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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
05/10/2005 |
Data da última atualização: |
14/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, N. D.; SANTOS, C. A. F.; QUEIROZ, M. A. de; ARAÚJO, H. M. de; OLIVEIRA, V. R. de; MENDONÇA, J. L. de; CANDEIA, J. A. |
Afiliação: |
NIVALDO DUARTE COSTA, CPATSA; CARLOS ANTONIO FERNANDES SANTOS, CPATSA; MANOEL ABÍLIO DE QUEIROZ, CPATSA; Hélio Macedo de Araújo, CPATSA; Valter Rodrigues de Oliveira; José Lindorico de Mendonça; Jonas Araújo Candeia. |
Título: |
Alfa São Francisco: variedade de cebola para cultivo de verão. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 2, ago. 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Suplemento. Edição dos resumos expandidos do 45. Congresso Brasileiro de Olericultura; 15. Congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais; 2. Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas, Fortaleza, ago. 2005. |
Conteúdo: |
A cultura da cebola representa uma atividade agrícola de grande importância sócio-econômica para o Brasil.No Nordeste, o agronegócio da referida cultura movimentacerca de 65 milhões de reais por ano com a comercialização de bulbos na região do Vale do São Francisco empregando, direta e indiretamente em torno de 70.000 pessoas. A Embrapa Semi-Árido, com o objetivo de contribuir para a sustentabilidade da cebolicultura no Nordeste brasileiro, bem como oferecer nova opção de cultivo para o segundo semestre do ano no Vale do São Francisco, período em que predominam altas temperaturas e chuvas mais intensas, desenvolveu uma variedade registrada como BRS Alfa São Francisco. Utilizou-se o método de seleção recorrente fenotípica para várias características dentro da cultivar Alfa Tropical, originária do intercruzamento entre plantas de dez cultivares brasileiras, que teve formalizada sua recomendação em 1999 pela Embrapa Hortaliças e Epamig. No desenvolvimento da Alfa São Francisco, enfatizou-se, a seleção para formato do bulbo arredondado, uniformidade para coloração do bulbo, centro único e maior percentagem de bulbos comerciais. Os trabalhos de seleção foram desenvolvidos na Estação Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semi-Árido, localizada em Petrolina, PE, na latitude de9º 9? S e longitude de 40º 22? W. Alfa São Francisco caracteriza-se por apresentar folhagem verde escura cerosa e ser tolerante ao mal-de-sete-voltas, causado pelo fungo Colletotrichum gloesporioides Penz. Os bulbos são firmes com boa conservação pós-colheita, sólidos solúveis totais de 12,5 o Brix, ciclo em torno de 130 dias da semeadura à colheita e potencial produtivo superior a 30 t/ha-1. MenosA cultura da cebola representa uma atividade agrícola de grande importância sócio-econômica para o Brasil.No Nordeste, o agronegócio da referida cultura movimentacerca de 65 milhões de reais por ano com a comercialização de bulbos na região do Vale do São Francisco empregando, direta e indiretamente em torno de 70.000 pessoas. A Embrapa Semi-Árido, com o objetivo de contribuir para a sustentabilidade da cebolicultura no Nordeste brasileiro, bem como oferecer nova opção de cultivo para o segundo semestre do ano no Vale do São Francisco, período em que predominam altas temperaturas e chuvas mais intensas, desenvolveu uma variedade registrada como BRS Alfa São Francisco. Utilizou-se o método de seleção recorrente fenotípica para várias características dentro da cultivar Alfa Tropical, originária do intercruzamento entre plantas de dez cultivares brasileiras, que teve formalizada sua recomendação em 1999 pela Embrapa Hortaliças e Epamig. No desenvolvimento da Alfa São Francisco, enfatizou-se, a seleção para formato do bulbo arredondado, uniformidade para coloração do bulbo, centro único e maior percentagem de bulbos comerciais. Os trabalhos de seleção foram desenvolvidos na Estação Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semi-Árido, localizada em Petrolina, PE, na latitude de9º 9? S e longitude de 40º 22? W. Alfa São Francisco caracteriza-se por apresentar folhagem verde escura cerosa e ser tolerante ao mal-de-sete-voltas, causado pelo fungo Colletotrichum gloesporioides Penz. Os ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivo de verão; Onion; Temperatura elevada. |
Thesagro: |
Agronegócio; Allium Cepa; Cebola; Variedade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/32022/1/OPB336.pdf
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Marc: |
LEADER 02743nam a2200289 a 4500 001 1156108 005 2017-11-14 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, N. D. 245 $aAlfa São Francisco$bvariedade de cebola para cultivo de verão. 260 $aHorticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 2, ago. 2005.$c2005 300 $c1 CD-ROM. 500 $aSuplemento. Edição dos resumos expandidos do 45. Congresso Brasileiro de Olericultura; 15. Congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais; 2. Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas, Fortaleza, ago. 2005. 520 $aA cultura da cebola representa uma atividade agrícola de grande importância sócio-econômica para o Brasil.No Nordeste, o agronegócio da referida cultura movimentacerca de 65 milhões de reais por ano com a comercialização de bulbos na região do Vale do São Francisco empregando, direta e indiretamente em torno de 70.000 pessoas. A Embrapa Semi-Árido, com o objetivo de contribuir para a sustentabilidade da cebolicultura no Nordeste brasileiro, bem como oferecer nova opção de cultivo para o segundo semestre do ano no Vale do São Francisco, período em que predominam altas temperaturas e chuvas mais intensas, desenvolveu uma variedade registrada como BRS Alfa São Francisco. Utilizou-se o método de seleção recorrente fenotípica para várias características dentro da cultivar Alfa Tropical, originária do intercruzamento entre plantas de dez cultivares brasileiras, que teve formalizada sua recomendação em 1999 pela Embrapa Hortaliças e Epamig. No desenvolvimento da Alfa São Francisco, enfatizou-se, a seleção para formato do bulbo arredondado, uniformidade para coloração do bulbo, centro único e maior percentagem de bulbos comerciais. Os trabalhos de seleção foram desenvolvidos na Estação Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semi-Árido, localizada em Petrolina, PE, na latitude de9º 9? S e longitude de 40º 22? W. Alfa São Francisco caracteriza-se por apresentar folhagem verde escura cerosa e ser tolerante ao mal-de-sete-voltas, causado pelo fungo Colletotrichum gloesporioides Penz. Os bulbos são firmes com boa conservação pós-colheita, sólidos solúveis totais de 12,5 o Brix, ciclo em torno de 130 dias da semeadura à colheita e potencial produtivo superior a 30 t/ha-1. 650 $aAgronegócio 650 $aAllium Cepa 650 $aCebola 650 $aVariedade 653 $aCultivo de verão 653 $aOnion 653 $aTemperatura elevada 700 1 $aSANTOS, C. A. F. 700 1 $aQUEIROZ, M. A. de 700 1 $aARAÚJO, H. M. de 700 1 $aOLIVEIRA, V. R. de 700 1 $aMENDONÇA, J. L. de 700 1 $aCANDEIA, J. A.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
25/10/2007 |
Data da última atualização: |
25/10/2007 |
Autoria: |
COSTA, R. B. da; FERNANDES, P. F.; MARQUES, D. P.; BARBOSA, L. de A.; BARROS, R. G.; OLIVEIRA, L. J.; MORÓN, M. A. |
Título: |
Números de larvas do coró Liogenys fuscus (Coleoptera: Melolonthidae) e sua interferência na produção da parte aérea do feijoeiro. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21, 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo n. 215-2 - Área Manejo Integrado de Pragas.
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Conteúdo: |
O experimento foi conduzido em Goiânia-GO, de fevereiro a maio de 2005, em casa de vegetação, com o objetivo de avaliar os danos indiretos causados por Liogenys fuscus na produção de massa verde na cultura do feijoeiro, cultivar Carioca Aporé. Foram utilizados vasos de 10 litros com solo local, do tipo latossolo vermelho distrófico, com sua devida adubação e calagem, com seis sementes por vasos. Sete dias após a emergência das plântulas, realizou-se um desbaste deixando apenas as duas plantas mais sadias. Nesta mesma data fez-se a infestação dos vasos com larvas de 2o e 3o instares, fases estas que apresentam maior mobilidade no solo e causam maiores danos ao sistema radicular das plantas. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso com 5 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos utilizados foram: 1) testemunha sem larvas; 2) uma larva por planta; 3) duas larvas por planta; 4) três larvas por planta e 5) quatro larvas por planta. Trinta dias após a emergência procedeu-se adubação de cobertura para o perfeito desenvolvimento das plantas. As avaliações foram realizadas através da pesagem da matéria verde das plantas cortadas ao nível do solo. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, conforme o delineamento proposto e as médias comparadas pelo teste t, a 5% de probabilidade. De acordo com os resultados obtidos, o coró (Liogenys fuscus) começa a causar redução de 16% na massa verde, com uma população de 3 larvas por planta.
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Palavras-Chave: |
Cerrados; Corós; Nível de dano. |
Thesagro: |
Feijão; Plantio Direto. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02432naa a2200277 a 4500 001 1469833 005 2007-10-25 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, R. B. da 245 $aNúmeros de larvas do coró Liogenys fuscus (Coleoptera$bMelolonthidae) e sua interferência na produção da parte aérea do feijoeiro. 260 $c2006 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo n. 215-2 - Área Manejo Integrado de Pragas. 520 $aO experimento foi conduzido em Goiânia-GO, de fevereiro a maio de 2005, em casa de vegetação, com o objetivo de avaliar os danos indiretos causados por Liogenys fuscus na produção de massa verde na cultura do feijoeiro, cultivar Carioca Aporé. Foram utilizados vasos de 10 litros com solo local, do tipo latossolo vermelho distrófico, com sua devida adubação e calagem, com seis sementes por vasos. Sete dias após a emergência das plântulas, realizou-se um desbaste deixando apenas as duas plantas mais sadias. Nesta mesma data fez-se a infestação dos vasos com larvas de 2o e 3o instares, fases estas que apresentam maior mobilidade no solo e causam maiores danos ao sistema radicular das plantas. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso com 5 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos utilizados foram: 1) testemunha sem larvas; 2) uma larva por planta; 3) duas larvas por planta; 4) três larvas por planta e 5) quatro larvas por planta. Trinta dias após a emergência procedeu-se adubação de cobertura para o perfeito desenvolvimento das plantas. As avaliações foram realizadas através da pesagem da matéria verde das plantas cortadas ao nível do solo. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, conforme o delineamento proposto e as médias comparadas pelo teste t, a 5% de probabilidade. De acordo com os resultados obtidos, o coró (Liogenys fuscus) começa a causar redução de 16% na massa verde, com uma população de 3 larvas por planta. 650 $aFeijão 650 $aPlantio Direto 653 $aCerrados 653 $aCorós 653 $aNível de dano 700 1 $aFERNANDES, P. F. 700 1 $aMARQUES, D. P. 700 1 $aBARBOSA, L. de A. 700 1 $aBARROS, R. G. 700 1 $aOLIVEIRA, L. J. 700 1 $aMORÓN, M. A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21, 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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