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| Registros recuperados : 95 | |
| 61. |  | OLIVEIRA, A. M. G.; OLIVEIRA, M. de A.; DANTAS, J. L. L.; SANCHES, N. F.; MEDINA, V. M.; CORDEIRO, Z. J. M.; SANTOS FILHO, H. P.; CARVALHO, J. E. B. de. A Cultura do mamoeiro. Cruz das Almas: EMBRAPA-CNPMF, 1995. 80 p. (EMBRAPA-CNPMF. Circular Técnica, 21).| Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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| 62. | | OLIVEIRA, A. M. G.; OLIVEIRA, M. de A.; DANTAS, J. L. L.; SANCHES, N. F.; MEDINA, V. M.; CORDEIRO, Z. J. M.; SANTOS FILHO, H. P.; CARVALHO, J. E. B. de. A cultura do mamoeiro. Cruz das Almas: EMBRAPA-CNPMF, 1995. 80 p (EMBRAPA-CNPMF. Circular Técnica, 21).| Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Instrumentação; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos; Embrapa Solos / UEP-Recife; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Unidades Centrais. MenosEmbrapa Acre; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Instrumentação; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia... Mostrar Todas |
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| 63. | | MENDES, L. G.; MENDES, F. R. da S.; FURTADO, R. F.; BASTOS, M. do S. R.; OLIVEIRA, M. de A.; COSTA, J. M. C. da; CHENG, H. N.; BISWAS, A.; MOREIRA, R. de A. Cashew gum-galactomannan blends for rosemary essential oil encapsulation. In: BARBOSA NETO, O.; PRAXEDES, M. F. da S.; SILVA, P. F. da; CARVALHO JÚNIOR, F. F. de (org.). Ciências Biológicas e da Saúde: integrando saberes em diferentes contextos. São Paulo: Científica Digital, 2023. cap. 5. v. 3 p. 73-88. Autoria: (Huain [i.e. Huai] Nan Cheng).| Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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| 64. | | ALVES, E. J.; DANTAS, J. L. L.; SOARES FILHO, W. dos S.; SILVA, S. de O. e; OLIVEIRA, M. de A.; SOUZA, J. da S.; CINTRA, F. L. D.; BORGES, A. L.; OLIVEIRA, A. M. G. Banana para exportacao: aspectos tecnicos da producao. Brasilia: EMBRAPA-SPI, 1995. 106p. FRUPEX. Publicacoes Tecnicas, 18)| Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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| 65. | | ALVES, E. J.; DANTAS, J. L. L.; SOARES FILHO, W. dos S.; SILVA, S. de O. e; OLIVEIRA, M. de A.; SOUZA, L. da S.; CINTRA, F. L. D.; BORGES, A. L.; OLIVEIRA, A. M. G. Banana para exportação: aspectos técnicos da produção. Brasilia: EMBRAPA-SPI/FRUPEX, 1995. 106 p. il. (FRUPEX. Publicações Técnicas, 18)| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 66. | | DANTAS, J. L. L.; SHEPERD, K.; SOARES FILHO, W. dos S.; CORDEIRO, Z. J. M.; SILVA, S. de O. e; ALVES, E. J.; SOUZA, A. da S.; OLIVEIRA, M. de A. Programa de melhoramento genetico da bananeira em execucao no CNPMF/EMBRAPA - Avancos obtidos Cruz das Almas, BA: EMBRAPA-CNPMF, 1993 42p. (Embrapa Mandioca e Fruticultura. Documentos, 47). MEMÓRIA.| Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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| 67. | | DANTAS, J. L. L.; SHEPHERD, K.; SOARES FILHO, W. dos S.; CORDEIRO, Z. J. M.; SILVA, S. de O. e; ALVES, E. J.; SOUZA, A. da S.; OLIVEIRA, M. de A. Programa de melhoramento genético da bananeira em execução no CNPMF/EMBRAPA: avanços obtidos. Cruz das Almas: EMBRAPA-CNPMF, 1993. 42 p. (EMBRAPA-CNPMF. Documentos, 47).| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 68. | | DANTAS, J. L. L.; SHEPHERD, K.; SOARES FILHO, W. dos S. S.; CORDEIRO, Z. J. M.; SILVA, S. de O. e; ALVES, E. J.; SOUZA, A. da S.; OLIVEIRA, M. de A. Programa de melhoramento genético da bananeira em execução no CNPMF/Embrapa - avanços obtidos. Cruz das Almas: Embrapa-CNPMF, 1993. 42 p (Embrapa-CNPMF. Documentos, 48).| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| 69. | | COSTA, L. A. DA; DIÓGENES, I. C. N.; OLIVEIRA, M. DE A.; RIBEIRO, S. F.; FURTADO, R. F.; BASTOS, M. do S. R.; SILVA, M. A. S.; BENEVIDES, S. D. Smart film of jackfruit seed starch as a potential indicator of fish freshness. Food Science and Technology, v. 41 n. 2, p. 489-496, 2021.| Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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| 70. | | OLIVEIRA, A. M.; FARIAS, A. R. N.; SANTOS FILHO, H. P. S.; OLIVEIRA, J. R.; DANTAS, J. L. L.; SANTOS, L. B. dos; OLIVEIRA, M. de A.; SOUZA JUNIOR, M. T.; SILVA, M. J. Mamao para exportacao: aspectos tecnicos da producao. Brasilia: EMBRAPA-SPI, 1994. 52p. (FRUPEX. Publicacoes Tecnicas, 9).| Biblioteca(s): Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba. |
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| 71. | | OLIVEIRA, A. M. G.; FARIAS, A. R. N.; SANTOS FILHO, H. P.; OLIVEIRA, J. R. P.; DANTAS, J. L. L.; SANTOS, L. B. dos; OLIVEIRA, M. de A.; SOUZA JUNIOR, M. T.; SILVA, M. J. Mamão para exportação: aspectos técnicos da produção. Brasília, DF: MAARA-SDR-FRUPEX / EMBRAPA-SPI, 1994. 52 p. (FRUPEX. Publicações Técnicas, 9).| Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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| 72. | | OLIVEIRA, A. M. G.; FARIAS, A. R. N.; SANTOS FILHO, H. P. S.; OLIVEIRA, J. R.; DANTAS, J. L. L.; SANTOS, L. B. dos; OLIVEIRA, M. de A.; SOUZA JUNIOR, M. T.; SILVA, M. J. Mamão para exportação: aspectos técnicos da produção. Brasilia: EMBRAPA-SPI. p.52 (Serie Publicacoes Tecnicas Frupex,9)| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 73. | | RIBEIRO, S. F.; BARROSO, T. L. C. T.; FREITAS, M. N. de; FURTADO, R. F.; OLIVEIRA, M. de A.; GALVÃO, A. M. M. T.; BASTOS, M. do S. R.; BENEVIDES, S. D. Encapsulated pequi oil with cashew gum/gelatin by complex coacervation for use in food: characterization and quality assessment. In: VERRUCK, S. (org.). Avanços em ciência e tecnologia de alimentos. Guarujá: Científica Digital, 2021. v. 5 p. 174-187| Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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| 74. | | BORGES, A. L.; SOUZA, A. da S.; OLIVEIRA, A. M. G.; ALVES, E. A.; DANTAS, J. L. L.; OLIVEIRA, M. de A.; FRANCELLI, M.; SILVA, S. de O. e; OLIVEIRA, S. L. de; FILHO, W. dos S. S.; CORDEIRO, Z. J. M. A cultura da banana. 1. ed. Brasília, DF: Embrapa-SPI, 1994. 83 p. (Coleção Plantar, 16).| Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Algodão. |
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| 75. | | BORGES, A. L.; SOUZA, A. da S.; OLIVEIRA, A. M. G.; ALVES, E. J.; DANTAS, J. L. L.; OLIVEIRA, M. de A.; FANCELLI, M.; SILVA, S. de O. e; OLIVEIRA, S. L. de; SOARES FILHO, W. dos; CORDEIRO, Z. J. M. A cultura da banana. Brasilia: EMBRAPA-SPI, 1994. 81p. (EMBRAPA-SPI. Colecao Plantar, 16; Série vermelho. Fruteiras).| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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| 76. | | BORGES, A. L.; SOUZA, A. da S.; OLIVEIRA, A. M. G.; ALVES, E. J.; DANTAS, J. L. L.; OLIVEIRA, M. de A.; FANCELLI, M.; SILVA, S. de O. e; OLIVEIRA, S. de L.; SOARES FILHO, W. dos; CORDEIRO, Z. J. M. A cultura da banana. Brasilia, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 94 p. il. (Coleção Plantar, 38).| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 77. | | BORGES, A. L.; SOUZA, A. da S.; OLIVEIRA, A. M. G.; ALVES, E. J.; DANTAS, J. L. L.; OLIVEIRA, M. de A.; FANCELLI, M.; SILVA, S. de O.; OLIVEIRA, S. L. de; SOARES FILHO, W. dos S.; CORDEIRO, Z. J. M. A cultura da banana. Brasília, DF: EMBRAPA-SPI, 1994. 81 p. il. (EMBRAPA-SPI. Coleção Plantar, 16).| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Cerrados; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Unidades Centrais. |
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| 78. | | BORGES, A. L.; SOUZA, A. da S.; OLIVEIRA, A. M. G.; ALVES, E. J.; DANTAS, J. L. L.; OLIVEIRA, M. de A.; FANCELLI, M.; SILVA, S. de O. e; OLIVEIRA, S. L. de; SOARES FILHO, W. dos S.; CORDEIRO, Z. J. M. A cultura da banana. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 94 p. (Embrapa-SPI. Coleção Plantar, 16) Edição especial para o Fome Zero.| Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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| 79. | | BORGES, A. L.; SOUZA, A. da S.; OLIVEIRA, A. M. G.; ALVES, E. J.; DANTAS, J. L. L.; OLIVEIRA, M. de A.; FANCELLI, M.; SILVA, S. de O. e; OLIVEIRA, S. L. de; SOARES FILHO, W. dos S. S.; CORDEIRO, Z. J. M. A cultura da banana. Brasília, DF: EMBRAPA-SPI, 1994. 83 p. il. (Coleção Plantar, 16).| Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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| 80. | | ALVES, E. J.; DANTAS, J. L. L.; SOARES FILHO, W. dos S.; SILVA, S. de O. e; OLIVEIRA, M. de A.; SOUZA, L. da S.; CINTRA, F. L. D.; BORGES, A. L.; OLIVEIRA, A. M. G.; OLIVEIRA, S. L. de; FANCELLI, M.; CORDEIRO, Z. J. M.; SOUZA, J. da S. Banana para exportação: aspectos técnicos da produção. Brasília, DF: MAARA; EMBRAPA-SPI, 1995. 106 p. (Publicações técnicas FRUPEX, 18).| Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Instrumentação; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Solos; Embrapa Unidades Centrais; Embrapa Uva e Vinho. MenosEmbrapa Acre; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Instrumentação; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal... Mostrar Todas |
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| Registros recuperados : 95 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
13/01/2019 |
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Data da última atualização: |
16/08/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
SPERA, S. T.; DONAGEMMA, G. K.; VIANA, J. H. M.; COELHO, M. R.; MAGALHÃES, C. A. de S.; LEITE SOBRINHO, J. B. P.; TORRES, G. N. |
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Afiliação: |
SILVIO TULIO SPERA, CPAMT; GUILHERME KANGUSSU DONAGEMMA, CNPS; JOAO HERBERT MOREIRA VIANA, CNPMS; MAURICIO RIZZATO COELHO, CNPS; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT; JOÃO BENEDITO PEREIRA LEITE SOBRINHO, SEPLAN-MT; GILMAR NUNES TORRES, UFMT, Cuiaba. |
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Título: |
Solos de textura leve no Mato Grosso: desafios na agropecuária. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 1, cap. 5, p. 52-60. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Solos de textura leve são considerados os que possuem, até a profundidade de 150 cm, distribuição de frações granulométricas nas classes texturais areia e areia franca e/ou francoarenosa, conforme a definição de textura constante em Santos et al. (2013a). Abrange principalmente solos nas ordens dos Neossolos Quartzarênicos e Latossolos psamíticos e seus intermediários. Solos de textura leve ocupam uma área significativa do território brasileiro, do sul ao norte do país e, ao se considerar somente os Neossolos Quartzarênicos, representam cerca de 20% da área do Bioma Cerrados, em especial nas áreas de fronteira agrícola (MS, MT, MA, TO, PI e BA). Esses solos estão classificados dentro de uma mesma classe sem diferenciação com relação à granulometria ou à natureza da areia, principalmente Latossolos e Argissolos. A exploração agrícola, pecuária e florestal nestes solos tem causado, em alguns locais, a rápida degradação das terras. Tem sido constatada a ocorrência de erosão severa, de compactação superficial e subsuperficial, de encharcamento e da dispersão da fração argila do solo, com a consequente perda por carreamento ou eluviação, o aumento da coesão do solo em baixas e médias umidades, a perda da capacidade produtiva e o carreamento de sedimentos para os cursos de água (Spera et al., 1999). Solos de textura leve têm limitações ao uso agrícola, como baixa fertilidade natural (baixos teores de nutrientes, baixa CTC, baixo pH, eventual toxidez por alumínio em subsuperfície e baixo teor de matéria orgânica), baixa capacidade de retenção de água e alta suscetibilidade à erosão hídrica e eólica (Macedo et al., 1998). Em contrapartida, ocorrem em amplas áreas mecanizáveis, de relevo plano e suave ondulado, e a correção da fertilidade é relativamente fácil. No Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, a granulometria é usada como um dos principais atributos para a distinção de classes de solos. Dentre as classes de solo do SiBCS, somente os Neossolos Quartzarênicos são estritamente definidos como tendo textura arenosa (classe textural areia ou areia franca) em todos os horizontes até, no mínimo, a profundidade de 150 cm da superfície do solo ou até um contato lítico (Santos et al., 2013b). MenosSolos de textura leve são considerados os que possuem, até a profundidade de 150 cm, distribuição de frações granulométricas nas classes texturais areia e areia franca e/ou francoarenosa, conforme a definição de textura constante em Santos et al. (2013a). Abrange principalmente solos nas ordens dos Neossolos Quartzarênicos e Latossolos psamíticos e seus intermediários. Solos de textura leve ocupam uma área significativa do território brasileiro, do sul ao norte do país e, ao se considerar somente os Neossolos Quartzarênicos, representam cerca de 20% da área do Bioma Cerrados, em especial nas áreas de fronteira agrícola (MS, MT, MA, TO, PI e BA). Esses solos estão classificados dentro de uma mesma classe sem diferenciação com relação à granulometria ou à natureza da areia, principalmente Latossolos e Argissolos. A exploração agrícola, pecuária e florestal nestes solos tem causado, em alguns locais, a rápida degradação das terras. Tem sido constatada a ocorrência de erosão severa, de compactação superficial e subsuperficial, de encharcamento e da dispersão da fração argila do solo, com a consequente perda por carreamento ou eluviação, o aumento da coesão do solo em baixas e médias umidades, a perda da capacidade produtiva e o carreamento de sedimentos para os cursos de água (Spera et al., 1999). Solos de textura leve têm limitações ao uso agrícola, como baixa fertilidade natural (baixos teores de nutrientes, baixa CTC, baixo pH, eventual toxidez por alumínio em subsuperfície e... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Campo Verde-MT; Latossolos vermelhos distróficos psamíticos; Mato grosso; Neossolo quartzarênico órtico; Sinop-MT; Solo de textura leve. |
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Thesagro: |
Agricultura; Classificação do Solo; Latossolo Distrófico; Latossolo Vermelho; Textura do Solo. |
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Thesaurus NAL: |
Agriculture; Soil classification; Soil texture. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200285/1/2019-cpamt-agrossilvipastoril-part-1-cap-5-solos-textura-mato-grosso-desafios-agropecuaria-p-52-60.pdf
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Marc: |
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100 1 $aSPERA, S. T.
245 $aSolos de textura leve no Mato Grosso$bdesafios na agropecuária.$h[electronic resource]
260 $c2019
520 $aSolos de textura leve são considerados os que possuem, até a profundidade de 150 cm, distribuição de frações granulométricas nas classes texturais areia e areia franca e/ou francoarenosa, conforme a definição de textura constante em Santos et al. (2013a). Abrange principalmente solos nas ordens dos Neossolos Quartzarênicos e Latossolos psamíticos e seus intermediários. Solos de textura leve ocupam uma área significativa do território brasileiro, do sul ao norte do país e, ao se considerar somente os Neossolos Quartzarênicos, representam cerca de 20% da área do Bioma Cerrados, em especial nas áreas de fronteira agrícola (MS, MT, MA, TO, PI e BA). Esses solos estão classificados dentro de uma mesma classe sem diferenciação com relação à granulometria ou à natureza da areia, principalmente Latossolos e Argissolos. A exploração agrícola, pecuária e florestal nestes solos tem causado, em alguns locais, a rápida degradação das terras. Tem sido constatada a ocorrência de erosão severa, de compactação superficial e subsuperficial, de encharcamento e da dispersão da fração argila do solo, com a consequente perda por carreamento ou eluviação, o aumento da coesão do solo em baixas e médias umidades, a perda da capacidade produtiva e o carreamento de sedimentos para os cursos de água (Spera et al., 1999). Solos de textura leve têm limitações ao uso agrícola, como baixa fertilidade natural (baixos teores de nutrientes, baixa CTC, baixo pH, eventual toxidez por alumínio em subsuperfície e baixo teor de matéria orgânica), baixa capacidade de retenção de água e alta suscetibilidade à erosão hídrica e eólica (Macedo et al., 1998). Em contrapartida, ocorrem em amplas áreas mecanizáveis, de relevo plano e suave ondulado, e a correção da fertilidade é relativamente fácil. No Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, a granulometria é usada como um dos principais atributos para a distinção de classes de solos. Dentre as classes de solo do SiBCS, somente os Neossolos Quartzarênicos são estritamente definidos como tendo textura arenosa (classe textural areia ou areia franca) em todos os horizontes até, no mínimo, a profundidade de 150 cm da superfície do solo ou até um contato lítico (Santos et al., 2013b).
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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