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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
19/12/2019 |
Data da última atualização: |
07/04/2020 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
SANTOS, F. C. dos; AKER, A. M.; RESENDE, R. M. S.; RODRIGUES, J. A. S.; MENEZES, C. B. de; GUIMARAES, L. J. M.; PEREIRA, A. F.; DIAS, W. P.; ALBUQUERQUE FILHO, M. R. de; VASCONCELOS, A. de A.; OLIVEIRA, I. C. M.; JULIO, B. H. M. |
Afiliação: |
FLAVIA CRISTINA DOS SANTOS, CNPMS; Andréia Marcilane Aker; ROSANGELA MARIA SIMEAO, CNPGC; JOSE AVELINO SANTOS RODRIGUES, CNPMS; CICERO BESERRA DE MENEZES, CNPMS; LAURO JOSE MOREIRA GUIMARAES, CNPMS; André Ferreira Pereira; Waldir Pereira Dias; MANOEL RICARDO DE ALBUQUERQUE FILHO, CNPMS; Aline de Almeida Vasconcelos; Isadora Cristina Martins Oliveira; Bruno Henrique Mingote Julio. |
Título: |
Avaliação preliminar da adaptação de culturas anuais e forrageiras às condições edafoclimáticas do Sul do Oeste baiano. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2019. |
Páginas: |
32 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo, Documentos, 254). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos anos houve uma notável expansão das áreas de cultivo sob solos arenosos, principalmente nos Estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, Estados estes que compõem a nova fronteira agrícola no Brasil (Brasil, 2018). Isso foi possível, em partes, pela evolução das práticas de manejo, como o plantio direto (PD) e Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que favorecem a maior produção e manutenção da matéria orgânica no solo, propiciando maior disponibilidade de nutrientes e água (Balbino et al., 2012; Gil et al., 2016). Dessa forma, tornou-se possível o uso de solos de textura arenosa que antes eram considerados de pouca relevância em regiões agrícolas, mesmo quando presentes em áreas favoráveis à mecanização, por causa de limitações de manejo, baixa fertilidade e elevada acidez com presença de elementos, como o alumínio, em forma tóxica para o crescimento de raízes (Donagemma et al., 2016). Além disso, estes solos são também mais suscetíveis à perda da capacidade produtiva, quando comparados com solos de textura argilosa em condições ambientais similares e quando mal manejados (Santos et al., 2008). Portanto, a exploração agrícola nas áreas com predomínio desses solos, principalmente na época de safrinha, exige um sistema de produção bem planejado com uso de espécies adaptadas às condições edafoclimáticas locais, envolvendo, também, a escolha de cultivares adaptadas às diferentes condições de cultivo (Almeida Filho et al., 2014), além do manejo dos outros fatores de produção, principalmente relacionados à correção e adubação do solo. Neste sentido, é essencial o posicionamento fitotécnico de genótipos disponíveis atualmente no mercado, considerando suas características genéticas e seu comportamento no ambiente, uma vez que o sucesso da produção agrícola depende de fatores genéticos e de condições ambientais, como clima, tipo de solo e o manejo utilizado (Borém et al., 2013; Zandalinas et al., 2018). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a adaptação preliminar de culturas anuais e forrageiras às condições edafoclimáticas do Sul do Oeste baiano. MenosNos últimos anos houve uma notável expansão das áreas de cultivo sob solos arenosos, principalmente nos Estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, Estados estes que compõem a nova fronteira agrícola no Brasil (Brasil, 2018). Isso foi possível, em partes, pela evolução das práticas de manejo, como o plantio direto (PD) e Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que favorecem a maior produção e manutenção da matéria orgânica no solo, propiciando maior disponibilidade de nutrientes e água (Balbino et al., 2012; Gil et al., 2016). Dessa forma, tornou-se possível o uso de solos de textura arenosa que antes eram considerados de pouca relevância em regiões agrícolas, mesmo quando presentes em áreas favoráveis à mecanização, por causa de limitações de manejo, baixa fertilidade e elevada acidez com presença de elementos, como o alumínio, em forma tóxica para o crescimento de raízes (Donagemma et al., 2016). Além disso, estes solos são também mais suscetíveis à perda da capacidade produtiva, quando comparados com solos de textura argilosa em condições ambientais similares e quando mal manejados (Santos et al., 2008). Portanto, a exploração agrícola nas áreas com predomínio desses solos, principalmente na época de safrinha, exige um sistema de produção bem planejado com uso de espécies adaptadas às condições edafoclimáticas locais, envolvendo, também, a escolha de cultivares adaptadas às diferentes condições de cultivo (Almeida Filho et al., 2014), além do manejo dos outros fat... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Manejo do Solo; Sistema de Cultivo; Solo Arenoso; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/211243/1/doc-254.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
11/12/2017 |
Data da última atualização: |
11/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
COELHO, S. V. B.; ROSA, S. D. V. F. da; CLEMENTE, A. da C. S.; PEREIRA, C. C.; FIGUEIREDO, M. A. de; REIS, L. V. |
Afiliação: |
STEFANIA VILAS BOAS COELHO, UFLA; STTELA DELLYZETE VEIGA F DA ROSA, SAPC; ALINE DA CONSOLAÇÃO SAMPAIO CLEMENTE, UFLA; CRISTIANE CARVALHO PEREIRA, UFLA; MADELEINE ALVES DE FIGUEIREDO, UFLA; LEANDRO VILELA REIS, UFLA. |
Título: |
Tolerance of Coffea arabica L. seeds to sub zero temperatures. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, v. 41, n. 3, p. 312-321, May/Jun. 2017. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Tolerância de sementes de Coffea arabica L. à temperaturas sub zero. |
Conteúdo: |
Preservation of the quality of coffee seeds is hindered by their intermediate behavior in storage. However, long-term storage at sub zero temperatures may be achieved by adjusting the water content of the seeds. The aim of this study was to evaluate the tolerance of coffee seeds to freezing, in relation to physiological and enzymatic modifications. Coffee seeds were dried in two manners, rapid and slow, to water contents of interest, 0.67, 0.43, 0.25, 0.18, 0.11, and 0.05 g H2O g-¹ dw (dry basis). After drying, the seeds were stored at a temperature of -20 ºC and of 86 ºC for 24 hours and for 12 months, and then compared to seeds in cold storage at 10 ºC. The seeds were evaluated through calculation of percentage of normal seedlings, percentage of seedlings with expanded cotyledonary leaves, dry matter of roots and of hypocotyls, and viability of embryos in the tetrazolium test. Expression of the enzymes superoxide dismutase, catalase, and peroxidase were evaluated by means of electrophoretic analysis. Only seeds dried more slowly to 0.18 g H2O g-1 dw present relative tolerance to storing at -20 °C for 12 months. Coffee seeds do not tolerate storage at a temperature of -86 ºC for 12 months. Water contents below 0.11g H2O g-¹ dw and above 0.43 g H2O g-¹ dw hurt the physiological quality of coffee seeds, regardless of the type of drying, temperature, and storage period. Coffee seed embryos are more tolerant to desiccation and to freezing compared to whole seeds, especially when the seeds are dried to 0.05 g H2O g-¹ dw. The catalase enzyme can be used as a biochemical marker to study tolerance to freezing in coffee seeds. MenosPreservation of the quality of coffee seeds is hindered by their intermediate behavior in storage. However, long-term storage at sub zero temperatures may be achieved by adjusting the water content of the seeds. The aim of this study was to evaluate the tolerance of coffee seeds to freezing, in relation to physiological and enzymatic modifications. Coffee seeds were dried in two manners, rapid and slow, to water contents of interest, 0.67, 0.43, 0.25, 0.18, 0.11, and 0.05 g H2O g-¹ dw (dry basis). After drying, the seeds were stored at a temperature of -20 ºC and of 86 ºC for 24 hours and for 12 months, and then compared to seeds in cold storage at 10 ºC. The seeds were evaluated through calculation of percentage of normal seedlings, percentage of seedlings with expanded cotyledonary leaves, dry matter of roots and of hypocotyls, and viability of embryos in the tetrazolium test. Expression of the enzymes superoxide dismutase, catalase, and peroxidase were evaluated by means of electrophoretic analysis. Only seeds dried more slowly to 0.18 g H2O g-1 dw present relative tolerance to storing at -20 °C for 12 months. Coffee seeds do not tolerate storage at a temperature of -86 ºC for 12 months. Water contents below 0.11g H2O g-¹ dw and above 0.43 g H2O g-¹ dw hurt the physiological quality of coffee seeds, regardless of the type of drying, temperature, and storage period. Coffee seed embryos are more tolerant to desiccation and to freezing compared to whole seeds, especially whe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antioxidant enzymes; Enzima antioxidante; Saturated saline solutions; Solução salina saturada. |
Thesagro: |
Congelamento; Secagem. |
Thesaurus NAL: |
Drying; Freezing; Silica gel. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/168585/1/Tolerance-of-Coffea-arabica-L.-seeds.pdf
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Marc: |
LEADER 02600naa a2200301 a 4500 001 2082056 005 2017-12-11 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOELHO, S. V. B. 245 $aTolerance of Coffea arabica L. seeds to sub zero temperatures.$h[electronic resource] 260 $c2017 500 $aTítulo em português: Tolerância de sementes de Coffea arabica L. à temperaturas sub zero. 520 $aPreservation of the quality of coffee seeds is hindered by their intermediate behavior in storage. However, long-term storage at sub zero temperatures may be achieved by adjusting the water content of the seeds. The aim of this study was to evaluate the tolerance of coffee seeds to freezing, in relation to physiological and enzymatic modifications. Coffee seeds were dried in two manners, rapid and slow, to water contents of interest, 0.67, 0.43, 0.25, 0.18, 0.11, and 0.05 g H2O g-¹ dw (dry basis). After drying, the seeds were stored at a temperature of -20 ºC and of 86 ºC for 24 hours and for 12 months, and then compared to seeds in cold storage at 10 ºC. The seeds were evaluated through calculation of percentage of normal seedlings, percentage of seedlings with expanded cotyledonary leaves, dry matter of roots and of hypocotyls, and viability of embryos in the tetrazolium test. Expression of the enzymes superoxide dismutase, catalase, and peroxidase were evaluated by means of electrophoretic analysis. Only seeds dried more slowly to 0.18 g H2O g-1 dw present relative tolerance to storing at -20 °C for 12 months. Coffee seeds do not tolerate storage at a temperature of -86 ºC for 12 months. Water contents below 0.11g H2O g-¹ dw and above 0.43 g H2O g-¹ dw hurt the physiological quality of coffee seeds, regardless of the type of drying, temperature, and storage period. Coffee seed embryos are more tolerant to desiccation and to freezing compared to whole seeds, especially when the seeds are dried to 0.05 g H2O g-¹ dw. The catalase enzyme can be used as a biochemical marker to study tolerance to freezing in coffee seeds. 650 $aDrying 650 $aFreezing 650 $aSilica gel 650 $aCongelamento 650 $aSecagem 653 $aAntioxidant enzymes 653 $aEnzima antioxidante 653 $aSaturated saline solutions 653 $aSolução salina saturada 700 1 $aROSA, S. D. V. F. da 700 1 $aCLEMENTE, A. da C. S. 700 1 $aPEREIRA, C. C. 700 1 $aFIGUEIREDO, M. A. de 700 1 $aREIS, L. V. 773 $tCiência e Agrotecnologia$gv. 41, n. 3, p. 312-321, May/Jun. 2017.
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