na última avaliação as mudas adubadas apresentaram 17,9 cm de altura e 2,3 mm de diâmetro do colo, enquanto que as mudas não adubadas apresentaram 14,7 cm de altura e 1,7 mm de diâmetro do colo, demonstrando que as mudas de pitanga possuem resposta boa à adubação, ao contrário do proposto para espécies secundárias tardias ou climax. Concluiu-se que as mudas de E. uniflora responderam à adubação a partir do segundo mês, apresentando incremento tanto em altura como em diâmetro do colo. |
Palavras-Chave: |
Diâmetro do colo. |
Thesagro: |
Altura; Pitanga. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/66867/1/2012-S.Gaiad-FERTBIO-Efeito.pdf
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Marc: |
LEADER 01964nam a2200205 a 4500 001 1934693 005 2014-06-27 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDALANHOL, S. J. 245 $aEfeito da adubação no crescimento de mudas de Eugenia uniflora L. 260 $aIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 30.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 14.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 12.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 9.; SIMPÓSIO SOBRE SELÊNIO NO BRASIL, 1., 2012, Maceió. A responsabilidade socioambiental da pesquisa agrícola: anais. Viçosa, MG: SBCS, 2012. FERTBIO 2012.$c2012 300 $a3 p.$cCD-ROM. 500 $aResumo expandido. 520 $aEugenia uniflora é uma planta frutífera muito cultivada em pomares domésticos e frequente em seu habitat natural das matas semidecíduas. O objetivo deste trabalho foi verificar qual o efeito da adubação no crescimento de mudas de E. uniflora. Após a coleta e beneficiamento dos frutos, as sementes foram germinadas entre vermiculita e repicadas para tubetes contendo substrato comercial à base de casca de pinus. A adubação foi realizada semanalmente, durante três meses. Foram realizadas quatro avaliações, sendo determinado a altura e o diâmetro do colo das mudas. Na última avaliação as mudas adubadas apresentaram 17,9 cm de altura e 2,3 mm de diâmetro do colo, enquanto que as mudas não adubadas apresentaram 14,7 cm de altura e 1,7 mm de diâmetro do colo, demonstrando que as mudas de pitanga possuem resposta boa à adubação, ao contrário do proposto para espécies secundárias tardias ou climax. Concluiu-se que as mudas de E. uniflora responderam à adubação a partir do segundo mês, apresentando incremento tanto em altura como em diâmetro do colo. 650 $aAltura 650 $aPitanga 653 $aDiâmetro do colo 700 1 $aKRATZ, D. 700 1 $aNOGUEIRA, A. C. 700 1 $aGAIAD, S.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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