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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroenergia. Para informações adicionais entre em contato com cnpae.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
23/10/2012 |
Data da última atualização: |
19/09/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PACHECO, T. F.; MENDES, T. D.; CARVALHO, F. B. de P.; RODRIGUES, D. de S.; MACHADO, C. M. M.; AYRES, M. |
Afiliação: |
THALYTA FRAGA PACHECO, CNPAE; THAIS DEMARCHI MENDES, CNPAE; FELIPE BRANDAO DE PAIVA CARVALHO, CNPAE; DASCIANA DE SOUSA RODRIGUES, CNPAE; CRISTINA MARIA MONTEIRO MACHADO, CNPAE; M. AYRES. |
Título: |
Avaliação do potencial de biomassas na produção de etanol lignocelulósico. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUÍMICA - COBEC, 19., Búzios, RJ. [Anais...]. São Paulo: Associação Brasileira de Engenharia Química, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A viabilidade da produção de etanol lignocelulósico depende da disponibilidade de matérias-primas com elevada produtividade e estrutura química susceptível a desconstrução, reduzindo o gasto de energia e reagentes no processo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de produção de etanol a partir de Brachiaria brizantha, bagaço de cana-de-açúcar, bagaço de sorgo sacarino e eucalipto. Para a avaliação, as biomassas foram submetidas à secagem, moagem, pré-tratamento com ácido diluído (1,5% v/v), pré-tratamento com hidróxido de sódio (4% p/v), hidrólise enzimática e fermentação. Primeiramente, o efeito da quantidade de reagentes, enzimas e tempo de reação para a desconstrução da biomassa, até a máxima conversão da celulose, foi determinado em biomassa modelo (B. brizantha). Os teores de celulose nas biomassas pré-tratadas foram: B. brizantha, 92%; bagaço de cana, 93%; bagaço de sorgo, 95% e eucalipto, 60%. Dentre as biomassas avaliadas, o bagaço de sorgo sacarino foi mais facilmente hidrolisado, atingindo 98% de conversão da celulose (97 g/L de glicose no hidrolisado) após 24 h de hidrólise. Nas mesmas condições, as conversões de celulose dos demais materiais foram: Brachiaria, 88%; bagaço de cana, 84% e para o eucalipto 32,5%. Não foram observados efeitos inibitórios durante a fermentação em nenhum dos materiais hidrolisados. A metodologia proposta permitiu avaliar o potencial das biomassas de estudo. |
Palavras-Chave: |
Etanol lignocelulósico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02142nam a2200181 a 4500 001 1937522 005 2013-09-19 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPACHECO, T. F. 245 $aAvaliação do potencial de biomassas na produção de etanol lignocelulósico.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUÍMICA - COBEC, 19., Búzios, RJ. [Anais...]. São Paulo: Associação Brasileira de Engenharia Química$c2012 520 $aA viabilidade da produção de etanol lignocelulósico depende da disponibilidade de matérias-primas com elevada produtividade e estrutura química susceptível a desconstrução, reduzindo o gasto de energia e reagentes no processo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de produção de etanol a partir de Brachiaria brizantha, bagaço de cana-de-açúcar, bagaço de sorgo sacarino e eucalipto. Para a avaliação, as biomassas foram submetidas à secagem, moagem, pré-tratamento com ácido diluído (1,5% v/v), pré-tratamento com hidróxido de sódio (4% p/v), hidrólise enzimática e fermentação. Primeiramente, o efeito da quantidade de reagentes, enzimas e tempo de reação para a desconstrução da biomassa, até a máxima conversão da celulose, foi determinado em biomassa modelo (B. brizantha). Os teores de celulose nas biomassas pré-tratadas foram: B. brizantha, 92%; bagaço de cana, 93%; bagaço de sorgo, 95% e eucalipto, 60%. Dentre as biomassas avaliadas, o bagaço de sorgo sacarino foi mais facilmente hidrolisado, atingindo 98% de conversão da celulose (97 g/L de glicose no hidrolisado) após 24 h de hidrólise. Nas mesmas condições, as conversões de celulose dos demais materiais foram: Brachiaria, 88%; bagaço de cana, 84% e para o eucalipto 32,5%. Não foram observados efeitos inibitórios durante a fermentação em nenhum dos materiais hidrolisados. A metodologia proposta permitiu avaliar o potencial das biomassas de estudo. 653 $aEtanol lignocelulósico 700 1 $aMENDES, T. D. 700 1 $aCARVALHO, F. B. de P. 700 1 $aRODRIGUES, D. de S. 700 1 $aMACHADO, C. M. M. 700 1 $aAYRES, M.
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/12/2020 |
Data da última atualização: |
15/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
MAKUNDE, P. T.; SLIPPERS, B.; BURCKHARDT, D.; QUEIROZ, D. L. de; LAWSON, S. A.; HURLEY, B. P. |
Afiliação: |
PRIVILEGE T. MAKUNDE, DEPARTMENT OF ZOOLOGY AND ENTOMOLOGY, FORESTRY AND AGRICULTURAL BIOTECHNOLOGY INSTITUTE, UNIVERSITY OF PRETORIA, PRETORIA, SOUTH AFRICA; BERNARD SLIPPERS, DEPARTMENT OF BIOCHEMISTRY, GENETICS AND MICROBIOLOGY, FORESTRY AND AGRICULTURAL BIOTECHNOLOGY INSTITUTE, UNIVERSITY OF PRETORIA, PRETORIA, SOUTH AFRICA; DANIEL BURCKHARDT, NATURHISTORISCHES MUSEUM, BASEL, SWITZERLAND; DALVA LUIZ DE QUEIROZ, CNPF; SIMON A. LAWSON, UNIVERSITY OF THE SUNSHINE COAST, SIPPY DOWNS, AUSTRALIA; BRETT P. HURLEY, DEPARTMENT OF ZOOLOGY AND ENTOMOLOGY, FORESTRY AND AGRICULTURAL BIOTECHNOLOGY INSTITUTE, UNIVERSITY OF PRETORIA, PRETORIA, SOUTH AFRICA. |
Título: |
Current and potential threat of psyllids (Hemiptera: Psylloidea) on eucalypts. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Southern Forests, v. 82, n. 3, p. 233-24, 2020. |
DOI: |
https://doi.org/10.2989/20702620.2020.1813650 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The introduction of Australian psyllids to non-native ranges across the globe is continually increasing. This is due to an increase in global trade and human movement, exacerbated by climate change. Several psyllids have been recorded as pests of eucalypts in the native range of these trees. With the current trend of eucalypt pest introductions, there is a concern that many more eucalypt-feeding psyllids in Australia will in time be introduced and become pests in eucalypt-growing regions of other continents. Here we examine the current and potential threat of psyllids on eucalypts. Specifically, we consider the diversity of eucalypt psyllids in their native range and those eucalypt psyllids that have been introduced outside Australia and become pests in their new ranges. In addition, the potential pathways and characteristics of these invasive psyllids are discussed. |
Palavras-Chave: |
Eucalypt pest; Eucalypt psyllids; Plantation forest; Praga florestal; Psilídeo. |
Thesagro: |
Eucalipto; Praga de Planta. |
Thesaurus NAL: |
Biodiversity; Eucalyptus; Insect pests; Insecta; Invasive species; Pest control; Psyllidae. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 01884naa a2200361 a 4500 001 2128160 005 2020-12-15 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.2989/20702620.2020.1813650$2DOI 100 1 $aMAKUNDE, P. T. 245 $aCurrent and potential threat of psyllids (Hemiptera$bPsylloidea) on eucalypts.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aThe introduction of Australian psyllids to non-native ranges across the globe is continually increasing. This is due to an increase in global trade and human movement, exacerbated by climate change. Several psyllids have been recorded as pests of eucalypts in the native range of these trees. With the current trend of eucalypt pest introductions, there is a concern that many more eucalypt-feeding psyllids in Australia will in time be introduced and become pests in eucalypt-growing regions of other continents. Here we examine the current and potential threat of psyllids on eucalypts. Specifically, we consider the diversity of eucalypt psyllids in their native range and those eucalypt psyllids that have been introduced outside Australia and become pests in their new ranges. In addition, the potential pathways and characteristics of these invasive psyllids are discussed. 650 $aBiodiversity 650 $aEucalyptus 650 $aInsect pests 650 $aInsecta 650 $aInvasive species 650 $aPest control 650 $aPsyllidae 650 $aEucalipto 650 $aPraga de Planta 653 $aEucalypt pest 653 $aEucalypt psyllids 653 $aPlantation forest 653 $aPraga florestal 653 $aPsilídeo 700 1 $aSLIPPERS, B. 700 1 $aBURCKHARDT, D. 700 1 $aQUEIROZ, D. L. de 700 1 $aLAWSON, S. A. 700 1 $aHURLEY, B. P. 773 $tSouthern Forests$gv. 82, n. 3, p. 233-24, 2020.
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