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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
23/07/2003 |
Data da última atualização: |
26/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VIEIRA, P. R.; OLIVEIRA, L. C. de; FERREIRA, M. do S. |
Afiliação: |
Paulo Roberto Vieira, BOLSISTA PIBIC; Lia Cunha de Oliveira, FCAP; MARIA DO SOCORRO GONCALVES FERREIRA, CPATU. |
Título: |
Fitossociologia e potencial de uso, por pequenos agricultores, de duas florestas secundárias no nordeste paraense, Brasil. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DA IUFRO, 2000, Belém. Manejo integrado de florestas úmidas neotropicais por indústrias e comunidades: aplicando resultados de pesquisa, envolvendo atores e definindo políticas públicas. Belém: Embrapa Amazônia Oriental: IUFRO, 2002. |
Páginas: |
p. 351-358. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os principais objetivos deste trabalho foram comparar características fitossociológicas e diversidade florística entre duas florestas secundárias (capoeiras] velhas com, aproximadamente, 30 e 40 anos, no Município de Bragança, Pará, e identificar a potencialidade de utilização das espécies vegetais. Atualmente, a Zona Bragantina é quase que totalmente destituída de florestas primárias, observando-se florestas secundárias ou capoeiras em vários estágios de desenvolvimento. As capoeiras estudadas foram de aproximadamente 30 e 40 anos de idade e com tamanhos de 17 e 10 hectares, respectivamente. Em cada capoeira foram instaladas 150 parcelas quadradas de 10m x 10m. Todas as árvores que apresentaram dap2',5cm foram medidas. Os índices de Shannon (H') foram de 6,02 e 6,24 para as capoeiras de 30 e 40 anos, respectivamente. Na capoeira de 30 anos, foram encontrados 3.422 indivíduos, distribuídos em 35 famílias e 103 espécies. Já na capoeira de 40 anos foram, encontrados 2.972 indivíduos, distribuídos em 42 famílias e 151 espécies. As famílias que mais se destacaram em índice de Valor de Importância (IVI) e riqueza nas capoeiras estudadas foram: Leguminosae; Myrtaceae e Euphorbiaceae. Talisia longifolia Radlk., Myrcia bracteata DC. e Maprounea guianensis Aubl. foram as espécies de maior ocorrência na área estudada e são utilizadas, em forma de caibros, em construções rurais. Observa-se que o potencial de uso como lenha é razoável na região, entretanto, sua utilização, pelos agricultores, tem se limitado à oferta de lenha das queimas das roças, o que implica em danos ao ecos sistema. MenosOs principais objetivos deste trabalho foram comparar características fitossociológicas e diversidade florística entre duas florestas secundárias (capoeiras] velhas com, aproximadamente, 30 e 40 anos, no Município de Bragança, Pará, e identificar a potencialidade de utilização das espécies vegetais. Atualmente, a Zona Bragantina é quase que totalmente destituída de florestas primárias, observando-se florestas secundárias ou capoeiras em vários estágios de desenvolvimento. As capoeiras estudadas foram de aproximadamente 30 e 40 anos de idade e com tamanhos de 17 e 10 hectares, respectivamente. Em cada capoeira foram instaladas 150 parcelas quadradas de 10m x 10m. Todas as árvores que apresentaram dap2',5cm foram medidas. Os índices de Shannon (H') foram de 6,02 e 6,24 para as capoeiras de 30 e 40 anos, respectivamente. Na capoeira de 30 anos, foram encontrados 3.422 indivíduos, distribuídos em 35 famílias e 103 espécies. Já na capoeira de 40 anos foram, encontrados 2.972 indivíduos, distribuídos em 42 famílias e 151 espécies. As famílias que mais se destacaram em índice de Valor de Importância (IVI) e riqueza nas capoeiras estudadas foram: Leguminosae; Myrtaceae e Euphorbiaceae. Talisia longifolia Radlk., Myrcia bracteata DC. e Maprounea guianensis Aubl. foram as espécies de maior ocorrência na área estudada e são utilizadas, em forma de caibros, em construções rurais. Observa-se que o potencial de uso como lenha é razoável na região, entretanto, sua utilização, pelos agricul... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bragança; Brasil; Característica fitossociológica; Diversidade; Pará; Uso. |
Thesagro: |
Capoeira; Essência Florestal; Floresta Secundaria. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/173115/1/Fitossociologia-e-potencial.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
10/02/2024 |
Data da última atualização: |
10/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PARAPINSKI, L. M.; SPERA, S. T.; SANTOS, A. F. dos. |
Afiliação: |
LUCIA MARIA PARAPINSKI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; SILVIO TULIO SPERA, CPAMT; ANANIAS FRANCISCO DOS SANTOS, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO. |
Título: |
Plano Estadual da Agricultura Familiar (PEAF): a cadeia produtiva do leite no Estado de Mato Grosso (2017 a 2022). |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 12., 2023. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 26. |
Série: |
(Embrapa Agrossilvipastoril. Eventos Técnicos & Científicos, 1) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: A agricultura familiar exerce um papel significativo na produção leiteira em Mato Grosso, com aproximadamente 50% dos agricultores familiares contribuindo para a produção em todos os municípios do Estado. No entanto, essa produção representa menos de 2% da produção nacional de leite. Esse baixo desempenho pode ser atribuído à condução da atividade leiteira com baixa tecnologia, falta de investimento público e ausência de assistência técnica e capacitação. O trabalho proposto teve como objetivo trazer um panorama da produção leiteira em Mato Grosso e das ações governamentais propostas no Plano Estadual da Agricultura Familiar (PEAF), voltadas para o desenvolvimento dessa cadeia produtiva. Para tanto, se adotou uma abordagem quanti-qualitativa, baseada em análise documental da Lei Orçamentária Anual (LOA) e informações disponibilizadas no Portal da Transparência, no período de 2017 a 2022. Além disso, são utilizados dados primários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a Estatística da Produção Pecuária e a Pesquisa Trimestral do Leite. Os resultados indicam uma queda contínua na produção de leite em Mato Grosso desde 2017, passando da produção de 5286 para 374,76 de litros em 2022, enquanto a produção nacional manteve uma tendência de crescimento até meados de 2020. No ano de 2022, entre todos os estados brasileiros, Mato Grosso registrou a maior redução na produção em comparação a 2021, com uma variação de -16,7%. Em contraste, a produção nacional teve uma variação de -5%. Quanto ao orçamento público fica evidente uma disparidade quando se trata do apoio à produção leiteira em comparação ao orçamento empenhado à agricultura familiar. Durante o período analisado, foi constatado que a média do orçamento para a cadeia produtiva do leite representou menos de 5% do total empenhado à agricultura familiar. Tal cenário externa a necessidade da sustentabilidade cadeia produtiva do leite. Por fim, destaca-se a importância da agricultura familiar na produção de leite em Mato Grosso e ressalta os desafios enfrentados, como a baixa tecnologia, falta de investimento e assistência técnica. Além disso, evidencia a disparidade na alocação de recursos públicos para apoiar essa atividade a fim de promover o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva do leite no estado. MenosResumo: A agricultura familiar exerce um papel significativo na produção leiteira em Mato Grosso, com aproximadamente 50% dos agricultores familiares contribuindo para a produção em todos os municípios do Estado. No entanto, essa produção representa menos de 2% da produção nacional de leite. Esse baixo desempenho pode ser atribuído à condução da atividade leiteira com baixa tecnologia, falta de investimento público e ausência de assistência técnica e capacitação. O trabalho proposto teve como objetivo trazer um panorama da produção leiteira em Mato Grosso e das ações governamentais propostas no Plano Estadual da Agricultura Familiar (PEAF), voltadas para o desenvolvimento dessa cadeia produtiva. Para tanto, se adotou uma abordagem quanti-qualitativa, baseada em análise documental da Lei Orçamentária Anual (LOA) e informações disponibilizadas no Portal da Transparência, no período de 2017 a 2022. Além disso, são utilizados dados primários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a Estatística da Produção Pecuária e a Pesquisa Trimestral do Leite. Os resultados indicam uma queda contínua na produção de leite em Mato Grosso desde 2017, passando da produção de 5286 para 374,76 de litros em 2022, enquanto a produção nacional manteve uma tendência de crescimento até meados de 2020. No ano de 2022, entre todos os estados brasileiros, Mato Grosso registrou a maior redução na produção em comparação a 2021, com uma variação de -16,7%. Em contraste, a produção na... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Cadeia Produtiva; Leite; Orçamento; Políticas Públicas. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1161945/1/2023-cpamt-sts-plano-estadual-agricultura-familiar-peaf-cadeira-produtiva-leite-estado-mato-grosso-p26.pdf
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Marc: |
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