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| Registros recuperados : 18 | |
| 2. |  | BRAZ, G. B. P.; OLIVEIRA JUNIOR, R. S. de; CONSTANTIN, J.; OLIVEIRA NETO, A. M. de; DAN, H. de A.; GUERRA, N.; OSIPE, J. B.; TAKANO, H. K. Alternativas para o controle de soja RR voluntária na cultura do algodoeiro. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. p.577-584| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 3. | | FLEXA, T. do A.; MORAIS, J. A. da S.; SANTOS, J. C.; RANGEL, J. H. de A.; OLIVEIRA, V. da S.; OLIVEIRA NETO, A. M. de. Comportamento ingestivo diurno de bovinos em pastagem de Marandu submetida a diferentes formas de adubação nitrogenada. In: CONGRESSO NORDESTINO DE REPRODUÇÃO ANIMAL, 6., 2010, Mossoró. Anais... Mossoró: SNPA, 2010. Artigo em anais.| Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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| 4. | | BRAZ, G. B. P.; CONSTANTIN, J.; OLIVEIRA JUNIOR, R. S. de; ARANTES, J. G. Z.; OLIVEIRA NETO, A. M. de; DAN, H. A.; SANTOS, G.; BOIKO, W. A. Atividade residual de Phythiobac-sodium sobre espécies de caruru. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. p.645-650| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 5. | | MACIEL, C. D. de G.; SILVA, A. A. P. da; HELVIG, E. O.; OLIVEIRA NETO, A. M. de; GUERRA, N.; SOLA JÚNIOR, L. C.; KARAM, D. Seletividade de misturas de herbicidas e inseticidas em tanque aplicadas em híbridos de milho. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 17, n. 2, p. 287-302, 2018.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 6. | | CONSTANTIN, J.; OLIVEIRA JUNIOR, R. S. de; BARROSO, A. L. de L.; DAN, H. de A.; DAN, L. G. de M.; ARANTES, J. G. Z. de; BRAZ, G. B. P.; OLIVEIRA NETO, A. M. de; GUERRA, N. Clomazone e associações: seletividade para o algodoeiro cultivado no cerrado goiano. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. p.706-712| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 7. | | BRAZ, G. B. P.; OLIVEIRA JR. R. S. de; CONSTANTIN, J.; ARANTES, J. G. Z. de; OLIVEIRA NETO, A. M. de; DAN, H. de A.; RIOS, F. A.; GUERRA, N.; GHENO, E.; FRANCHINI, L. H. de M. Eficacia de herbicidas no controle de Amaranthus hybridus em algodão. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. p.971-976| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 8. | | MACIEL, C. D. de G.; AMSTALDEN, S. L.; MICHEL ALEX RAIMONDI, M. A.; GAZZIERO, D. L. P.; GUIMARÃES LIMA, G. R. G.; OLIVEIRA NETO, A. M. de; RODRIGUES, M. Misturas em tanque de herbicidas com glyphosate para o controle em pós-emergência de trapoeraba e erva-de-touro na cultura da soja RR®. In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 26.; CONGRESO DE LA ASOCIACION LATINOAMERICANA DE MALEZAS, 18., 2008, Ouro Preto. [Anais...]. Sete Lagoas: SBCPD: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. 8 p. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| 9. | | LEMOS, A. J.; RANGEL, J. H. de A.; OLIVEIRA NETO, A. M. de; SANTANA NETO, J. A.; OLIVEIRA, V. da S.; MENDONÇA, R. C.; MORAIS, J. A. da S. Comportamento ingestivo de novilhos Nelore em sistema silvipastoril. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19., 2009, São Cristóvão. Resumos...São Cristóvão: UFS, 2009. 1 CD-ROM. p. 485.| Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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| 10. | | CONSTANTIN, J.; OLIVEIRA JR. R. S. de; BRAZ, G. B. P.; DAN, H. de A.; OSIPE, J. B.; OLIVEIRA NETO, A. M. de; TAKANO, H. K.; BIFFE, D. F.; FRANCHINI, L. H. de M. Desempenho de herbicidas utilizados no algodoeiro para controle de Amaranthus lividus. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. p.875-881| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 11. | | BRAZ, G. B. P.; OLIVEIRA JR. R. S. de; CONSTANTIN, J.; SANTOS, G.; DAN, H. de A.; RAIMONDI, M. A.; OLIVEIRA NETO, A. M. de; GHENO, E. A.; ALONSO, D. G. Desempenho de herbicidas utilizados no algodoeiro para controle de Solanáceas. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. p.882-887| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 12. | | TAKANO, H. K.; CONSTANTIN, J.; OLIVEIRA JR. R. S. de; RIOS, F. A.; BRAZ, G. B. P.; ARANTES, J. G. Z.; DAN, H. A.; OLIVEIRA NETO, A. M. de. Controle de Richardia brasiliensis e Spermacoce latifolia por herbicidas pós-emergentes. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. p.829-834| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 13. | | BRAZ, G. B. P.; OLIVEIRA JÚNIOR, R. S. de; CONSTANTIN, J.; ARANTES, J. G. Z. de; OSIPE, J. B.; DAN, H. de A.; OLIVEIRA NETO, A. M. de; TAKANO, H. K.; BOIKO, W. A. Controle das plantas daninhas resistentes a herbicidas inibidores de ALS com herbicidas disponíveis para a cultura do algodoeiro. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. p.822-828| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 14. | | CONSTANTIN, J.; OLIVEIRA JUNIOR, R. S. de; BRAZ, G. B. P.; FRANCHINI, L. H. M.; RAIMONDI, M. A.; DAN, H. de A.; OLIVEIRA NETO, A. M. de; TAKANO, H. K.; BOIKO, W. A. Atividade residual de Pyrithiobac-sodium sobre Alternanthera tenella e Commelina benghalensis. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. p.638-644| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 15. | | TAKANO, H. K.; OLIVEIRA JUNIOR, R. S. de; CONSTANTIN, J.; BRAZ, G. B. P.; RIOS, F. A.; GUERRA, N.; DAN, H. de A.; OLIVEIRA NETO, A. M. de; BOIKO, W. A. Atividade residual de Pyrithiobac-sodium sobre plantas daninhas da família rubiaceae. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. p. 651-657| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 16. | | BRAZ, G. B. P.; OLIVEIRA JR. R. S. de; CONSTANTIN, J.; RIOS, F. A.; DAN, H. de A.; OLIVEIRA NETO, A. M. de; GUERRA, N.; ARANTES, J. G. Z. de. Sensibilidade de corda-de-viola e leiteiro (resistente à ALS) à atividade residual de Pyrithiobac-sodium. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. p.1182-1188| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 17. | | DAN, H. de A.; BARROSO, A. L. de L.; OLIVEIRA JUNIOR, R. S. de; CONSTANTIN, J.; ARANTES, J. G. Z. de; DAN, L. G. de M.; GHENO, E. A.; GUERRA, N.; OLIVEIRA NETO, A. M. de. Seletividade de alternativas herbicidas para o algodão cultivado no cerrado Goiano. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. p.1110-1117| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 18. | | DAN, H. de A.; DAN, L. G. M.; BARROSO, A. L. de L.; FINOTTI, T. R.; GUADANIN, E. C.; ALONÇO, D. G.; OLIVEIRA JÚNIOR, R. S. de; PROCOPIO, S. de O.; OLIVEIRA NETO, A. M. de; GUERRA, N. Utilização de atrazine no controle de gramíneas. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE MILHO SAFRINHA, 10., 2009, Rio Verde . Anais... Rio Verde: FESURV, 2009. 624 p.| Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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| Registros recuperados : 18 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
20/08/2013 |
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Data da última atualização: |
14/02/2014 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 2 |
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Autoria: |
MORAES, M. A. de; MORAES, S. M. B. de; SILVA, E. C. B. da; KUBOTA, T. Y. K.; SILVA, A. M.; RESENDE, M. D. V. de; MORAES, M. L. T. de. |
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Afiliação: |
Marcela Aparecida de Moraes, UNESP; Selma Maria Bozzite de Moraes, UNESP; Erica Cristina Bueno da Silva, UNESP; Thaisa Yuriko Kuboyama Kubota, UNESP; Alexandre Marques Silva, UNESP; MARCOS DEON VILELA DE RESENDE, CNPF; Mario Luiz Teixeira de Moraes, UNESP. |
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Título: |
Variação genética em progênies de Jacaranda cuspidifolia Mart. utilizando o delineamento sistemático tipo "leque". |
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Ano de publicação: |
2013 |
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Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 41, n. 98, p. 175-183, jun. 2013. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O conhecimento da variação genética existente em espécies arbóreas nativas tem ajudado a direcionar estratégias de conservação genética ex situ, com base em testes de procedências e progênies. Estes testes tem espaçamento fixo, não possibilitando avaliar o comportamento das diferentes progênies frente à esta variável de manejo. Uma das formas de se avaliar ao mesmo tempo a variação genética e diferentes espaçamentos de plantio numa pequena área é a utilização de delineamentos sistemáticos. Assim, o objetivo desse trabalho foi estimar o crescimento e a variação genética em Jacaranda cuspidifolia em diferentes espaçamentos. Utilizou-se um teste de progênies no delineamento sistemático tipo ?leque?, com 30 raios concêntricos, com uma progênie por raio, distribuídas de forma aleatória, em ângulos de 12o. As plantas foram dispostas, nos raios, em progressão geométrica, de razão 1,21; correspondendo a nove espaçamentos por planta: 1,95 m2; 2,86 m2; 4,18 m2; 6,12 m2; 8,96 m2; 13,12 m2; 19,21 m2; 28,13 m2 e 41,19 m2, instalado em Selvíria/MS. Os caracteres altura, diâmetro a altura de 30 cm do solo (DA3) e sobrevivência foram avaliados aos 12 e 24 meses de idade. As estimativas dos parâmetros genéticos e dos espaçamentos foram avaliadas com base no procedimento REML/BLUP (máxima verossimilhança restrita/ melhor predição linear não viciada). As progênies apresentaram variação genética, sugerindo eficiência na estratégia amostral para a conservação ex situ. A espécie apresentou boa adaptabilidade em condições de campo, mostrando a melhor performance no espaçamento com 8,96 m²/planta, para todos os caracteres avaliados. O delineamento sistemático tipo ?leque? possibilitou avaliar, numa pequena área, o comportamento silvicultural das plantas de J. cuspidifolia frente aos espaçamentos de 2 a 42 m2/planta (5.000 a 238 árvores/ha), amplitude esta que dificilmente seria avaliada via delineamentos aleatórios tradicionais. MenosO conhecimento da variação genética existente em espécies arbóreas nativas tem ajudado a direcionar estratégias de conservação genética ex situ, com base em testes de procedências e progênies. Estes testes tem espaçamento fixo, não possibilitando avaliar o comportamento das diferentes progênies frente à esta variável de manejo. Uma das formas de se avaliar ao mesmo tempo a variação genética e diferentes espaçamentos de plantio numa pequena área é a utilização de delineamentos sistemáticos. Assim, o objetivo desse trabalho foi estimar o crescimento e a variação genética em Jacaranda cuspidifolia em diferentes espaçamentos. Utilizou-se um teste de progênies no delineamento sistemático tipo ?leque?, com 30 raios concêntricos, com uma progênie por raio, distribuídas de forma aleatória, em ângulos de 12o. As plantas foram dispostas, nos raios, em progressão geométrica, de razão 1,21; correspondendo a nove espaçamentos por planta: 1,95 m2; 2,86 m2; 4,18 m2; 6,12 m2; 8,96 m2; 13,12 m2; 19,21 m2; 28,13 m2 e 41,19 m2, instalado em Selvíria/MS. Os caracteres altura, diâmetro a altura de 30 cm do solo (DA3) e sobrevivência foram avaliados aos 12 e 24 meses de idade. As estimativas dos parâmetros genéticos e dos espaçamentos foram avaliadas com base no procedimento REML/BLUP (máxima verossimilhança restrita/ melhor predição linear não viciada). As progênies apresentaram variação genética, sugerindo eficiência na estratégia amostral para a conservação ex situ. A espécie apresentou boa ad... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Conservação genética; Espécie florestal; Jacaranda cuspidifolia; Jacarandá-caroba; Manejo florestal; Nativa; Sistema de plantio. |
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Thesagro: |
Teste de Progênie. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/88198/1/deon-jacaranda.pdf
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Marc: |
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245 $aVariação genética em progênies de Jacaranda cuspidifolia Mart. utilizando o delineamento sistemático tipo "leque".
260 $c2013
520 $aO conhecimento da variação genética existente em espécies arbóreas nativas tem ajudado a direcionar estratégias de conservação genética ex situ, com base em testes de procedências e progênies. Estes testes tem espaçamento fixo, não possibilitando avaliar o comportamento das diferentes progênies frente à esta variável de manejo. Uma das formas de se avaliar ao mesmo tempo a variação genética e diferentes espaçamentos de plantio numa pequena área é a utilização de delineamentos sistemáticos. Assim, o objetivo desse trabalho foi estimar o crescimento e a variação genética em Jacaranda cuspidifolia em diferentes espaçamentos. Utilizou-se um teste de progênies no delineamento sistemático tipo ?leque?, com 30 raios concêntricos, com uma progênie por raio, distribuídas de forma aleatória, em ângulos de 12o. As plantas foram dispostas, nos raios, em progressão geométrica, de razão 1,21; correspondendo a nove espaçamentos por planta: 1,95 m2; 2,86 m2; 4,18 m2; 6,12 m2; 8,96 m2; 13,12 m2; 19,21 m2; 28,13 m2 e 41,19 m2, instalado em Selvíria/MS. Os caracteres altura, diâmetro a altura de 30 cm do solo (DA3) e sobrevivência foram avaliados aos 12 e 24 meses de idade. As estimativas dos parâmetros genéticos e dos espaçamentos foram avaliadas com base no procedimento REML/BLUP (máxima verossimilhança restrita/ melhor predição linear não viciada). As progênies apresentaram variação genética, sugerindo eficiência na estratégia amostral para a conservação ex situ. A espécie apresentou boa adaptabilidade em condições de campo, mostrando a melhor performance no espaçamento com 8,96 m²/planta, para todos os caracteres avaliados. O delineamento sistemático tipo ?leque? possibilitou avaliar, numa pequena área, o comportamento silvicultural das plantas de J. cuspidifolia frente aos espaçamentos de 2 a 42 m2/planta (5.000 a 238 árvores/ha), amplitude esta que dificilmente seria avaliada via delineamentos aleatórios tradicionais.
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653 $aConservação genética
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