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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Data corrente: |
20/02/2009 |
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Data da última atualização: |
20/12/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
OLIVEIRA, P. E. F. e. |
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Título: |
Expressão e purificação da proteína MaSp 2 isolada da glândula produtora de teia da aranha Parawixia bistriata. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
2008. |
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Páginas: |
55 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Genômicas e Biotecnologia) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, DF. Orientador: Elíbio Leopoldo Rech Filho, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Co-orientadora: Natália Cristina Ferreira Verza, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Conteúdo: |
As sedas produzidas pelas aranhas são constituídas essencialmente de proteínas, as quais são secretadas por glândulas especializadas, encontradas em diferentes grupos de artrópodes. Todas as aranhas produzem sedas, biopolímeros sintetizados por glândulas abdominais e polimerizados por meio de uma série de fiandeiras. As aranhas podem possuir sete tipos diferentes de glândulas, que produzem diferentes sedas. Essas diferenças entre as fibras permitem a comparação da estrutura das proteínas com a sua função, porque cada uma possui propriedades mecânicas distintas e é compostas por diversos módulos repetitivos que conferem essas propriedades. Sedas de aranhas têm demonstrado uma resistência mecânica muito superior à seda produzida pelo bicho-da-seda. A possibilidade de produzir novos materiais com propriedades semelhantes motivou a pesquisa sobre essas proteínas da seda de aranhas (espidroínas). Apesar das potenciais características mecânicas, a inabilidade de domesticar as aranhas para produzir quantidades suficientes de proteínas conduziram ao desenvolvimento de estratégias alternativas para a produção das sedas utilizando a tecnologia do DNA recombinante. Este projeto envolve a manipulação da expressão de biopolímeros produzidos a partir de genes isolados da glândula produtora de seda ampolada principal da aranha Parawixia bistriata em microorganismos. Para tanto, foram utilizadas a engenharia de seqüências codificadoras e a produção protéica em sistemas de expressão heterólogo. MenosAs sedas produzidas pelas aranhas são constituídas essencialmente de proteínas, as quais são secretadas por glândulas especializadas, encontradas em diferentes grupos de artrópodes. Todas as aranhas produzem sedas, biopolímeros sintetizados por glândulas abdominais e polimerizados por meio de uma série de fiandeiras. As aranhas podem possuir sete tipos diferentes de glândulas, que produzem diferentes sedas. Essas diferenças entre as fibras permitem a comparação da estrutura das proteínas com a sua função, porque cada uma possui propriedades mecânicas distintas e é compostas por diversos módulos repetitivos que conferem essas propriedades. Sedas de aranhas têm demonstrado uma resistência mecânica muito superior à seda produzida pelo bicho-da-seda. A possibilidade de produzir novos materiais com propriedades semelhantes motivou a pesquisa sobre essas proteínas da seda de aranhas (espidroínas). Apesar das potenciais características mecânicas, a inabilidade de domesticar as aranhas para produzir quantidades suficientes de proteínas conduziram ao desenvolvimento de estratégias alternativas para a produção das sedas utilizando a tecnologia do DNA recombinante. Este projeto envolve a manipulação da expressão de biopolímeros produzidos a partir de genes isolados da glândula produtora de seda ampolada principal da aranha Parawixia bistriata em microorganismos. Para tanto, foram utilizadas a engenharia de seqüências codificadoras e a produção protéica em sistemas de expressão heterólo... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Biopolímeros; DNA recombinante; Parawixia bistriata. |
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Thesagro: |
Aranha; Seda. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aAs sedas produzidas pelas aranhas são constituídas essencialmente de proteínas, as quais são secretadas por glândulas especializadas, encontradas em diferentes grupos de artrópodes. Todas as aranhas produzem sedas, biopolímeros sintetizados por glândulas abdominais e polimerizados por meio de uma série de fiandeiras. As aranhas podem possuir sete tipos diferentes de glândulas, que produzem diferentes sedas. Essas diferenças entre as fibras permitem a comparação da estrutura das proteínas com a sua função, porque cada uma possui propriedades mecânicas distintas e é compostas por diversos módulos repetitivos que conferem essas propriedades. Sedas de aranhas têm demonstrado uma resistência mecânica muito superior à seda produzida pelo bicho-da-seda. A possibilidade de produzir novos materiais com propriedades semelhantes motivou a pesquisa sobre essas proteínas da seda de aranhas (espidroínas). Apesar das potenciais características mecânicas, a inabilidade de domesticar as aranhas para produzir quantidades suficientes de proteínas conduziram ao desenvolvimento de estratégias alternativas para a produção das sedas utilizando a tecnologia do DNA recombinante. Este projeto envolve a manipulação da expressão de biopolímeros produzidos a partir de genes isolados da glândula produtora de seda ampolada principal da aranha Parawixia bistriata em microorganismos. Para tanto, foram utilizadas a engenharia de seqüências codificadoras e a produção protéica em sistemas de expressão heterólogo.
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
20/08/2004 |
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Data da última atualização: |
28/10/2009 |
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Autoria: |
ANDRADE, A. C. de; LEAL, L. R.; GUIMARAES, R. F.; CARVALHO JUNIOR, O. A. de; MARTINS, E. de S.; REATTO, A. |
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Título: |
Estudo dos processos erosivos na Bacia do Rio Grande (BA) como subsidio ao planejamento agroecologico. |
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Ano de publicação: |
2002 |
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Fonte/Imprenta: |
Planaltina: Embrapa Cerrados, 2002. |
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Páginas: |
26 p. |
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Série: |
(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 63). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A partir da década de 1970 houve intenso processo de ocupação do Cerrado brasileiro pela agirucltura, gerando impactos ambientais, como erosão dos solos. Este trabalho tem como jobjetivo avaliar o impacto da atividade agrícola nos processos erosivos na Bacia do Rio Grande (Barreiras - BA) por meio de técnicas de geoprocessamento. Neste trabalho, utilizou-se uma metodologia que determina o fator topográfico (LS) presente na Equação Universal de Perdas de Solo (USLE), a partir da área de contribuição de cada pixel. Essa equação foi automatizada no programa em linguagem AML (Arcinfo Macro Language), tendo como único dado de entrada o Modelo Digital de Terreno (MDT). O MDT foi gerado no software Arcinfo nmo módulo Topogrid, voltado para hidrologia. Um segundo procedimento foi tratar a imagem de satélite Landsat7/ETM para gerar o mapa de uso do solo. A metodologia empregada para a confecção do mapa de uso pode ser subdividad em três etapas: (a) conversão dos números digitais em reflectância; (b) detecção dos membros finais pela geometria do simplex utilizando as técnicas de Minimum Noise Fraction (MNF), Pixel Piruty Index (PPI); e (c) classificação espectral pelo método SAM. Ao mapa de uso do solo, foi sobreposto o de fator topográfico (LS) para identificar as localidades de uso impróprio e com maior potencial erosivo. Pelos mapas gerados, foi possível identificar que as áreas mais susceptíveis e processos erosivos foram as de palntio nas localidades de maiores declividades e concentração de fluxo d'água. MenosA partir da década de 1970 houve intenso processo de ocupação do Cerrado brasileiro pela agirucltura, gerando impactos ambientais, como erosão dos solos. Este trabalho tem como jobjetivo avaliar o impacto da atividade agrícola nos processos erosivos na Bacia do Rio Grande (Barreiras - BA) por meio de técnicas de geoprocessamento. Neste trabalho, utilizou-se uma metodologia que determina o fator topográfico (LS) presente na Equação Universal de Perdas de Solo (USLE), a partir da área de contribuição de cada pixel. Essa equação foi automatizada no programa em linguagem AML (Arcinfo Macro Language), tendo como único dado de entrada o Modelo Digital de Terreno (MDT). O MDT foi gerado no software Arcinfo nmo módulo Topogrid, voltado para hidrologia. Um segundo procedimento foi tratar a imagem de satélite Landsat7/ETM para gerar o mapa de uso do solo. A metodologia empregada para a confecção do mapa de uso pode ser subdividad em três etapas: (a) conversão dos números digitais em reflectância; (b) detecção dos membros finais pela geometria do simplex utilizando as técnicas de Minimum Noise Fraction (MNF), Pixel Piruty Index (PPI); e (c) classificação espectral pelo método SAM. Ao mapa de uso do solo, foi sobreposto o de fator topográfico (LS) para identificar as localidades de uso impróprio e com maior potencial erosivo. Pelos mapas gerados, foi possível identificar que as áreas mais susceptíveis e processos erosivos foram as de palntio nas localidades de maiores declividades e co... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
ECOSOL220; Erosin potential; Erosion; Erosivo; Geoprocessamento; Geoprocessing; Mathematical modeling; Modelagem matemática; Potencial; USLE. |
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Thesagro: |
Agricultura; Cerrado; Ecologia Vegetal; Erosão do Solo; Impacto Ambiental; Modelo Matemático; Planejamento; Solo. |
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Thesaurus NAL: |
agriculture; environmental impact; mathematical models; planning; plant ecology; soil. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAC-2009/24832/1/bolpd_63.pdf
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Marc: |
LEADER 02877nam a2200481 a 4500
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490 $a(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 63).
520 $aA partir da década de 1970 houve intenso processo de ocupação do Cerrado brasileiro pela agirucltura, gerando impactos ambientais, como erosão dos solos. Este trabalho tem como jobjetivo avaliar o impacto da atividade agrícola nos processos erosivos na Bacia do Rio Grande (Barreiras - BA) por meio de técnicas de geoprocessamento. Neste trabalho, utilizou-se uma metodologia que determina o fator topográfico (LS) presente na Equação Universal de Perdas de Solo (USLE), a partir da área de contribuição de cada pixel. Essa equação foi automatizada no programa em linguagem AML (Arcinfo Macro Language), tendo como único dado de entrada o Modelo Digital de Terreno (MDT). O MDT foi gerado no software Arcinfo nmo módulo Topogrid, voltado para hidrologia. Um segundo procedimento foi tratar a imagem de satélite Landsat7/ETM para gerar o mapa de uso do solo. A metodologia empregada para a confecção do mapa de uso pode ser subdividad em três etapas: (a) conversão dos números digitais em reflectância; (b) detecção dos membros finais pela geometria do simplex utilizando as técnicas de Minimum Noise Fraction (MNF), Pixel Piruty Index (PPI); e (c) classificação espectral pelo método SAM. Ao mapa de uso do solo, foi sobreposto o de fator topográfico (LS) para identificar as localidades de uso impróprio e com maior potencial erosivo. Pelos mapas gerados, foi possível identificar que as áreas mais susceptíveis e processos erosivos foram as de palntio nas localidades de maiores declividades e concentração de fluxo d'água.
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