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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
20/07/2009 |
Data da última atualização: |
11/11/2010 |
Autoria: |
GURGEL, L. M. S.; OLIVEIRA, S. M. A. de; COÊLHO, R. S. B.; BEZERRA NETO, E.; DANTAS, S. A. F.; SILVA, R. L. X. da. |
Afiliação: |
LUCIANA MÉLO SARTORI GURGEL, UFRPE; SÔNIA MARIA ALVES DE OLIVEIRA, UFRPE; RILDO SARTORI BARBOSA COÊLHO, UFRPE; EGÍDIO BEZERRA NETO, UFRPE; SUZANA ALENCAR FREIRE DANTAS, UFRPE; ROBERTO LUIZ XAVIER DA SILVA, UFRPE. |
Título: |
Murcha de fusário do tomateiro: atividade de B-1,3-glucanase em plantas induzidas com acibenzolar-S-rnetil e ácido B-aminobutírico. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 31, n. 4, p. 377-379, Oct./Dec. 2005. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Nota científica. |
Conteúdo: |
Os indutores químicos promovem o acúmulo de alguns compostos de defesa clássicos, como as PR-proteínas, especialmente B-1,3-glucanase e quitinase, que apresentam atividade antimicrobiana in vitro e podem atuar também como elicitores. Este trabalho teve como objetivo determinar a atividade de B-1,3-glucanase, em resposta a indução de plantas de tomateiro com os indutores acibenzolar-S-metil (ASM) e B-aminobutirico (BABA), aplicados 5 e 10 dias antes da inoculação do Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici, utilizando duas dosagens: ASM 50 e 150mg P.C.L-1; BABA 15 e 30mg L-1. Foram utilizadas as cultivares Viradoro e IPA-6. A atividade de B-1,3-glucanase, aos cinco e dez dias após a inoculação, foi expressa constitutivamente, pela presença do patógeno e através dos indutores ASM e BABA, em função do indutor, época de aplicação e dosagem. |
Palavras-Chave: |
ASM; B-1,3-glucanase; BABA; Indutores; Murcha de fusário do tomateiro; Plantas induzidas com acidobenzolar-S-metil e ácido B-aminiobutírico; PR-proteínas. |
Thesagro: |
Lycopersicon Esculentum. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
05/10/2005 |
Data da última atualização: |
24/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
QUEIROZ, M. A. de; LIMA NETO, I. da S.; DIAS, R. de C. S.; SILVEIRA, L. M. da; ALMEIDA, M. C. B. de. |
Afiliação: |
MANOEL ABILIO DE QUEIROZ, CPATSA; RITA DE CASSIA SOUZA DIAS, CPATSA. |
Título: |
Variabilidade genética em uma linhagem parcialmente endogâmica de melancia. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 2, ago. 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Suplemento. Edição dos resumos expandidos do 45. Congresso Brasileiro de Olericultura; 15 Congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais; 2. Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas, Fortaleza, ago. 2005. |
Conteúdo: |
A melancia é uma olerícola popular no Brasil, embora a cultivar largamente utilizada, a Crimson Sweet (CS), é suscetível às principais doenças da cultura. Por outro lado, foram encontradas fontes de resistência ao oídio sendo uma delas incorporada na cultivar CS. Linhas homozigotas para cor externa, cor de polpa e formato de fruto, além de teor de açúcarestão disponíveis, porém, ainda estão segregando para características de sementes. Essas características poderão auxiliar como descritores para proteção de uma possível cultivar a ser liberada, desde que estejam em homozigose. Trinta e três progênies provenientes de uma linha experimental resistente ao oídio foram avaliadas quanto às características de fruto e sementes, observando-se que estão relativamente uniformes para teor de açúcar, porém, apresentam variação para peso de 100 sementes e, principalmente, cor da semente, mostrando quatro categorias de cores com indivíduos contrastantes em todas elas. Considerando que poucos genes são responsáveis por essas características, tornam-se necessários alguns ciclos de seleção para se conseguir a homozigose desejada para aceitação comercial da cultivar bem como para a proteção da mesma. |
Palavras-Chave: |
Variabilidade genética. |
Thesagro: |
Linhagem; Melancia. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/32036/1/OPB867.pdf
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Marc: |
LEADER 02101nam a2200217 a 4500 001 1156119 005 2019-05-24 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aQUEIROZ, M. A. de 245 $aVariabilidade genética em uma linhagem parcialmente endogâmica de melancia. 260 $aHorticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 2, ago. 2005.$c2005 300 $c1 CD-ROM. 500 $aSuplemento. Edição dos resumos expandidos do 45. Congresso Brasileiro de Olericultura; 15 Congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais; 2. Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas, Fortaleza, ago. 2005. 520 $aA melancia é uma olerícola popular no Brasil, embora a cultivar largamente utilizada, a Crimson Sweet (CS), é suscetível às principais doenças da cultura. Por outro lado, foram encontradas fontes de resistência ao oídio sendo uma delas incorporada na cultivar CS. Linhas homozigotas para cor externa, cor de polpa e formato de fruto, além de teor de açúcarestão disponíveis, porém, ainda estão segregando para características de sementes. Essas características poderão auxiliar como descritores para proteção de uma possível cultivar a ser liberada, desde que estejam em homozigose. Trinta e três progênies provenientes de uma linha experimental resistente ao oídio foram avaliadas quanto às características de fruto e sementes, observando-se que estão relativamente uniformes para teor de açúcar, porém, apresentam variação para peso de 100 sementes e, principalmente, cor da semente, mostrando quatro categorias de cores com indivíduos contrastantes em todas elas. Considerando que poucos genes são responsáveis por essas características, tornam-se necessários alguns ciclos de seleção para se conseguir a homozigose desejada para aceitação comercial da cultivar bem como para a proteção da mesma. 650 $aLinhagem 650 $aMelancia 653 $aVariabilidade genética 700 1 $aLIMA NETO, I. da S. 700 1 $aDIAS, R. de C. S. 700 1 $aSILVEIRA, L. M. da 700 1 $aALMEIDA, M. C. B. de
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