| |
|
|
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
|
Data corrente: |
11/06/1997 |
|
Data da última atualização: |
11/06/1997 |
|
Autoria: |
OLIVEIRA, J. B. de. |
|
Afiliação: |
Instituto Agronomico de Campinas - IAC, SP. |
|
Título: |
Solos para citros |
|
Edição: |
2.ed |
|
Ano de publicação: |
1991 |
|
Fonte/Imprenta: |
Campinas, SP: Fundacao Cargill, 1991 |
|
Volume: |
v.1 |
|
Páginas: |
p.196-227 |
|
Idioma: |
Português |
|
Notas: |
RODRIGUEZ, O.; VIEGAS, F.; POMPEU JUNIOR, J.; AMARO, A. A. Citricultura brasileira. Campinas, SP: Fundacao Cargill, 1980. |
|
Conteúdo: |
O solo e um corpo tridimensional da paisagem, isto e, ele tem largura, comprimento e profundidade. Ele e portanto um volume que pode apresentar importantes diferencas verticais com marcantes reflexos sobre as plantas. Resulta da acao combinada do relevo, dos organismos (flora e fauna) e do clima sobre um determinado material de origem, num certo espaco de tempo (JENNY, 1941). Como os solos sao consequencia de uma serie de fatores (relevo, organismos, clima, material de origem e tempo) os quais podem apresentar apreciaveis variacoes mesmo a curta distancia, resulta na paisagem, um rendilhado de corpos distintos, as vezes com limitacoes ou qualidades, do ponto de vista agricola, completamente dissimilares. Assim, temos desde solos rasos, com apenas alguns decimetros de profundidade, ate os profundos, com varios metros; solos excessivamente drenados, como os arenosos situados em terrenos altos, ate os muito mal drenados, como os organicos, situados nas varzeas; os salinos cujo teor de sais soluveis e tao elevado que praticamente nenhuma planta consegue sobreviver neles a nao ser algumas poucas, inferiores, adaptadas a esse meio hostil e os bem drenados, profundos, sem problemas de salinizacao, mas que sao muito pobres do ponto de vista nutricional e com altos teores de aluminio causando toxicidade ao sistema radicular das plantas, como alguns solos de cerrado. A lista e imensa. |
|
Palavras-Chave: |
Argil soil; Citros; Citrus sp; Nutrientes solo arenoso. |
|
Thesagro: |
Alcalinidade; Salinidade; Solo; Solo Argiloso. |
|
Thesaurus Nal: |
Citrus; salinity; soil. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
Marc: |
LEADER 02180naa a2200301 a 4500
001 1644845
005 1997-06-11
008 1991 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aOLIVEIRA, J. B. de
245 $aSolos para citros
250 $a2.ed
260 $c1991
300 $ap.196-227 v.1
490 $vv.1
500 $aRODRIGUEZ, O.; VIEGAS, F.; POMPEU JUNIOR, J.; AMARO, A. A. Citricultura brasileira. Campinas, SP: Fundacao Cargill, 1980.
520 $aO solo e um corpo tridimensional da paisagem, isto e, ele tem largura, comprimento e profundidade. Ele e portanto um volume que pode apresentar importantes diferencas verticais com marcantes reflexos sobre as plantas. Resulta da acao combinada do relevo, dos organismos (flora e fauna) e do clima sobre um determinado material de origem, num certo espaco de tempo (JENNY, 1941). Como os solos sao consequencia de uma serie de fatores (relevo, organismos, clima, material de origem e tempo) os quais podem apresentar apreciaveis variacoes mesmo a curta distancia, resulta na paisagem, um rendilhado de corpos distintos, as vezes com limitacoes ou qualidades, do ponto de vista agricola, completamente dissimilares. Assim, temos desde solos rasos, com apenas alguns decimetros de profundidade, ate os profundos, com varios metros; solos excessivamente drenados, como os arenosos situados em terrenos altos, ate os muito mal drenados, como os organicos, situados nas varzeas; os salinos cujo teor de sais soluveis e tao elevado que praticamente nenhuma planta consegue sobreviver neles a nao ser algumas poucas, inferiores, adaptadas a esse meio hostil e os bem drenados, profundos, sem problemas de salinizacao, mas que sao muito pobres do ponto de vista nutricional e com altos teores de aluminio causando toxicidade ao sistema radicular das plantas, como alguns solos de cerrado. A lista e imensa.
650 $aCitrus
650 $asalinity
650 $asoil
650 $aAlcalinidade
650 $aSalinidade
650 $aSolo
650 $aSolo Argiloso
653 $aArgil soil
653 $aCitros
653 $aCitrus sp
653 $aNutrientes solo arenoso
773 $tCampinas, SP: Fundacao Cargill, 1991
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
|
Registro Completo
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
|
Data corrente: |
08/02/2013 |
|
Data da última atualização: |
02/05/2024 |
|
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
|
Autoria: |
RAMOS, I. A.; OLIVEIRA, H. R. de; COSTA, L. C. da; REIS, S. A.; ARAÚJO, E. C. da C.; RIBEIRO, L. A. de A.; LIMA, J. T. de. |
|
Afiliação: |
IURY ALVES RAMOS; HENRIQUE RIBEIRO DE OLIVEIRA; LUCIANA CAVALCANTI DA COSTA; SILVIO ALAN REIS; EDIGÊNIA CAVALCANTE DA CRUZ ARAÚJO; LUCIANO AUGUSTO DE ARAÚJO RIBEIRO; JULIANELI TOLENTINO DE LIMA. |
|
Título: |
Efeito relaxante de Erythroxylum subrotundum (Erythroxylaceae) em aorta isolada de rato. |
|
Ano de publicação: |
2012 |
|
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 7.; JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACEPE/UNIVASF, 1., 2012, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2012. |
|
Páginas: |
p. 527-532. |
|
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
|
Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 248). |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi investigar o possível efeito vasorrelaxante das fases hexânica, clorofórmica e acetato de etila (Act) do extrato etanólico bruto das folhas de Erythroxylum subrotundum (EsEtOH) e iniciar a investigação do mecanismo de ação nas fases hexânica, clorofórmica e acetato de etila. Ratos Wistar (Rattus norvegicus) foram eutanasiados. Anéis de aorta foram colocados no banho para órgãos isolados contendo solução Krebs, aerada com carbogênio. As contrações e os relaxamentos foram monitorados por transdutores de força acoplados a um sistema de aquisição digital. Uma contração foi induzida com fenilefrina. Sobre a fase tônica de uma segunda contração induzida com fenilefrina, as fases hexânica, clorofórmica e acetato de etila foram adicionadas cumulativamente à cuba. As fases hexânica e clorofórmica não foram capazes de promover vasorrelaxamento. Act promoveu vasorrelaxamento, de maneira dependente de concentração (CE50 = 484,2±106,6 ?g/mL). Na presença dos bloqueadores azul de metileno e CsCl, Act teve redução de sua potência vasorrelaxante ? EC50=506,5±203,1?g/mL e EC50=570,26±128,7mg/mL, respectivamente. Nas fases hexânica e clorofórmica, não se observou efeito relaxante. Act relaxou, de maneira dependente de concentração, os anéis de artéria aorta isolada de rato. O efeito relaxante de Act envolve a participação dos canais para potássio e do óxido nítrico. |
|
Palavras-Chave: |
Aorta de rato; Extrato etanólico bruto; Vasorrelaxante. |
|
Thesagro: |
Rato. |
|
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
|
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/76239/1/julianeli-de-lima.pdf
|
|
Marc: |
LEADER 02345nam a2200253 a 4500
001 1948809
005 2024-05-02
008 2012 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aRAMOS, I. A.
245 $aEfeito relaxante de Erythroxylum subrotundum (Erythroxylaceae) em aorta isolada de rato.
260 $aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 7.; JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACEPE/UNIVASF, 1., 2012, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido$c2012
300 $ap. 527-532.$c1 CD-ROM.
490 $a(Embrapa Semiárido. Documentos, 248).
520 $aO objetivo deste trabalho foi investigar o possível efeito vasorrelaxante das fases hexânica, clorofórmica e acetato de etila (Act) do extrato etanólico bruto das folhas de Erythroxylum subrotundum (EsEtOH) e iniciar a investigação do mecanismo de ação nas fases hexânica, clorofórmica e acetato de etila. Ratos Wistar (Rattus norvegicus) foram eutanasiados. Anéis de aorta foram colocados no banho para órgãos isolados contendo solução Krebs, aerada com carbogênio. As contrações e os relaxamentos foram monitorados por transdutores de força acoplados a um sistema de aquisição digital. Uma contração foi induzida com fenilefrina. Sobre a fase tônica de uma segunda contração induzida com fenilefrina, as fases hexânica, clorofórmica e acetato de etila foram adicionadas cumulativamente à cuba. As fases hexânica e clorofórmica não foram capazes de promover vasorrelaxamento. Act promoveu vasorrelaxamento, de maneira dependente de concentração (CE50 = 484,2±106,6 ?g/mL). Na presença dos bloqueadores azul de metileno e CsCl, Act teve redução de sua potência vasorrelaxante ? EC50=506,5±203,1?g/mL e EC50=570,26±128,7mg/mL, respectivamente. Nas fases hexânica e clorofórmica, não se observou efeito relaxante. Act relaxou, de maneira dependente de concentração, os anéis de artéria aorta isolada de rato. O efeito relaxante de Act envolve a participação dos canais para potássio e do óxido nítrico.
650 $aRato
653 $aAorta de rato
653 $aExtrato etanólico bruto
653 $aVasorrelaxante
700 1 $aOLIVEIRA, H. R. de
700 1 $aCOSTA, L. C. da
700 1 $aREIS, S. A.
700 1 $aARAÚJO, E. C. da C.
700 1 $aRIBEIRO, L. A. de A.
700 1 $aLIMA, J. T. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
| Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|
