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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/04/2021 |
Data da última atualização: |
31/03/2022 |
Autoria: |
SOUSA, L. F. da C. e; OLIVEIRA, J. de; FERREIRA, P. S. A.; SANDIM, A. S. de A. |
Afiliação: |
LORENA FERREIRA DA CUNHA E SOUSA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO; JACQUELINE DE OLIVEIRA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO; PEDRO SÁVIO ALVES FERREIRA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO; ANDRÉ SALGADO DE ANDRADE SANDIM, UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO. |
Título: |
Modelo de ranqueamento empresarial para análise da relevância das empresas no setor de florestas plantadas. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 41, e201901820, 2021. 10 p. |
ISSN: |
1983-2605 |
DOI: |
https://doi.org/10.4336/2021.pfb.41e201901820 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Artigo de revisão. |
Conteúdo: |
RESUMO. O setor florestal está em constante desenvolvimento, sendo responsável por uma contribuição crescente ao produto interno bruto do Brasil. Novos empregos são gerados a cada ano, com a implantação de fábricas e filiais, além da compra de novas áreas de plantio por parte das grandes empresas, incluindo áreas de proteção permanente. O objetivo desse trabalho foi gerar um modelo de ranqueamento para determinar a influência e importância das empresas para o setor florestal e industrial do país. Foram analisados os perfis de mais de 40 empresas do ramo, associadas da Indústria Brasileira de Árvores, sendo selecionadas 20, com base no faturamento anual, área de plantio, área de proteção, geração de empregos e investimento social. Cada um dos critérios recebeu uma pontuação (variação de 1 a 20). Dessa forma, obteve-se uma matriz de ranqueamento empresarial do setor florestal brasileiro, juntamente com valores para se calcular o índice de eficiência. Este modelo pode ser utilizado para qualquer outro setor industrial, sendo necessária apenas à substituição dos critérios de área plantada e área preservada para os específicos de produção do setor que se pretende analisar. TITLE. Business rankings model to analyze the relevance of companies in the planted forest sector. ABSTRACT. The forest sector is in constant development. It is responsible for a growing contribution to the Brazilian gross domestic product. New jobs are generated each year, with the establishment of factories and branches, and the purchase of new planting areas by large companies, including areas of permanent protection. The objective of this work was to generate a ranking model to determine the influence and importance of companies for the country’s forestry and industrial sector. The profiles of more than 40 companies of the branch were analyzed, all associated of the Brazilian Industry of Trees. We selected 20 of them based on the annual billing, planting area, protection area, generation of jobs and social investments. A score was given for each criterion (varying from 1 to 20). A business ranking matrix of the Brazilian forestry sector was obtained, with values to calculate the efficiency index. This model can be used by any other industrial sector, and it is only necessary to replace the criteria of planted area and preserved area for the production specificities of the sector in question. MenosRESUMO. O setor florestal está em constante desenvolvimento, sendo responsável por uma contribuição crescente ao produto interno bruto do Brasil. Novos empregos são gerados a cada ano, com a implantação de fábricas e filiais, além da compra de novas áreas de plantio por parte das grandes empresas, incluindo áreas de proteção permanente. O objetivo desse trabalho foi gerar um modelo de ranqueamento para determinar a influência e importância das empresas para o setor florestal e industrial do país. Foram analisados os perfis de mais de 40 empresas do ramo, associadas da Indústria Brasileira de Árvores, sendo selecionadas 20, com base no faturamento anual, área de plantio, área de proteção, geração de empregos e investimento social. Cada um dos critérios recebeu uma pontuação (variação de 1 a 20). Dessa forma, obteve-se uma matriz de ranqueamento empresarial do setor florestal brasileiro, juntamente com valores para se calcular o índice de eficiência. Este modelo pode ser utilizado para qualquer outro setor industrial, sendo necessária apenas à substituição dos critérios de área plantada e área preservada para os específicos de produção do setor que se pretende analisar. TITLE. Business rankings model to analyze the relevance of companies in the planted forest sector. ABSTRACT. The forest sector is in constant development. It is responsible for a growing contribution to the Brazilian gross domestic product. New jobs are generated each year, with the establishment of factories a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise de mercado; Índice de eficiência. |
Thesagro: |
Floresta; Setor Econômico. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/222611/1/1820-Texto-do-artigo-21171-1-10-20210127.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
13/07/2012 |
Data da última atualização: |
27/08/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
BORGES, A. da F.; SILVEIRA, T. M. T. da; SANTOS, J. dos; RASEIRA, M. do C. B. |
Afiliação: |
Amanda da Fonseca Borges; Tiago Madruga Telesca da Silveira; Juliano dos Santos; MARIA DO CARMO BASSOLS RASEIRA, CPACT. |
Título: |
Tolerância de gemas floríferas, flores e frutos de pessegueiro a temperaturas de ocorrência de geadas. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Viçosa, v. 59, n. 3, p. 355-359, mai/jun, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na região produtora de pêssegos do sul do Brasil, não é rara a ocorrência de geadas nos meses de julho, agosto e, em alguns anos, até setembro. Este período coincide com a floração do pessegueiro e com o início do desenvolvimento dos frutos. Com a finalidade de testar possíveis diferenças entre cultivares quanto à tolerância a baixas temperaturas foram conduzidos experimentos, em delineamento inteiramente casualizado, nos anos de 2009 e 2010. Foram testados dois fatores (genótipo e estádio da gema floral), com três repetições e 20 botões forais por parcela. Os genótipos testados foram os cultivares ?Chimarrita?, ?Coral? e ?BR-1? e a seleção Cascata 730. Em 2010, foi acrescentado o cv. ?Charme?. Os estádios fenológicos testados foram: o de botão prateado, botão rosado, balão e flor aberta. Ramos destacados dos genótipos a serem testados foram submetidos, por 16 horas, a temperaturas entre -2,2 e -5,5 ºC. Ramos com frutos, antes e após o endurecimento do caroço, foram testados em outro experimento. As diferenças entre genótipos foram pequenas e parecem estar mais ligadas ao pré-condicionamento das gemas. A seleção Cascata 730 mostrou ser das mais sensíveis ao frio. As gemas florais são, geralmente, menos sensíveis a temperaturas negativas (próximas a -3 °C), nos estádios de botão rosado e balão. Frutos com endocarpo macio são sensíveis a danos de frio, independentemente do genótipo. Temperaturas próximas a 2 °C negativos não causam problemas em frutos com endocarpo já endurecido. MenosNa região produtora de pêssegos do sul do Brasil, não é rara a ocorrência de geadas nos meses de julho, agosto e, em alguns anos, até setembro. Este período coincide com a floração do pessegueiro e com o início do desenvolvimento dos frutos. Com a finalidade de testar possíveis diferenças entre cultivares quanto à tolerância a baixas temperaturas foram conduzidos experimentos, em delineamento inteiramente casualizado, nos anos de 2009 e 2010. Foram testados dois fatores (genótipo e estádio da gema floral), com três repetições e 20 botões forais por parcela. Os genótipos testados foram os cultivares ?Chimarrita?, ?Coral? e ?BR-1? e a seleção Cascata 730. Em 2010, foi acrescentado o cv. ?Charme?. Os estádios fenológicos testados foram: o de botão prateado, botão rosado, balão e flor aberta. Ramos destacados dos genótipos a serem testados foram submetidos, por 16 horas, a temperaturas entre -2,2 e -5,5 ºC. Ramos com frutos, antes e após o endurecimento do caroço, foram testados em outro experimento. As diferenças entre genótipos foram pequenas e parecem estar mais ligadas ao pré-condicionamento das gemas. A seleção Cascata 730 mostrou ser das mais sensíveis ao frio. As gemas florais são, geralmente, menos sensíveis a temperaturas negativas (próximas a -3 °C), nos estádios de botão rosado e balão. Frutos com endocarpo macio são sensíveis a danos de frio, independentemente do genótipo. Temperaturas próximas a 2 °C negativos não causam problemas em frutos com endocarpo já endureci... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estádios fenológicos; Genótipos; Tolerância a geadas. |
Thesagro: |
Pêssego. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/61996/1/15712.pdf
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Marc: |
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Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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