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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
04/02/2020 |
Data da última atualização: |
04/02/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BOENO, L. C. R.; MARQUES, J. A. de B.; OLIVEIRA, F. L. de; SILVA, E. S. da; AWABDI, C. P.; TARDIN, F. D.; SILVA, A. C. da; BALDONI, A. B. |
Afiliação: |
LAURA CRISTINA RAIHER BOENO, UFMT, Sinop-MT; JAIRO ALEX DE BARROS MARQUES, UFMT, Sinop-MT; FABIO LINSBINSKI DE OLIVEIRA, UFMT, Sinop-MT; ELTON SOARES DA SILVA, UFMT, Sinop-MT; CAIO PAULO AWABDI, UFMT, Sinop-MT; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS; ANDRÉA CARVALHO DA SILVA, UFMT, Sinop-MT; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT. |
Título: |
Propagação de castanheira-do-brasil em viveiro pela técnica de enxertia por garfagem. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 3.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 8., 2019, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 60. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) é um importante produto florestal não madeireiro na região Amazônica, representando fonte de renda aos extrativistas. O desafio consiste em viabilizar o plantio da espécie, com árvores produtivas, e incentivar novos produtores, a fim de perpetuá-la. A técnica de enxertia por garfagem torna-se uma aliada, pois proporciona produção de frutos precoce e redução no porte da planta, fornecendo material de qualidade e pronto para ser estabelecido no campo. Para obter sucesso na enxertia é importante considerar o preparo e acompanhamento do porta-enxerto, coleta de enxertos de qualidade, habilidade do enxertador, época de realização, entre outros fatores ambientais. O presente trabalho testou a técnica de enxertia por garfagem em 240 mudas oriundas de sementes de castanheiras das safras 2015/2016 e 2016/2017, sendo dispostas em diferentes recipientes (saco 2,5 litros, vasos de 11 e 21 litros). A enxertia foi realizada no mês de março de 2019, no telado da Embrapa Agrossilvipastoril de Sinop, MT. Os enxertos foram coletados de matriz com alta produtividade, com 17 anos, localizada próxima a Sinop. O procedimento consistiu em deixar apenas a porção basal das duas últimas folhas do enxerto, realização do corte em forma de bisel, decapitação do porta-enxerto e formação de uma fenda. Após a junção das partes, foi utilizada a fita plástica para firmar a nova planta e evitar a entrada de água. Um saquinho transparente foi colocado sobre a planta como câmara úmida. As avaliações da eficiência da técnica foram realizadas 13 dias após a enxertia e observado o pegamento de 52% das plantas enxertadas na safra 2016/17 em vasos de 21 litros, 57% em vasos de 11 litros e 41% em sacos de 2,5 litros. Para a safra de 2015/2016 o pegamento foi de 43% em 21 litros, 33% em 11 litros, e 36% em sacos de 2,5 litros. Esse resultado não se manteve na segunda avaliação, aproximadamente 30 dias após a enxertia, na qual foi constatado que 15% (21 L), 24% (11 L) e 16% (2,5 L) das plantas enxertadas obtiveram sucesso no pegamento para a safra 2016/17 e 37% (21 L), 20% (11 L) e 25% (2,5L) para 2015/16. Na terceira avaliação a mortalidade dos enxertos foi maior, não chegando a 10%. Concluiu-se que o pegamento foi baixo, podendo ter sido motivado pela época escolhida para a realização da enxertia, ou outros fatores, necessitando continuidade no estudo para o entendimento do processo. MenosA castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) é um importante produto florestal não madeireiro na região Amazônica, representando fonte de renda aos extrativistas. O desafio consiste em viabilizar o plantio da espécie, com árvores produtivas, e incentivar novos produtores, a fim de perpetuá-la. A técnica de enxertia por garfagem torna-se uma aliada, pois proporciona produção de frutos precoce e redução no porte da planta, fornecendo material de qualidade e pronto para ser estabelecido no campo. Para obter sucesso na enxertia é importante considerar o preparo e acompanhamento do porta-enxerto, coleta de enxertos de qualidade, habilidade do enxertador, época de realização, entre outros fatores ambientais. O presente trabalho testou a técnica de enxertia por garfagem em 240 mudas oriundas de sementes de castanheiras das safras 2015/2016 e 2016/2017, sendo dispostas em diferentes recipientes (saco 2,5 litros, vasos de 11 e 21 litros). A enxertia foi realizada no mês de março de 2019, no telado da Embrapa Agrossilvipastoril de Sinop, MT. Os enxertos foram coletados de matriz com alta produtividade, com 17 anos, localizada próxima a Sinop. O procedimento consistiu em deixar apenas a porção basal das duas últimas folhas do enxerto, realização do corte em forma de bisel, decapitação do porta-enxerto e formação de uma fenda. Após a junção das partes, foi utilizada a fita plástica para firmar a nova planta e evitar a entrada de água. Um saquinho transparente foi colocado sobre a ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Castanha-do-brasil; Mato Grosso; Sinop-MT. |
Thesagro: |
Bertholletia Excelsa; Castanha do Para; Garfagem; Porta Enxerto. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/210181/1/2019-cpamt-flavio-tardin-propagacao-castanheira-brasil-viveiro-enxertia-garfagem-p-60.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
25/01/2011 |
Data da última atualização: |
04/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVEIRA, J. R. S.; LIMA, V. P. de; SILVA, A. P. G. da; REIS FILHO, M. S. dos; MELO, L. F. F.; TAVARES, C. M. F. dos S.; SILVA, S. de O. e; SILVEIRA, F. G. F. da. |
Afiliação: |
Jorge Raimundo Silva Silveira, EBDA; Valmir Pereira de Lima, EBDA; Astrogildo Peixoto Gomes da Silva, EBDA; Manoel Soares dos Reis Filho, EBDA; Luiz Fernando Ferreira Melo, EBDA; Célia Maria Ferreira dos S. Tavares, EBDA; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; Felipe Gomes F. da Silveira, UFRB. |
Título: |
Avaliação de cultivares de bananeiras no recôncavo sul da Bahia. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In:CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
pdf 1413 |
Conteúdo: |
A Bahia é na atualidade o primeiro estado produtor nacional de bananas, com 17% da produção, somando 1.429.010 toneladas de cachos, seguido por São Paulo com 1.238.087 toneladas (IBGE, 2005 -2007). O Estado foi reconhecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) como área livre da Sigatoka-negra, a mais temida doença das bananeiras na atualidade. A EBDA, visando assegurar o agronegócio da bananicultura no Estado, implantou 12 ?Unidades de Avaliação de Genótipos de Bananeira? resistentes a esta doença, nas principais regiões produtoras, dentre as quais, a região do Recôncavo Sul da Bahia.Uma das mais graves doenças da bananeira é a Sigatoka-negra, causada pelo fungo Micosphaerella fijiensis, Morelet, forma perfeita da fase Paracercospora fijiensis (Morelet) Deighton, que ataca as folhas da planta, ocasionando perdas em rendimentos de 50 a 100% a depender das condições edafoclimáticas e da cultivar. Além disso, a comercialização dos produtos oriundos das regiões onde a doença já foi detectada é proibida, visando impedir a disseminação do patógeno.No Brasil, as variedades tradicionalmente cultivadas são suscetíveis à Sigatoka-negra. Uma das estratégias para a solução desse problema é a criação de variedades resistentes mediante o melhoramento genético. A etapa final do melhoramento constitui-se na avaliação dos genótipos em áreas de produção (Silva, et al 2000). As principais características consideradas em trabalhos de tal natureza são: resistência à doença, ciclo da cultura, altura da planta, peso do cacho, número e comprimento de fruto (Moreira & Saes, 1984; Silva et al.2000). A avaliação de novas cultivares junto aos agricultores, em quadras demonstrativas, pode facilitar a sua adoção (Silveira et al., 1999). MenosA Bahia é na atualidade o primeiro estado produtor nacional de bananas, com 17% da produção, somando 1.429.010 toneladas de cachos, seguido por São Paulo com 1.238.087 toneladas (IBGE, 2005 -2007). O Estado foi reconhecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) como área livre da Sigatoka-negra, a mais temida doença das bananeiras na atualidade. A EBDA, visando assegurar o agronegócio da bananicultura no Estado, implantou 12 ?Unidades de Avaliação de Genótipos de Bananeira? resistentes a esta doença, nas principais regiões produtoras, dentre as quais, a região do Recôncavo Sul da Bahia.Uma das mais graves doenças da bananeira é a Sigatoka-negra, causada pelo fungo Micosphaerella fijiensis, Morelet, forma perfeita da fase Paracercospora fijiensis (Morelet) Deighton, que ataca as folhas da planta, ocasionando perdas em rendimentos de 50 a 100% a depender das condições edafoclimáticas e da cultivar. Além disso, a comercialização dos produtos oriundos das regiões onde a doença já foi detectada é proibida, visando impedir a disseminação do patógeno.No Brasil, as variedades tradicionalmente cultivadas são suscetíveis à Sigatoka-negra. Uma das estratégias para a solução desse problema é a criação de variedades resistentes mediante o melhoramento genético. A etapa final do melhoramento constitui-se na avaliação dos genótipos em áreas de produção (Silva, et al 2000). As principais características consideradas em trabalhos de tal natureza são: resistência à do... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Banana; Melhoramento Genético Vegetal; Variedade. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/36102/1/ID27292pdf1413.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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