|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
12/01/2010 |
Data da última atualização: |
29/06/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BETTIOL, W.; PATRICIO, F. R. A.; ALMEIDA, I. M. G. de; GALVAO, J. A. H.; BERIAM, L. O. S. |
Afiliação: |
WAGNER BETTIOL, CNPMA; FLÁVIA RODRIGUES ALVES PATRÍCIO, Instituto Biológico; IRENE M. G. ALMEIDA, Instituto Biológico; JOSE ABRAHAO HADDAD GALVAO, CNPMA; LUÍS O. S. BERIAM, Instituto Biológico. |
Título: |
Efeito do hidrolisado de peixe no controle da murcha bacteriana do tomateiro, causada por Ralstonia solanacearum. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE CONTROLE BIOLÓGICO DE DOENÇAS DE PLANTAS, 10., 2009, Recife. Resumos... Recife: UFRPE, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Controle biológico; Doença de planta. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/144896/1/2009RA-65.pdf
|
Marc: |
LEADER 00668nam a2200169 a 4500 001 1580162 005 2016-06-29 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBETTIOL, W. 245 $aEfeito do hidrolisado de peixe no controle da murcha bacteriana do tomateiro, causada por Ralstonia solanacearum.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE CONTROLE BIOLÓGICO DE DOENÇAS DE PLANTAS, 10., 2009, Recife. Resumos... Recife: UFRPE, 2009. 1 CD-ROM.$c2009 650 $aControle biológico 650 $aDoença de planta 700 1 $aPATRICIO, F. R. A. 700 1 $aALMEIDA, I. M. G. de 700 1 $aGALVAO, J. A. H. 700 1 $aBERIAM, L. O. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
26/04/2024 |
Data da última atualização: |
26/04/2024 |
Autoria: |
RANGEL, L. E. P.; JUNQUEIRA, N. T. V.; NASCIMENTO, A. C. do; FIALHO, J. de F.; R. M. KOSOSKI; RAMOS, V. H. V.; SILVA, J. A. da. |
Afiliação: |
LUIS EDUARDO PACIFICI RANGEL, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; NILTON TADEU VILELA JUNQUEIRA, CPAC; A. C. DO NASCIMENTO, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; JOSEFINO DE FREITAS FIALHO, CPAC; KOSOSKI, R. M., UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; VICTOR HUGO VARGAS RAMOS, CPAC; JOSE ANTONIO DA SILVA, CPAC. |
Título: |
Efeito de defensivos agrícolas naturais no controle de doenças de maracujá-doce e de goiaba na pós-colheita. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS NATURAIS, 1., 2000, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Academia Cearense de Ciências, 2000. |
Páginas: |
1 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Effect of natural pesticides to control of post-harvest diseases on sweet passion fruit and guava. |
Conteúdo: |
As principais doenças que afetam o maracujá-doce na pós-colheita são a antracnose, podridão de Botryodiplodia e a mancha de Alternaria. Para a goiaba, as mais expressivas são a antracnose, podridão de Dothiorella Dominicana e a mancha-preta (Guignardia psidii). Neste trabalho, avaliaram-se os efeitos de extrato de frutos(ES) maduros de sucupira-branca (Pterodons pubescens benth),leite natural tipo C (LN), leite fermentado por 12 horas a 23°C (LF), leite fermentado por 24 horas a 23°C (LFc), leite UHT (LE), leite em pó (LP), pó de diatomito (Protego) a 1,5 %, e benomil a 0,1% como fungicida-padrão. No preparo do ES, 1 kg de frutos maduros foi macerado e colocado em 2,5 litros de etanol, onde permaneceu por 5 dias na ausência de luz. Deste extrato, retiraram-se 600 ml e acrescentaram-se, a este volume, mais 150 ml de água destilada. Com o auxilio de um ventilador, o volume inicial de 750 ml foi concentrado até 150 ml. Destes, retirou-se uma alíquota de 50 ml que foi misturada em um litro de água, compondo o tratamento ES. Os frutos, colhidos de vez, foram imersos nessas caldas por um minuto, colocados em caixas de papelão-padrão e mantidos a 23°C e UR de 65%. O del. exp. Foi inteiramente casualizado com 15 repetições de um fruto. As avaliações foram efetuadas aos 12 dias após os tratamentos, determinando-se a severidade (% da casca do fruto ocupada com lesões) das doenças. Para o maracujá-doce, os melhores resultados foram obtidos com o ES, seguido pelo LN, LE, benomil a 0,1% e diatomito a 1,5%. O LP, LF e LFc foram estatisticamente semelhantes à testemunha. Para a goiaba, o melhor tratamento foi o ES, seguido por benomil a 0,1%, LF, diatomito e LN que foram estatisticamente semelhantes. LFc e LE também apresentaram algum efeito em comparação com a testemunha. LP não foi efetivo. MenosAs principais doenças que afetam o maracujá-doce na pós-colheita são a antracnose, podridão de Botryodiplodia e a mancha de Alternaria. Para a goiaba, as mais expressivas são a antracnose, podridão de Dothiorella Dominicana e a mancha-preta (Guignardia psidii). Neste trabalho, avaliaram-se os efeitos de extrato de frutos(ES) maduros de sucupira-branca (Pterodons pubescens benth),leite natural tipo C (LN), leite fermentado por 12 horas a 23°C (LF), leite fermentado por 24 horas a 23°C (LFc), leite UHT (LE), leite em pó (LP), pó de diatomito (Protego) a 1,5 %, e benomil a 0,1% como fungicida-padrão. No preparo do ES, 1 kg de frutos maduros foi macerado e colocado em 2,5 litros de etanol, onde permaneceu por 5 dias na ausência de luz. Deste extrato, retiraram-se 600 ml e acrescentaram-se, a este volume, mais 150 ml de água destilada. Com o auxilio de um ventilador, o volume inicial de 750 ml foi concentrado até 150 ml. Destes, retirou-se uma alíquota de 50 ml que foi misturada em um litro de água, compondo o tratamento ES. Os frutos, colhidos de vez, foram imersos nessas caldas por um minuto, colocados em caixas de papelão-padrão e mantidos a 23°C e UR de 65%. O del. exp. Foi inteiramente casualizado com 15 repetições de um fruto. As avaliações foram efetuadas aos 12 dias após os tratamentos, determinando-se a severidade (% da casca do fruto ocupada com lesões) das doenças. Para o maracujá-doce, os melhores resultados foram obtidos com o ES, seguido pelo LN, LE, benomil a 0,1% ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Defensivo; Doença de Planta; Goiaba; Maracujá; Pós-Colheita. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1163924/1/efeito-de-defensivos-agricolas.pdf
|
Marc: |
LEADER 02814nam a2200265 a 4500 001 2163924 005 2024-04-26 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRANGEL, L. E. P. 245 $aEfeito de defensivos agrícolas naturais no controle de doenças de maracujá-doce e de goiaba na pós-colheita.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS NATURAIS, 1., 2000, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Academia Cearense de Ciências$c2000 300 $a1 p. 500 $aTítulo em inglês: Effect of natural pesticides to control of post-harvest diseases on sweet passion fruit and guava. 520 $aAs principais doenças que afetam o maracujá-doce na pós-colheita são a antracnose, podridão de Botryodiplodia e a mancha de Alternaria. Para a goiaba, as mais expressivas são a antracnose, podridão de Dothiorella Dominicana e a mancha-preta (Guignardia psidii). Neste trabalho, avaliaram-se os efeitos de extrato de frutos(ES) maduros de sucupira-branca (Pterodons pubescens benth),leite natural tipo C (LN), leite fermentado por 12 horas a 23°C (LF), leite fermentado por 24 horas a 23°C (LFc), leite UHT (LE), leite em pó (LP), pó de diatomito (Protego) a 1,5 %, e benomil a 0,1% como fungicida-padrão. No preparo do ES, 1 kg de frutos maduros foi macerado e colocado em 2,5 litros de etanol, onde permaneceu por 5 dias na ausência de luz. Deste extrato, retiraram-se 600 ml e acrescentaram-se, a este volume, mais 150 ml de água destilada. Com o auxilio de um ventilador, o volume inicial de 750 ml foi concentrado até 150 ml. Destes, retirou-se uma alíquota de 50 ml que foi misturada em um litro de água, compondo o tratamento ES. Os frutos, colhidos de vez, foram imersos nessas caldas por um minuto, colocados em caixas de papelão-padrão e mantidos a 23°C e UR de 65%. O del. exp. Foi inteiramente casualizado com 15 repetições de um fruto. As avaliações foram efetuadas aos 12 dias após os tratamentos, determinando-se a severidade (% da casca do fruto ocupada com lesões) das doenças. Para o maracujá-doce, os melhores resultados foram obtidos com o ES, seguido pelo LN, LE, benomil a 0,1% e diatomito a 1,5%. O LP, LF e LFc foram estatisticamente semelhantes à testemunha. Para a goiaba, o melhor tratamento foi o ES, seguido por benomil a 0,1%, LF, diatomito e LN que foram estatisticamente semelhantes. LFc e LE também apresentaram algum efeito em comparação com a testemunha. LP não foi efetivo. 650 $aDefensivo 650 $aDoença de Planta 650 $aGoiaba 650 $aMaracujá 650 $aPós-Colheita 700 1 $aJUNQUEIRA, N. T. V. 700 1 $aNASCIMENTO, A. C. do 700 1 $aFIALHO, J. de F. 700 1 $aR. M. KOSOSKI 700 1 $aRAMOS, V. H. V. 700 1 $aSILVA, J. A. da
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|