|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
22/02/2013 |
Data da última atualização: |
10/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MOURA, E. F.; OLIVEIRA, M. S. P. de. |
Afiliação: |
ELISA FERREIRA MOURA CUNHA, CPATU; MARIA DO SOCORRO P DE OLIVEIRA, CPATU. |
Título: |
Genetic diversity in a germplasm bank of Oenocarpus mapora (Arecaceae). |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Genetics and Molecular Research, v. 11, n. 4, p. 4008-4018, 2012. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Oenocarpus mapora is an Amazonian palm species commonly used by native populations for food and in folk medicine. We measured genetic variability, using RAPD markers, of material kept in a germplasm bank composed of accessions sampled from the Brazilian Amazon. These included 74 individuals from 23 accessions sampled from 9 localities in three States of the Brazilian Amazon. Jaccard genetic similarities were calculated based on 137 polymorphic bands, amplified by 15 primers. Dendrograms constructed based on the genetic similarities among individuals and sample localities demonstrated genetic separation of Acre State from the States of Amazonas and Pará. Two models in three hierarchical levels were considered for AMOVA: one considering the grouping of sampling sites in each state, and the other considering sampling sites in each subgroup formed by the dendrograms. The first model showed no significant genetic variation among states. On the other hand, genetic variation among subgroups was significant. In this model, the within-sample-site genetic diversity was 47.15%, which is considered to be low, since O. mapora is allogamous. By means of Bayesian analysis, the sample sites were clustered into five groups, and their distribution was similar to what we found in the dendrograms based on genetic similarity. |
Palavras-Chave: |
Amova; Oenocarpus mapora; RAPD. |
Thesagro: |
Genética vegetal; Germoplasma. |
Thesaurus Nal: |
Arecaceae. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/77109/1/gmr2315.pdf
|
Marc: |
LEADER 01912naa a2200205 a 4500 001 1950687 005 2022-11-10 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOURA, E. F. 245 $aGenetic diversity in a germplasm bank of Oenocarpus mapora (Arecaceae).$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aOenocarpus mapora is an Amazonian palm species commonly used by native populations for food and in folk medicine. We measured genetic variability, using RAPD markers, of material kept in a germplasm bank composed of accessions sampled from the Brazilian Amazon. These included 74 individuals from 23 accessions sampled from 9 localities in three States of the Brazilian Amazon. Jaccard genetic similarities were calculated based on 137 polymorphic bands, amplified by 15 primers. Dendrograms constructed based on the genetic similarities among individuals and sample localities demonstrated genetic separation of Acre State from the States of Amazonas and Pará. Two models in three hierarchical levels were considered for AMOVA: one considering the grouping of sampling sites in each state, and the other considering sampling sites in each subgroup formed by the dendrograms. The first model showed no significant genetic variation among states. On the other hand, genetic variation among subgroups was significant. In this model, the within-sample-site genetic diversity was 47.15%, which is considered to be low, since O. mapora is allogamous. By means of Bayesian analysis, the sample sites were clustered into five groups, and their distribution was similar to what we found in the dendrograms based on genetic similarity. 650 $aArecaceae 650 $aGenética vegetal 650 $aGermoplasma 653 $aAmova 653 $aOenocarpus mapora 653 $aRAPD 700 1 $aOLIVEIRA, M. S. P. de 773 $tGenetics and Molecular Research$gv. 11, n. 4, p. 4008-4018, 2012.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/09/2011 |
Data da última atualização: |
17/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
PINHEIRO, C. R.; AMORIM, J. A. E.; DINIZ, L. E. C.; SILVA, A. M. F. da; TALAMINI, V.; SOUZA JUNIOR, M. T. |
Afiliação: |
CASSIA RENATA PINHEIRO, UFL; JULIE ANNE ESPINDOLA AMORIM; LEANDRO EUGENIO CARDAMONE DINIZ, CPATC; ADRIANO MARCIO FREIRE DA SILVA; VIVIANE TALAMINI, CPATC; MANOEL TEIXEIRA SOUZA JUNIOR. |
Título: |
Diversidade genética de isolados de Ralstonia solanacearum e caracterização molecular quanto a filotipos e sequevares. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 46, n. 6, p. 593-602, jun. 2011. |
ISSN: |
0100-201X |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi identificar isolados brasileiros de Ralstonia solanacearum quanto a filotipos e sequevares, determinar sua diversidade genética, realizar a associação da estrutura genética do patógeno com sua classificação e origem geográfica e identificar um marcador molecular para a diagnose do moko‑da‑bananeira. Um grupo de 33 isolados de R. solanacearum, da coleção da Embrapa Tabuleiros Costeiros, coletado de diversos hospedeiros, foi caracterizado por meio de PCR em sequência palindrômica extragênica repetitiva (rep‑PCR) e RAPD. Deste grupo, 19 perteciam à raça 2 do patógeno e 14 à raça 1, e 15 isolados eram associados à cultura da bananeira. Os filotipos e sequevares foram caracterizados e determinados por PCR Multiplex. Verificou-se que 82% dos isolados pertencem ao filotipo II, e 12% ao filotipo III. Todos os isolados da bananeira pertencem ao filotipo II. A técnica de RAPD foi eficiente em agrupar os isolados de acordo com sua origem geográfica; entretanto, ela requer um número elevado de marcas moleculares. Foi possível relacionar os isolados pela análise rep‑PCR. O iniciador com sequências repetitivas enterobacterianas intergênicas de consenso (ERIC) possibilitou a separação dos isolados de acordo com a raça, e o iniciador REP permitiu a discriminação entre os filotipos. Estas duas análises foram as mais informativas. |
Palavras-Chave: |
Banana moko disease; Maracador molecular; Moko-da-bananeira; Rep-PCR; Variabilidade genética. |
Thesagro: |
Banana; Marcador molecular; Murcha bacteriana; Musa sp; Praga. |
Thesaurus NAL: |
Bacterial wilt; Genetic markers; Genetic variation; Musa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/42570/1/46n06a04.pdf
|
Marc: |
LEADER 02469naa a2200361 a 4500 001 1903410 005 2018-04-17 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-201X 100 1 $aPINHEIRO, C. R. 245 $aDiversidade genética de isolados de Ralstonia solanacearum e caracterização molecular quanto a filotipos e sequevares. 260 $c2011 520 $aO objetivo deste trabalho foi identificar isolados brasileiros de Ralstonia solanacearum quanto a filotipos e sequevares, determinar sua diversidade genética, realizar a associação da estrutura genética do patógeno com sua classificação e origem geográfica e identificar um marcador molecular para a diagnose do moko‑da‑bananeira. Um grupo de 33 isolados de R. solanacearum, da coleção da Embrapa Tabuleiros Costeiros, coletado de diversos hospedeiros, foi caracterizado por meio de PCR em sequência palindrômica extragênica repetitiva (rep‑PCR) e RAPD. Deste grupo, 19 perteciam à raça 2 do patógeno e 14 à raça 1, e 15 isolados eram associados à cultura da bananeira. Os filotipos e sequevares foram caracterizados e determinados por PCR Multiplex. Verificou-se que 82% dos isolados pertencem ao filotipo II, e 12% ao filotipo III. Todos os isolados da bananeira pertencem ao filotipo II. A técnica de RAPD foi eficiente em agrupar os isolados de acordo com sua origem geográfica; entretanto, ela requer um número elevado de marcas moleculares. Foi possível relacionar os isolados pela análise rep‑PCR. O iniciador com sequências repetitivas enterobacterianas intergênicas de consenso (ERIC) possibilitou a separação dos isolados de acordo com a raça, e o iniciador REP permitiu a discriminação entre os filotipos. Estas duas análises foram as mais informativas. 650 $aBacterial wilt 650 $aGenetic markers 650 $aGenetic variation 650 $aMusa 650 $aBanana 650 $aMarcador molecular 650 $aMurcha bacteriana 650 $aMusa sp 650 $aPraga 653 $aBanana moko disease 653 $aMaracador molecular 653 $aMoko-da-bananeira 653 $aRep-PCR 653 $aVariabilidade genética 700 1 $aAMORIM, J. A. E. 700 1 $aDINIZ, L. E. C. 700 1 $aSILVA, A. M. F. da 700 1 $aTALAMINI, V. 700 1 $aSOUZA JUNIOR, M. T. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 46, n. 6, p. 593-602, jun. 2011.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|