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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
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Data corrente: |
27/12/2010 |
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Data da última atualização: |
27/12/2010 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ALMEIDA, R. G. de; CHAGAS NETO, C.; PASQUAL, G. |
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Afiliação: |
ROBERTO GIOLO DE ALMEIDA, CNPGC; Cid Chagas Neto, UNEMAT; Gustavo Pasqual, UNEMAT. |
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Título: |
Características agronômicas de consórcios de gramíneas com estilosantes-campo-grande em três taxas de semeadura. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendedorismo e progresso científicos na zootecnia brasileira de vanguarda: anais. Salvador: SBZ, 2010. 1 CD-ROM. |
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Páginas: |
3 p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
R3652. |
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Conteúdo: |
O experimento foi conduzido no Sudoeste do Estado de Mato Grosso, em área de solo arenoso, com o objetivo de se avaliar características agronômicas de consórcios de gramíneas com estilosantes-campo-grande em três taxas de semeadura, estabelecidos em dezembro de 2004. Adotou-se delineamento em blocos completos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, com três repetições. Os tratamentos das parcelas constituíram um fatorial 3x3, sendo três gramíneas forrageiras (Brachiaria brizantha cv. Marandu, B. brizantha cv. Xaraés e Panicum spp. cv. Massai), consorciadas com Stylosanthes spp. cv. Campo Grande, e três taxas de semeadura dessa leguminosa (1,4; 2,1 e 2,8 kg/ha de sementes puras viáveis, SPV). As subparcelas compreenderam os cortes da forragem, em março, abril, outubro e dezembro de 2005. No estabelecimento dos consórcios, observou-se diminuição do solo descoberto em função do aumento da taxa de semeadura do estilosantes, além de que, o consórcio com capim-massai apresentou maior cobertura do solo do que os consórcios com braquiárias. A taxa de semeadura do estilosantes não teve efeito sobre a porcentagem dessa leguminosa no estrato superior do dossel dos consórcios com capim-xaraés e com capim-marandu, com médias de 5,4% e 9,5%, respectivamente. Para o consórcio com capim-massai, taxas de semeadura do estilosantes a partir de 2,1 kg/ha de SPV são capazes de promover proporções adequadas dessa leguminosa, acima de 20%. |
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Palavras-Chave: |
Campo Grande; Massai; Panicum sp; Stylosanthes sp. |
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Thesagro: |
Brachiaria Brizantha; Cobertura do Solo; Leguminosa; Pastagem. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aO experimento foi conduzido no Sudoeste do Estado de Mato Grosso, em área de solo arenoso, com o objetivo de se avaliar características agronômicas de consórcios de gramíneas com estilosantes-campo-grande em três taxas de semeadura, estabelecidos em dezembro de 2004. Adotou-se delineamento em blocos completos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, com três repetições. Os tratamentos das parcelas constituíram um fatorial 3x3, sendo três gramíneas forrageiras (Brachiaria brizantha cv. Marandu, B. brizantha cv. Xaraés e Panicum spp. cv. Massai), consorciadas com Stylosanthes spp. cv. Campo Grande, e três taxas de semeadura dessa leguminosa (1,4; 2,1 e 2,8 kg/ha de sementes puras viáveis, SPV). As subparcelas compreenderam os cortes da forragem, em março, abril, outubro e dezembro de 2005. No estabelecimento dos consórcios, observou-se diminuição do solo descoberto em função do aumento da taxa de semeadura do estilosantes, além de que, o consórcio com capim-massai apresentou maior cobertura do solo do que os consórcios com braquiárias. A taxa de semeadura do estilosantes não teve efeito sobre a porcentagem dessa leguminosa no estrato superior do dossel dos consórcios com capim-xaraés e com capim-marandu, com médias de 5,4% e 9,5%, respectivamente. Para o consórcio com capim-massai, taxas de semeadura do estilosantes a partir de 2,1 kg/ha de SPV são capazes de promover proporções adequadas dessa leguminosa, acima de 20%.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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