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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
22/12/1999 |
Data da última atualização: |
01/03/2010 |
Autoria: |
HERRMANN, P. S. P.; BORATO, C. E.; MATTOSO, L. H. C.; OLIVEIRA JUNIOR, O. N.; COLNAGO, L. A. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPDIA; USP-IFSC. |
Título: |
Fixação de proteínas em substrato sólido por técnica de "self assembly". |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO NACIONAL DE FERMENTACOES, 11., jul.-ago. 1996, Sao Carlos, SP. XI SINAFERM. Sao Carlos: UFSCar/SBM/ABEQ, 1996. |
Páginas: |
p. 261-266. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudou-se a cinetica de formacao de filmes ultrafinos de lisozima em quartzo pela tecnica de automontagem (self assembly). Os resultados indicam uma adsorcao de primeira ordem com um tempo caracteristico de 8 minutos. Tambem produziu-se filmes automontados, intercalando-se camadas de lisozima e o polianion poli (estireno sulfonado). |
Palavras-Chave: |
Automontagem; Cinetica; EMBRAPA-CNPDIA; Filmes ultra-finos; Fixacao; Fixation; Formacao; Kinetic; Protein; Self assembly; Substrato solido; Technique; Tecnica; Thin films. |
Thesagro: |
Proteína. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01334naa a2200361 a 4500 001 1027016 005 2010-03-01 008 1996 bl --- 0-- u #d 100 1 $aHERRMANN, P. S. P. 245 $aFixação de proteínas em substrato sólido por técnica de "self assembly". 260 $c1996 300 $ap. 261-266. 520 $aEstudou-se a cinetica de formacao de filmes ultrafinos de lisozima em quartzo pela tecnica de automontagem (self assembly). Os resultados indicam uma adsorcao de primeira ordem com um tempo caracteristico de 8 minutos. Tambem produziu-se filmes automontados, intercalando-se camadas de lisozima e o polianion poli (estireno sulfonado). 650 $aProteína 653 $aAutomontagem 653 $aCinetica 653 $aEMBRAPA-CNPDIA 653 $aFilmes ultra-finos 653 $aFixacao 653 $aFixation 653 $aFormacao 653 $aKinetic 653 $aProtein 653 $aSelf assembly 653 $aSubstrato solido 653 $aTechnique 653 $aTecnica 653 $aThin films 700 1 $aBORATO, C. E. 700 1 $aMATTOSO, L. H. C. 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, O. N. 700 1 $aCOLNAGO, L. A. 773 $tIn: SIMPOSIO NACIONAL DE FERMENTACOES, 11., jul.-ago. 1996, Sao Carlos, SP. XI SINAFERM. Sao Carlos: UFSCar/SBM/ABEQ, 1996.
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
04/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Autoria: |
SILVA, L. B. J. da; SEREDA, F.; REISSMANN, C. B.; MARQUES, R. |
Afiliação: |
Leandro Bonifácio José da Silva, UFPR; Fernanda Sereda, Engenheira Agrônoma; Carlos Bruno Reissmann UFPR; Renato Marques, UFPR. |
Título: |
Micronutrientes e alumínio: correlações entre os teores foliares e serapilheira em guanandi (Callophylum brasiliense Camb.) na Floresta Atlântica no Estado do Paraná. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 41. |
Conteúdo: |
Estudos relacionados com retorno de nutrientes promovem informações sobre a decomposição do material decíduo e a fenologia da árvore, e determinam um importante caminho no ciclo de nutrientes minerais. Neste particular, a análise química da serapilheira tem se mostrado promissora em estudos de diagnóstico do estado nutricional. O presente trabalho teve como objetivo quantificar e verificar o comportamento de Fe, Mn, Zn, Cu e Al em folhas e serapilheira de guanandi nos sítios denominados de Boa Vista, Rio Velho, Poço e Palmito. Para isso, foram coletadas em agosto de 2007, folhas e serapilheira de três indivíduos de cada sítio, em Unidades de Conservação no litoral paranaense. As amostras foram lavadas com água desionizada, secas e moídas. Foram determinados os teores de Fe, Mn, Zn, Cu e Al seguindo a metodologia preconizada por Martins e Reissmann (2007). As variáveis nutricionais determinadas do material
coletado foram submetidas à análise de correlação simples. Os resultados mostraram que para os elementos Zn e Al, o ajuste foi significativo (p<0,05), indicando que existe correlação entre os teores na folha com os encontrados na serapilheira. O contrário foi observado para os demais, onde o ajuste encontrado não foi significativo. No que concerne os teores foliares esses variaram de: 31,63 ? 48,98 mg. kg-1 para Fe, 13,40 ? 20,54 mg. kg-1 para Mn, 13,00 ? 25,75 mg. kg-1 para Zn, 2,96 ? 6,87 mg. kg-1 para o Cu e 127,04 ? 419,81 mg. kg-1 para Al. Já os teores de serapilheira variaram de 30,08 ? 141,84 mg. kg-1 para Fe, 19,48 ? 38,28 mg. kg-1 para Mn, 17,09 ? 19,81 mg.
kg-1 para Zn, 3,52 ? 7,46 mg. kg-1 para o Cu e 136,50 ? 470,76 mg. kg-1 para Al. Houve variação entre os sítios no que se refere ao acúmulo desses nutrientes, para os sítios Rio Velho e Palmito ocorreram aumento dos teores para todos os elementos analisados. MenosEstudos relacionados com retorno de nutrientes promovem informações sobre a decomposição do material decíduo e a fenologia da árvore, e determinam um importante caminho no ciclo de nutrientes minerais. Neste particular, a análise química da serapilheira tem se mostrado promissora em estudos de diagnóstico do estado nutricional. O presente trabalho teve como objetivo quantificar e verificar o comportamento de Fe, Mn, Zn, Cu e Al em folhas e serapilheira de guanandi nos sítios denominados de Boa Vista, Rio Velho, Poço e Palmito. Para isso, foram coletadas em agosto de 2007, folhas e serapilheira de três indivíduos de cada sítio, em Unidades de Conservação no litoral paranaense. As amostras foram lavadas com água desionizada, secas e moídas. Foram determinados os teores de Fe, Mn, Zn, Cu e Al seguindo a metodologia preconizada por Martins e Reissmann (2007). As variáveis nutricionais determinadas do material
coletado foram submetidas à análise de correlação simples. Os resultados mostraram que para os elementos Zn e Al, o ajuste foi significativo (p<0,05), indicando que existe correlação entre os teores na folha com os encontrados na serapilheira. O contrário foi observado para os demais, onde o ajuste encontrado não foi significativo. No que concerne os teores foliares esses variaram de: 31,63 ? 48,98 mg. kg-1 para Fe, 13,40 ? 20,54 mg. kg-1 para Mn, 13,00 ? 25,75 mg. kg-1 para Zn, 2,96 ? 6,87 mg. kg-1 para o Cu e 127,04 ? 419,81 mg. kg-1 para Al. Já os teores de serapilheira ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Callophylum brasiliense; Floresta Atlântica; Guanandi; Micronutriente; Paraná. |
Thesagro: |
Alumínio; Serapilheira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02788naa a2200277 a 4500 001 1314742 005 2008-09-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aSILVA, L. B. J. da 245 $aMicronutrientes e alumínio$bcorrelações entre os teores foliares e serapilheira em guanandi (Callophylum brasiliense Camb.) na Floresta Atlântica no Estado do Paraná. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 41. 520 $aEstudos relacionados com retorno de nutrientes promovem informações sobre a decomposição do material decíduo e a fenologia da árvore, e determinam um importante caminho no ciclo de nutrientes minerais. Neste particular, a análise química da serapilheira tem se mostrado promissora em estudos de diagnóstico do estado nutricional. O presente trabalho teve como objetivo quantificar e verificar o comportamento de Fe, Mn, Zn, Cu e Al em folhas e serapilheira de guanandi nos sítios denominados de Boa Vista, Rio Velho, Poço e Palmito. Para isso, foram coletadas em agosto de 2007, folhas e serapilheira de três indivíduos de cada sítio, em Unidades de Conservação no litoral paranaense. As amostras foram lavadas com água desionizada, secas e moídas. Foram determinados os teores de Fe, Mn, Zn, Cu e Al seguindo a metodologia preconizada por Martins e Reissmann (2007). As variáveis nutricionais determinadas do material coletado foram submetidas à análise de correlação simples. Os resultados mostraram que para os elementos Zn e Al, o ajuste foi significativo (p<0,05), indicando que existe correlação entre os teores na folha com os encontrados na serapilheira. O contrário foi observado para os demais, onde o ajuste encontrado não foi significativo. No que concerne os teores foliares esses variaram de: 31,63 ? 48,98 mg. kg-1 para Fe, 13,40 ? 20,54 mg. kg-1 para Mn, 13,00 ? 25,75 mg. kg-1 para Zn, 2,96 ? 6,87 mg. kg-1 para o Cu e 127,04 ? 419,81 mg. kg-1 para Al. Já os teores de serapilheira variaram de 30,08 ? 141,84 mg. kg-1 para Fe, 19,48 ? 38,28 mg. kg-1 para Mn, 17,09 ? 19,81 mg. kg-1 para Zn, 3,52 ? 7,46 mg. kg-1 para o Cu e 136,50 ? 470,76 mg. kg-1 para Al. Houve variação entre os sítios no que se refere ao acúmulo desses nutrientes, para os sítios Rio Velho e Palmito ocorreram aumento dos teores para todos os elementos analisados. 650 $aAlumínio 650 $aSerapilheira 653 $aCallophylum brasiliense 653 $aFloresta Atlântica 653 $aGuanandi 653 $aMicronutriente 653 $aParaná 700 1 $aSEREDA, F. 700 1 $aREISSMANN, C. B. 700 1 $aMARQUES, R. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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