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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/01/2019 |
Data da última atualização: |
11/01/2019 |
Autoria: |
ABREU, A. H. M. de; OLIVEIRA, R. R. de; LIMA FILHO, P.; LELES, P. S. dos S. |
Título: |
Biossólido e substrato comercial na produção de mudas de Schinus terebinthifolia. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 38, e201501066, 2018. 10 p. |
DOI: |
10.4336/2018.pfb.38e201501066 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atualmente a aquisição de substratos em quantidade e qualidade para a produção de mudas florestais é um grande desafio para o setor florestal, sendo a busca por substratos sustentáveis uma tendência ecológica, econômica e social. O objetivo deste trabalho foi comparar o crescimento, em viveiro e no primeiro ano após o plantio, de mudas de Schinus terebinthifolia Raddi (aroeira pimenteira) produzidas com biossólido (BIO) e com substrato comercial (SC), sob doses de monoamônio fosfato (MAP) em adubação de cobertura. O MAP foi aplicado em doses crescentes nos tratamentos, a cada 21 dias em adubação de cobertura. O BIO, mesmo sem fertilização mineral complementar, favoreceu o crescimento em viveiro, resultando em mudas de qualidade morfológica superior às produzidas em SC sob adubação de cobertura. Tanto a utilização de BIO, quanto o uso de adubação de cobertura em níveis mais elevados podem ser utilizados para aumentar o estabelecimento e o crescimento das mudas de aroeira pimenteira em campo. |
Palavras-Chave: |
Aroeira pimenteira; Lodo de esgoto; Produção de mudas. |
Thesagro: |
Adubação de Cobertura. |
Thesaurus Nal: |
Schinus terebinthifolia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/190249/1/1066-18484-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 01773naa a2200229 a 4500 001 2103616 005 2019-01-11 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2018.pfb.38e201501066$2DOI 100 1 $aABREU, A. H. M. de 245 $aBiossólido e substrato comercial na produção de mudas de Schinus terebinthifolia.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aAtualmente a aquisição de substratos em quantidade e qualidade para a produção de mudas florestais é um grande desafio para o setor florestal, sendo a busca por substratos sustentáveis uma tendência ecológica, econômica e social. O objetivo deste trabalho foi comparar o crescimento, em viveiro e no primeiro ano após o plantio, de mudas de Schinus terebinthifolia Raddi (aroeira pimenteira) produzidas com biossólido (BIO) e com substrato comercial (SC), sob doses de monoamônio fosfato (MAP) em adubação de cobertura. O MAP foi aplicado em doses crescentes nos tratamentos, a cada 21 dias em adubação de cobertura. O BIO, mesmo sem fertilização mineral complementar, favoreceu o crescimento em viveiro, resultando em mudas de qualidade morfológica superior às produzidas em SC sob adubação de cobertura. Tanto a utilização de BIO, quanto o uso de adubação de cobertura em níveis mais elevados podem ser utilizados para aumentar o estabelecimento e o crescimento das mudas de aroeira pimenteira em campo. 650 $aSchinus terebinthifolia 650 $aAdubação de Cobertura 653 $aAroeira pimenteira 653 $aLodo de esgoto 653 $aProdução de mudas 700 1 $aOLIVEIRA, R. R. de 700 1 $aLIMA FILHO, P. 700 1 $aLELES, P. S. dos S. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 38, e201501066, 2018. 10 p.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
06/02/2015 |
Data da última atualização: |
02/06/2017 |
Autoria: |
ALEXANDRE, E. R.; HERCULANO, L. M.; SILVA, J. M. da; OLIVEIRA, S. M. A. de. |
Afiliação: |
ELIZABETH RODRIGUES ALEXANDRE; LUCIANA MARIA HERCULANO; JOSENILDA MARIA DA SILVA; SÔNIA MARIA ALVES DE OLIVEIRA. |
Título: |
Fosfitos no manejo da antracnose de jiló. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 49, n. 12, p.930-938, dez. 2014. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Phosphites in the management of anthracnose on jilo. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de fosfitos sobre a antracnose (Colletotrichum tamarilloi) em jiló, na pós?colheita. O crescimento micelial e a produção e a germinação de conídios foram avaliados após a aplicação dos sais de fosfitos de Ca, K, Mg, Zn e Cu, nas concentrações de 0,25, 0,50, 0,75, 1,00, 1,25, 1,50 e 1,75 g L?1 (in vitro), sobre o fungo C. tamarilloi. As doses 0,25, 0,75, 1,25 e 1,75 g L?1 afetaram os frutos no período pós?colheita. Avaliaram-se os atributos químicos e a possível resposta bioquímica. A dose de 1,50 g L?1 foi utilizada no controle da antracnose, em pós?colheita, após inoculação do fungo. In vitro, a concentração efetiva para a redução de 50% do crescimento micelial e da produção e da germinação de conídios (CE50) foi alcançada para as menores concentrações do fosfito de K. Observou-se efeito linear quanto à redução da incidência da antracnose e ao aumento das atividades das enzimas oxidativas/reativas catalase, ascorbato peroxidase e polifenoloxidase. O fosfito de K foi o sal mais eficiente contra a antracnose, em frutos armazenados a 13±2°C e 24±2°C, e tem potencial para ser utilizado para o manejo desta doença. |
Palavras-Chave: |
Colletotrichum tamarilloi; Controle alternativo; Patologia pós-colheita. |
Thesagro: |
Antracnose; Solanum gilo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/117471/1/Fosfitos-no-manejo.pdf
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Marc: |
LEADER 01939naa a2200229 a 4500 001 2008027 005 2017-06-02 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALEXANDRE, E. R. 245 $aFosfitos no manejo da antracnose de jiló. 260 $c2014 500 $aTítulo em inglês: Phosphites in the management of anthracnose on jilo. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de fosfitos sobre a antracnose (Colletotrichum tamarilloi) em jiló, na pós?colheita. O crescimento micelial e a produção e a germinação de conídios foram avaliados após a aplicação dos sais de fosfitos de Ca, K, Mg, Zn e Cu, nas concentrações de 0,25, 0,50, 0,75, 1,00, 1,25, 1,50 e 1,75 g L?1 (in vitro), sobre o fungo C. tamarilloi. As doses 0,25, 0,75, 1,25 e 1,75 g L?1 afetaram os frutos no período pós?colheita. Avaliaram-se os atributos químicos e a possível resposta bioquímica. A dose de 1,50 g L?1 foi utilizada no controle da antracnose, em pós?colheita, após inoculação do fungo. In vitro, a concentração efetiva para a redução de 50% do crescimento micelial e da produção e da germinação de conídios (CE50) foi alcançada para as menores concentrações do fosfito de K. Observou-se efeito linear quanto à redução da incidência da antracnose e ao aumento das atividades das enzimas oxidativas/reativas catalase, ascorbato peroxidase e polifenoloxidase. O fosfito de K foi o sal mais eficiente contra a antracnose, em frutos armazenados a 13±2°C e 24±2°C, e tem potencial para ser utilizado para o manejo desta doença. 650 $aAntracnose 650 $aSolanum gilo 653 $aColletotrichum tamarilloi 653 $aControle alternativo 653 $aPatologia pós-colheita 700 1 $aHERCULANO, L. M. 700 1 $aSILVA, J. M. da 700 1 $aOLIVEIRA, S. M. A. de 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 49, n. 12, p.930-938, dez. 2014.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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