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Registros recuperados : 20 | |
6. | | VICTORIA, D. de C.; PAZ, A. R. DA; COUTINHO, A. C.; KASTENS, J.; BROWN, J. C. Cropland area estimates using Modis NDVI time series in the state of Mato Grosso, Brazil. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasilia, DF, v. 47, n. 9, p. 1270-1278, set. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Territorial; Embrapa Unidades Centrais. |
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9. | | VICTORIA, D. de C.; COUTINHO, A. C.; PAZ, A. R. da. Soy production area estimate in Mato Grosso, Brazil, using MODIS NVDI time series. In: THE MEETING OF THE AMERICAS, 1., 2010, Foz do Iguaçu. Anais... Washington, DC: AGU Meetings, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
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10. | | VICTORIA, D. de C.; COUTINHO, A. C.; PAZ, A. R. da. Soy production area estimates in Mato Grosso, Brazil, using MODIS NDVI time series. In: MEETING OF THE AMERICAN, 2010, Foz do Iguaçu. Meeting of the Americas abstracts... Washington, US: American Geophysical Union, 2010. Não paginado. Eos, Washington, US, v. 91, n. 26, 2010. B21A-07. Poster. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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15. | | ANDRADE, R. G.; PAZ, A. R. da; VICTORIA, D. de C.; DELGADO, R. C.; LIMA, E. de P. Análise da evapotranspiração real diária em diferentes classes de uso e cobertura da terra na região do Pantanal. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 16., 2010. Belém, PA. Anais... Belém, PA: SBMET, 2010. 5 p. Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
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16. | | ANDRADE, R. G.; SEDIYAMA, G. C.; PAZ, A. R. DA; LIMA, E. de P.; FACCO, A. G. Geotecnologias aplicadas à avaliação de parâmetros biofísicos do Pantanal. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasilia, DF, v. 47, n. 9, p. 1227-1234, set. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Solos; Embrapa Territorial; Embrapa Unidades Centrais. |
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19. | | ANDRADE, R. G.; SEDIYAMA, G. C.; BATISTELLA, M.; VICTORIA, D. de C.; PAZ, A. R. da; LIMA, E. de P.; NOGUEIRA, S. F. Mapeamento de parâmetros biofísicos e da evapotranspiração no Pantanal usando técnicas de sensoriamento remoto. In: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 2., 2009, Corumbá. Corumbá: INPE: Embrapa: UFMS, 2009. p. 695-704 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
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20. | | CALHEIROS, D. F.; ROCHE, K. F.; MASSRUHÁ, S. M. F. S.; DIAS, F. A; SOUZA, G. F. de; MONTANHOLI, M. C.; BARBOSA, D. S.; FERREIRA, L. M.; DORES, E. F. G. de C.; SILVA, E. de C. e; OLIVEIRA, L. J.; PINTO, A. L.; SOUZA, C. F; COLLISCHONN, W.; PAZ, A. R. da; RISSO, A.; SORIANO, B. M. A.; SILVA, E. L. V. da. River basin quality index - tool to improve management of water resources in Miranda river basin, south Pantanal - Brazil. In: INTERNATIONAL WETLANDS CONFERENCE, 8., Cuiabá, 2008. Big wetlands, big concerns: abstracts. [S.l.: s.n.], 2008. p. 42. INTECOL 2008. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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Registros recuperados : 20 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
25/01/2007 |
Data da última atualização: |
25/01/2007 |
Autoria: |
SANTOS, A. A. dos; OLIVEIRA, L. J.; SILVA, S. H. da. |
Título: |
Sensibilidade relativa de algodão, milho e soja à infestação por percevejo-castanho, Scaptocoris castanea (Hemiptera: Cydnidae), no início da fase vegetativa, em casa-de-vegetação. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21, 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo n. 377-1 - Área Ecologia. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar, em casa-de-vegetação, a sensibilidade relativa das plantas de soja, de algodão e de milho, no início do desenvolvimento, ao ataque do percevejo-castanho. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Cada parcela constou de um vaso com uma planta da espécie testada, infestada com 25 ninfas (4º e 5º instar) de Scaptocoris castanea , oito dias após a semeadura. A altura da planta foi medida aos 11, 25 e 28 dias após a infestação. Na última avaliação contou-se também o número de percevejos vivos em cada vaso. Como testemunha foram utilizados vasos contendo plantas sem infestação. A mortalidade dos percevejos após 28 dias foi semelhante (F=3,19; P=0,09) nos três hospedeiros: 36% em algodão, 38% em soja e 45% em milho. Na primeira avaliação , a presença de percevejos só causou redução na altura das plantas de algodão (F=19,83; P=0,006), que estavam 16% mais baixas do que a respectiva testemunha. Aos 25 dias após a infestação, todas as plantas estavam menores do que a testemunha correspondente, mas a redução na altura foi semelhante para os três tratamentos (F=3,35; P=0,088). Vinte oito dias após a infestação, todas as plantas infestadas tiveram o crescimento reduzido em relação à respectiva testemunha sem infestação, mas a redução foi significativamente (F=10,61; P=0,004) mais acentuada em algodão, cujas plantas, nas parcelas infestadas, estavam 31% mais baixas do que a testemunha. Para soja e milho, que não diferiram significativamente entre si, as plantas com percevejos estavam 16% e 6%, respectivamente, mais baixas que as não infestadas. Nas condições do ensaio, as plantas de algodão mostraram-se mais sensíveis ao ataque do percevejo-castanho que soja e milho. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar, em casa-de-vegetação, a sensibilidade relativa das plantas de soja, de algodão e de milho, no início do desenvolvimento, ao ataque do percevejo-castanho. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Cada parcela constou de um vaso com uma planta da espécie testada, infestada com 25 ninfas (4º e 5º instar) de Scaptocoris castanea , oito dias após a semeadura. A altura da planta foi medida aos 11, 25 e 28 dias após a infestação. Na última avaliação contou-se também o número de percevejos vivos em cada vaso. Como testemunha foram utilizados vasos contendo plantas sem infestação. A mortalidade dos percevejos após 28 dias foi semelhante (F=3,19; P=0,09) nos três hospedeiros: 36% em algodão, 38% em soja e 45% em milho. Na primeira avaliação , a presença de percevejos só causou redução na altura das plantas de algodão (F=19,83; P=0,006), que estavam 16% mais baixas do que a respectiva testemunha. Aos 25 dias após a infestação, todas as plantas estavam menores do que a testemunha correspondente, mas a redução na altura foi semelhante para os três tratamentos (F=3,35; P=0,088). Vinte oito dias após a infestação, todas as plantas infestadas tiveram o crescimento reduzido em relação à respectiva testemunha sem infestação, mas a redução foi significativamente (F=10,61; P=0,004) mais acentuada em algodão, cujas plantas, nas parcelas infestadas, estavam 31% mais baixas do que a testemunha. Para soja e milho, que não... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02518naa a2200169 a 4500 001 1469850 005 2007-01-25 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, A. A. dos 245 $aSensibilidade relativa de algodão, milho e soja à infestação por percevejo-castanho, Scaptocoris castanea (Hemiptera$bCydnidae), no início da fase vegetativa, em casa-de-vegetação. 260 $c2006 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo n. 377-1 - Área Ecologia. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar, em casa-de-vegetação, a sensibilidade relativa das plantas de soja, de algodão e de milho, no início do desenvolvimento, ao ataque do percevejo-castanho. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Cada parcela constou de um vaso com uma planta da espécie testada, infestada com 25 ninfas (4º e 5º instar) de Scaptocoris castanea , oito dias após a semeadura. A altura da planta foi medida aos 11, 25 e 28 dias após a infestação. Na última avaliação contou-se também o número de percevejos vivos em cada vaso. Como testemunha foram utilizados vasos contendo plantas sem infestação. A mortalidade dos percevejos após 28 dias foi semelhante (F=3,19; P=0,09) nos três hospedeiros: 36% em algodão, 38% em soja e 45% em milho. Na primeira avaliação , a presença de percevejos só causou redução na altura das plantas de algodão (F=19,83; P=0,006), que estavam 16% mais baixas do que a respectiva testemunha. Aos 25 dias após a infestação, todas as plantas estavam menores do que a testemunha correspondente, mas a redução na altura foi semelhante para os três tratamentos (F=3,35; P=0,088). Vinte oito dias após a infestação, todas as plantas infestadas tiveram o crescimento reduzido em relação à respectiva testemunha sem infestação, mas a redução foi significativamente (F=10,61; P=0,004) mais acentuada em algodão, cujas plantas, nas parcelas infestadas, estavam 31% mais baixas do que a testemunha. Para soja e milho, que não diferiram significativamente entre si, as plantas com percevejos estavam 16% e 6%, respectivamente, mais baixas que as não infestadas. Nas condições do ensaio, as plantas de algodão mostraram-se mais sensíveis ao ataque do percevejo-castanho que soja e milho. 700 1 $aOLIVEIRA, L. J. 700 1 $aSILVA, S. H. da 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21, 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006.
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