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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
05/01/2015 |
Data da última atualização: |
05/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SIGNOR, D.; ZANI, C. F.; PALADINI, A. A.; DEON, M. D. I.; CERRI, C. E. P. |
Afiliação: |
DIANA SIGNOR DEON, CPATSA; CAIO FERNANDES ZANI, CENA; ALINE ALBERTINI PALADINI, Bolsista ESALQ; MAGNUS DALLIGNA DEON, CPATSA; CARLOS EDUARDO PELLEGRINO CERRI, ESALQ. |
Título: |
Estoques de carbono e qualidade da matéria orgânica do solo em áreas cultivadas com cana-de-açúcar |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 38, n. 5. p. 1402-1410, 2014. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832014000500005 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cana-de-açúcar é a principal cultura utilizada na produção de etanol biocombustível no Brasil e sua colheita pode ser feita com ou sem queima das folhas, aumentando ou diminuindo a emissão de gases do efeito estufa e a deposição de C no solo. Por meio deste trabalho, avaliou-se o efeito de sistemas de colheita de cana-de-açúcar (com e sem queima da palha, com um, três e seis anos após a última reforma do canavial) sobre os teores e estoques de C no solo, a qualidade física da matéria orgânica e a imobilização de C na biomassa microbiana do solo. As áreas de colheita sem queima apresentaram maior teor de C na camada superficial e maiores estoques de C, independentemente do tempo após a última reforma. Diferenças na qualidade física da matéria orgânica ocorreram principalmente na fração com tamanho entre 53 e 75 μm, na qual a proporção de C foi maior nas áreas sem queima. Na camada de 0-10 cm, o sistema sem queima apresentou maior teor de C microbiano. A colheita sem queima da palha é eficiente em acumular C em formas que possuem alto tempo de residência no solo. |
Palavras-Chave: |
Aquecimento global; Cana-de-açúcar. |
Thesagro: |
Carbono; Manejo do Solo; Matéria Orgânica; Solo. |
Thesaurus Nal: |
Soil; Sugarcane. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/114769/1/Magnus-1-2014.pdf
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Marc: |
LEADER 01969naa a2200277 a 4500 001 2004260 005 2015-01-05 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832014000500005$2DOI 100 1 $aSIGNOR, D. 245 $aEstoques de carbono e qualidade da matéria orgânica do solo em áreas cultivadas com cana-de-açúcar$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA cana-de-açúcar é a principal cultura utilizada na produção de etanol biocombustível no Brasil e sua colheita pode ser feita com ou sem queima das folhas, aumentando ou diminuindo a emissão de gases do efeito estufa e a deposição de C no solo. Por meio deste trabalho, avaliou-se o efeito de sistemas de colheita de cana-de-açúcar (com e sem queima da palha, com um, três e seis anos após a última reforma do canavial) sobre os teores e estoques de C no solo, a qualidade física da matéria orgânica e a imobilização de C na biomassa microbiana do solo. As áreas de colheita sem queima apresentaram maior teor de C na camada superficial e maiores estoques de C, independentemente do tempo após a última reforma. Diferenças na qualidade física da matéria orgânica ocorreram principalmente na fração com tamanho entre 53 e 75 μm, na qual a proporção de C foi maior nas áreas sem queima. Na camada de 0-10 cm, o sistema sem queima apresentou maior teor de C microbiano. A colheita sem queima da palha é eficiente em acumular C em formas que possuem alto tempo de residência no solo. 650 $aSoil 650 $aSugarcane 650 $aCarbono 650 $aManejo do Solo 650 $aMatéria Orgânica 650 $aSolo 653 $aAquecimento global 653 $aCana-de-açúcar 700 1 $aZANI, C. F. 700 1 $aPALADINI, A. A. 700 1 $aDEON, M. D. I. 700 1 $aCERRI, C. E. P. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG$gv. 38, n. 5. p. 1402-1410, 2014.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
12/08/2013 |
Data da última atualização: |
21/11/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
MENEZES, J. M.; SILVA JUNIOR, G. C. da; PRADO, R. B. |
Afiliação: |
Juliana Magalhães Menezes, UFF; Gerson Cardoso da Silva Jr, UFRJ; RACHEL BARDY PRADO, CNPS. |
Título: |
Índice de qualidade de água (IQACCME) aplicado à avaliação de aquíferos do estado do Rio de Janeiro. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Águas Subterrâneas, v. 27, n. 2, p. 79-92, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A qualidade de alguns aquíferos do Estado do Rio de Janeiro foi avaliada, por meio da aplicação, em 168 amostras, do Índice de Qualidade de Água (IQA) desenvolvido pelo Canadian Council of Ministers of the Environment (CCME) em 1997. Os valores máximos permitidos para os parâmetros foram, em sua maioria, os estabelecidos pela Resolução CONAMA 396/08, para consumo humano. O índice foi calculado com duas composições: a) Na+, Fe, Al, SO42-, Mn, NO3- e Cl- e b) estes e outros cátions, ânions, pH e coliformes termo-tolerantes. Os resultados das duas composições apresentaram diferenças. De forma geral, as águas do Sul Flu-minense obtiveram os melhores índices com cerca de 70% das amostras qualificadas dentro das classes ótima e boa. O oposto ocorreu com as águas do Noroeste e dos Litorais Norte e Leste, onde a maior parte das amostras foi classificada entre regular e muito ruim. |
Palavras-Chave: |
Aquífero; Índice de qualidade de água; Rio de Janeiro. |
Thesagro: |
Contaminação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 01512naa a2200193 a 4500 001 1963756 005 2013-11-21 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENEZES, J. M. 245 $aÍndice de qualidade de água (IQACCME) aplicado à avaliação de aquíferos do estado do Rio de Janeiro.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aA qualidade de alguns aquíferos do Estado do Rio de Janeiro foi avaliada, por meio da aplicação, em 168 amostras, do Índice de Qualidade de Água (IQA) desenvolvido pelo Canadian Council of Ministers of the Environment (CCME) em 1997. Os valores máximos permitidos para os parâmetros foram, em sua maioria, os estabelecidos pela Resolução CONAMA 396/08, para consumo humano. O índice foi calculado com duas composições: a) Na+, Fe, Al, SO42-, Mn, NO3- e Cl- e b) estes e outros cátions, ânions, pH e coliformes termo-tolerantes. Os resultados das duas composições apresentaram diferenças. De forma geral, as águas do Sul Flu-minense obtiveram os melhores índices com cerca de 70% das amostras qualificadas dentro das classes ótima e boa. O oposto ocorreu com as águas do Noroeste e dos Litorais Norte e Leste, onde a maior parte das amostras foi classificada entre regular e muito ruim. 650 $aContaminação 653 $aAquífero 653 $aÍndice de qualidade de água 653 $aRio de Janeiro 700 1 $aSILVA JUNIOR, G. C. da 700 1 $aPRADO, R. B. 773 $tÁguas Subterrâneas$gv. 27, n. 2, p. 79-92, 2013.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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