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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Cerrados; Embrapa Hortaliças; Embrapa Solos; Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
15/02/1993 |
Data da última atualização: |
01/10/2007 |
Autoria: |
OLIVEIRA, S. A. de. |
Título: |
Avaliação da mineralização e disponibilidade de nitrogênio para o trigo (Triticum aestivum L.) em solos do Distrito Federal. |
Ano de publicação: |
1987 |
Fonte/Imprenta: |
1987. |
Páginas: |
128p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba. |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve por objetivos: (a) avaliar a mineralização do nitrogênio proveniente da matéria orgânica de solos do Distrito Federal, em condições de campo e de laboratório; (b) estudar a correlação entre o nitrogênio absorvido pelo trigo e o nitrogênio do solo mediante o uso de diferentes extratores químicos e méetodos de incubação; (c) elaborar uma matemática para a determinação da necessidade de adubação nitrogenada para o trigo em função dos teores de nitrogênio do solo. Para tanto foram conduzidos quatro experimentos: (a) incubação dos solos em condições de laboratório; (b) incubação dos solos em sacos plásticos enterrados no campo; (c) estudo de correlação utilizando o trigo (Triticum aestivum L.) cv. BH-1146 como planta teste; (d) resposta do trigo a adubação nitrogenada. No primeiro experimento observou-se que alguns solos apresentaram uma mineralização do tipo logarítmica, enquanto que um segundo grupo apresentou um comportamento linear, e um terceiro do tipo "crescimento logístico". O modelo matemático proposto por Stanford & Smith (1972) foi o que apresentou os maiores valores para o desvio padrão residual (DPR), além de subestimar o nitrogênio potencialmente mineralizável (No). O modelo indicado por Molina et al. (1980) resultou ser o melhor em virtude dos baixos valores do desvio padrão residual (DPR), além de prever a existência de dois "pools" de nitrogênio orgânico no solo. O modelo de Inubushi et al. (1985) apresentou as desvantagens do nitrogênio facilmente mineralizável estimado (Nfmin) resultar negativo nos solos com um período inicial de latência (fase lag), e por descrever um processo descontinuo com os dois componentes do modelo comportando-se de maneira independente. O nitrogênio mineralizado em condições de campo apresentou um comportamento bastante variável. Conclui-se que a metodologia utilizada não é para se avaliar o nitrogênio potencialmente mineralizável (No) em condições de campo para um tempo de incubação maior que seis semanas. Dentre os extratores químicos testados os que apresentaram maiores coeficientes de correlação linear com o nitrogênio mineralizado no processo de incubação durante seis semanas em condições de laboratório foram: NaOH 0,25N (r=0,970); KC1 2M 100§C /tampão pH=11,2 (r=0,963); KC1 2M 100§C (r=0,959); solução tampão pH=11,2 (r=0,939) e H2O2/MnO2 (r=0,925). Todos estes extratores apresentaram altos (p>0,01) coeficientes de correlação linear entre si. Entretanto, com relação ao nitrogênio absorvido pelo trigo, os coeficientes de correlação múltipla obtidos foram: KC1 2M 100§C (R=0,817); H2O2/MnO2 (R=0,810); tampao pH=11,2 (R=0,792) e KC1 2M 100§C /tampao pH=11,2 (R=0,742). No experimento de adubacao nitrogenada em condições de campo, observaram-se altas correlações entre a produtividade de grãos e o nitrogênio (mineral e orgânico) nas profundidades de 0-25 cm e 0-50 cm, extraídos com KC1 2M 100§C, tampão pH=11,2 e H2O2/MnO2. O nível crítico (NC) calculado pelo modelo linear-plato (Braga, 1983) variou com a profundidade e extrator utilizado. MenosO presente trabalho teve por objetivos: (a) avaliar a mineralização do nitrogênio proveniente da matéria orgânica de solos do Distrito Federal, em condições de campo e de laboratório; (b) estudar a correlação entre o nitrogênio absorvido pelo trigo e o nitrogênio do solo mediante o uso de diferentes extratores químicos e méetodos de incubação; (c) elaborar uma matemática para a determinação da necessidade de adubação nitrogenada para o trigo em função dos teores de nitrogênio do solo. Para tanto foram conduzidos quatro experimentos: (a) incubação dos solos em condições de laboratório; (b) incubação dos solos em sacos plásticos enterrados no campo; (c) estudo de correlação utilizando o trigo (Triticum aestivum L.) cv. BH-1146 como planta teste; (d) resposta do trigo a adubação nitrogenada. No primeiro experimento observou-se que alguns solos apresentaram uma mineralização do tipo logarítmica, enquanto que um segundo grupo apresentou um comportamento linear, e um terceiro do tipo "crescimento logístico". O modelo matemático proposto por Stanford & Smith (1972) foi o que apresentou os maiores valores para o desvio padrão residual (DPR), além de subestimar o nitrogênio potencialmente mineralizável (No). O modelo indicado por Molina et al. (1980) resultou ser o melhor em virtude dos baixos valores do desvio padrão residual (DPR), além de prever a existência de dois "pools" de nitrogênio orgânico no solo. O modelo de Inubushi et al. (1985) apresentou as desvantagens do nitrogênio ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação nitrogenada; Brasil; Brasilia; Disponibilidade de nitrogenio; Distrito Federal; Fertilization; Mineralizacao de nitrogenio; Nitrogen available; Nitrogen mineralization; Wheats. |
Thesagro: |
Adubação; Cerrado; Matéria Orgânica; Mineralização; Mineralogia; Nitrogênio; Solo; Trigo; Triticum Aestivum. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; fertilizer application; mineralization; nitrogen; organic matter; soil; wheat. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/07/1998 |
Data da última atualização: |
24/07/2019 |
Autoria: |
FERNANDES, L. A.; FURTINI NETO, A. E.; CURI, N.; GUEDES, G. A. A.; LIMA, J. M. de. |
Afiliação: |
LUIZ ARNALDO FERNANDES, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Ciência do Solo; ANTONIO EDUARDO FURTINI NETO, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Ciência do Solo; NILTON CURI, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Ciência do Solo; GERALDO APARECIDO AQUINO GUEDES, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Ciência do Solo; JOSÉ MARIA DE LIMA, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Ciência do Solo. |
Título: |
Fósforo e atividade da fosfatase ácida em plantas de feijoeiro. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 33, n. 5, p. 769-778, maio 1998 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Phosphorus and activity of acid phosphatase in common bean plants. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influencia da classe de solo, das condicoes de uso e das praticas culturais de correcao da fertilidade do solo na producao de materia seca, acumulo de fosforo, fracoes de fosforo e atividade da fosfatase acida in vivo em plantas de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). O estudo foi conduzido em casa de vegetacao do Departamento de Ciencia do Solo da Universidade Federal de Lavras, com dois solos (Latossolo Roxo e Terra Roxa Estruturada), sob tres condicoes de uso e sob quatro praticas culturais de correcao da fertilidade do solo. A maior producao de materia seca e eficiencia de utilizaacao de fosforo ocorreram nas plantas cultivadas no Latossolo Roxo, que tambem proporcionou menor acumulo de fosforo inorganico nos tecidos foliares. A atividade da fosfatase acida in vivo nao refletiu o estado nutricional das plantas de feijoeiro. |
Palavras-Chave: |
Fracoes fosfatadas; Phosphorus fractions. |
Thesagro: |
Phaseolus Vulgaris. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/44827/1/FOSFORO-E-ATIVIDADE-DA-FOSFATASE-ACIDA-EM-PLANTAS.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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