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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
14/07/2009 |
Data da última atualização: |
26/06/2012 |
Autoria: |
PATRÍCIO, F. R. A.; KIMATI, H.; TESSARIOLI NETO, J.; PETENATTI, A.; BARROS, B. C. |
Afiliação: |
FLÁVIA RODRIGUES ALVES PATRÍCIO, Instituto Biológico Campinas; HIROSHI KIMATI, ESALQ/USP; JOÃO TESSARIOLI NETO, ESALQ/USP; ADEMIR PETENATTI, Estatística/UNICAMP; BENEDITO CAMARGO BARROS, Instituto Biológico Campinas. |
Título: |
Solarização do solo em casa-de-vegetação e campo para o controle de Rhizoctonia solani AG-4. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 33, n. 3, p. 245-251, July/Sept. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os cultivos em ambientes protegidos apresentaram uma grande expansão na década de 1990 no Brasil. O solo desses locais pode, por ser intensa e sucessivamente cultivado, se tornar infestado por patógenos como Rhizoctonia solani, responsável por tombamento e podridão de raízes em muitas espécies de plantas. O presente trabalho avaliou o emprego da solarização, dentro e fora de uma casa-de-vegetação vedada com plástico transparente, para o controle de R. solani. Quatro experimentos foram realizados, dois no verão de 1997/1998 e outros dois no verão seguinte, 1998/1999, em Piracicaba, SP (latitude 22º 42' e longitude 47º 38'). Bolsas de náilon contendo solo autoclavado misturado a grãos de trigo colonizados com R. solani AG-4 foram enterradas a 10 e a 20 cm de profundidade em parcelas solarizadas e não solarizadas, dentro e fora da casa-de-vegetação, sendo coletadas após 20, 30 e 40 dias para os dois primeiros experimentos e 15, 30 e 45 dias para o terceiro e quarto. Avaliou-se a viabilidade do patógeno após a recuperação dos grãos dos solos, por meio do plaqueamento destes em ágar-água, contando-se, dois dias depois, sob microscópio estereoscópio, os que apresentaram crescimento micelial característico de R. solani. Foi obtida a erradicação do patógeno após 20 e 30 dias de solarização na casa de vegetação e após 30 a 45 dias no campo, provavelmente porque houve menor perda de calor durante a noite no ambiente protegido, pois as temperaturas médias (40 a 45 º C, dependendo do experimento) e máxima (49º C) dos solos solarizados às 15:00 horas, a 10 cm de profundidade, foram semelhantes nos dois ambientes. Nas parcelas não solarizadas da casa-de-vegetação o patógeno também perdeu a viabilidade, porém mais lentamente (40 dias de tratamento para sua erradicação) que nas parcelas solarizadas. MenosOs cultivos em ambientes protegidos apresentaram uma grande expansão na década de 1990 no Brasil. O solo desses locais pode, por ser intensa e sucessivamente cultivado, se tornar infestado por patógenos como Rhizoctonia solani, responsável por tombamento e podridão de raízes em muitas espécies de plantas. O presente trabalho avaliou o emprego da solarização, dentro e fora de uma casa-de-vegetação vedada com plástico transparente, para o controle de R. solani. Quatro experimentos foram realizados, dois no verão de 1997/1998 e outros dois no verão seguinte, 1998/1999, em Piracicaba, SP (latitude 22º 42' e longitude 47º 38'). Bolsas de náilon contendo solo autoclavado misturado a grãos de trigo colonizados com R. solani AG-4 foram enterradas a 10 e a 20 cm de profundidade em parcelas solarizadas e não solarizadas, dentro e fora da casa-de-vegetação, sendo coletadas após 20, 30 e 40 dias para os dois primeiros experimentos e 15, 30 e 45 dias para o terceiro e quarto. Avaliou-se a viabilidade do patógeno após a recuperação dos grãos dos solos, por meio do plaqueamento destes em ágar-água, contando-se, dois dias depois, sob microscópio estereoscópio, os que apresentaram crescimento micelial característico de R. solani. Foi obtida a erradicação do patógeno após 20 e 30 dias de solarização na casa de vegetação e após 30 a 45 dias no campo, provavelmente porque houve menor perda de calor durante a noite no ambiente protegido, pois as temperaturas médias (40 a 45 º C, dependendo do ex... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Casa-de-vegetação; Cultivos em ambientes protegidos; Desinfestação de solo; Patógeno de solo; Rhizoctonia solani AG-4; Tombamento de plântulas. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Registros recuperados : 2 | |
2. | | NICOLLI, K. P.; LAGO, L. O.; BIASOTO, A. C. T.; GUERRA, C. C.; SANTOS, H. P. dos; CARAMÃO, E. B.; WELKE, J. E.; ZINI, C. A. P-163 Characterization of volatile and sensory profile of Cabernet Sauvignon and Merlot wines produced in the campanha Gaúcha region. In: LATIN-AMERICAN CONGRESS, 16.; NATIONAL MEETING ON CHROMATOGRAPHY, 9., 2016, Lisboa, Portugal. Abstrcts... Lisboa: Faculty of Sciences of the University of Lisboa, 2016. p. 459-460.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido; Embrapa Uva e Vinho. |
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Registros recuperados : 2 | |
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