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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
22/05/2006 |
Data da última atualização: |
16/01/2023 |
Autoria: |
ALVARENGA, A. A.; OLIVEIRA, A. F. de; ABRAHÃO, E. |
Título: |
Sistemas de plantio para a cultura da oliveira |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Informe Agropeuário, Belo Horizonte, v.27, n.231, p.63-67, mar./abr. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As condições climáticas, associadas ao vigor da cultivar, determinarão o sistema de plantio mais apropriado para uma determinada região. Outro fator que influencia é a declividade do terreno, o que irá requerer os cuidados necessários para o devido controle da erosão e preservação do solo. Os espaçamentos nas regiões que cultivam a oliveira, como Espanha, Portugal e Itália, variam muito. Nos plantios centenários é comum um espaçamento maior, com quatro, cinco, seis ou mais plantas por cova. Em plantios novos, recomenda-se todo um planejamento, começando pela avaliação da topografia, que vai determinar o sistema de plantio a ser empregado e a necessidade de utilizar curvas de nível, terraços e outras práticas de preservação do solo e da água. Os espaçamentos modernos são mais adensados, mas com apenas um tronco por cova, através da prática periódica de elirnínação das brotações que por ventura surjam na base da planta. Imediatamente após o plantio, faz-se necessário o tutoramento da planta para facilitar o seu crescimento, evitando o tombamento dela por ação principalmente do vento. A primeira poda de formação é efetuada no campo, quando a muda atingir a altura ideal. Essa poda restringe o crescimento do eixo central e limita o terço superior desse tronco, região de formação das primeiras brotações que irão constituir a copa da planta. O rigor na formação inicial da cultura será fundamental para a obtenção de uma boa produtividade do olival e, consequentemente, a garantia de sucesso no empreendimento. MenosAs condições climáticas, associadas ao vigor da cultivar, determinarão o sistema de plantio mais apropriado para uma determinada região. Outro fator que influencia é a declividade do terreno, o que irá requerer os cuidados necessários para o devido controle da erosão e preservação do solo. Os espaçamentos nas regiões que cultivam a oliveira, como Espanha, Portugal e Itália, variam muito. Nos plantios centenários é comum um espaçamento maior, com quatro, cinco, seis ou mais plantas por cova. Em plantios novos, recomenda-se todo um planejamento, começando pela avaliação da topografia, que vai determinar o sistema de plantio a ser empregado e a necessidade de utilizar curvas de nível, terraços e outras práticas de preservação do solo e da água. Os espaçamentos modernos são mais adensados, mas com apenas um tronco por cova, através da prática periódica de elirnínação das brotações que por ventura surjam na base da planta. Imediatamente após o plantio, faz-se necessário o tutoramento da planta para facilitar o seu crescimento, evitando o tombamento dela por ação principalmente do vento. A primeira poda de formação é efetuada no campo, quando a muda atingir a altura ideal. Essa poda restringe o crescimento do eixo central e limita o terço superior desse tronco, região de formação das primeiras brotações que irão constituir a copa da planta. O rigor na formação inicial da cultura será fundamental para a obtenção de uma boa produtividade do olival e, consequentemente, a garantia de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Oleaginosa; Oliva; Oliveira. |
Thesagro: |
Densidade de Plantio; Olea Europaea; Poda de Formação; Sistema de Cultivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02203naa a2200229 a 4500 001 1157236 005 2023-01-16 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVARENGA, A. A. 245 $aSistemas de plantio para a cultura da oliveira 260 $c2006 520 $aAs condições climáticas, associadas ao vigor da cultivar, determinarão o sistema de plantio mais apropriado para uma determinada região. Outro fator que influencia é a declividade do terreno, o que irá requerer os cuidados necessários para o devido controle da erosão e preservação do solo. Os espaçamentos nas regiões que cultivam a oliveira, como Espanha, Portugal e Itália, variam muito. Nos plantios centenários é comum um espaçamento maior, com quatro, cinco, seis ou mais plantas por cova. Em plantios novos, recomenda-se todo um planejamento, começando pela avaliação da topografia, que vai determinar o sistema de plantio a ser empregado e a necessidade de utilizar curvas de nível, terraços e outras práticas de preservação do solo e da água. Os espaçamentos modernos são mais adensados, mas com apenas um tronco por cova, através da prática periódica de elirnínação das brotações que por ventura surjam na base da planta. Imediatamente após o plantio, faz-se necessário o tutoramento da planta para facilitar o seu crescimento, evitando o tombamento dela por ação principalmente do vento. A primeira poda de formação é efetuada no campo, quando a muda atingir a altura ideal. Essa poda restringe o crescimento do eixo central e limita o terço superior desse tronco, região de formação das primeiras brotações que irão constituir a copa da planta. O rigor na formação inicial da cultura será fundamental para a obtenção de uma boa produtividade do olival e, consequentemente, a garantia de sucesso no empreendimento. 650 $aDensidade de Plantio 650 $aOlea Europaea 650 $aPoda de Formação 650 $aSistema de Cultivo 653 $aOleaginosa 653 $aOliva 653 $aOliveira 700 1 $aOLIVEIRA, A. F. de 700 1 $aABRAHÃO, E. 773 $tInforme Agropeuário, Belo Horizonte$gv.27, n.231, p.63-67, mar./abr. 2006.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/03/2022 |
Data da última atualização: |
15/03/2022 |
Autoria: |
CARVALHO, P. E. R. |
Afiliação: |
PAULO ERNANI RAMALHO CARVALHO, CNPF. |
Título: |
Pau-de-Tucano: Vochysia tucanorum. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2006. |
Volume: |
v. 2. |
Páginas: |
p. 433-440. |
Série: |
(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 2). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
NOMES VULGARES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO: louro-cajueiro e pau-de-leite, na Bahia; angélica e pau-doce, no Espírito Santo; bico-de-papagaio e pau-doce, em Goiás; cambará, em Mato Grosso; caixeta, caxuta, congonha-de-flor-amargosa, congonha-murici, flor-de-tucano, pau-de-tucano, pau-de-vinho e vinhático, em Minas Gerais; cinzeiro e pau-de-vinho, no Paraná; camaçari, em Pernambuco; vinheiro-falso, no Estado do Rio de Janeiro; caxuta, cinzeiro, pau-doce, pau-de-tucano, pau-de-vinho, rabo-de-tucano e vinheiro-do-mato, no Estado de São Paulo. NOMES VULGARES NO EXTERIOR: palo vino, na Argentina; kuati’y, no Paraguai. |
Palavras-Chave: |
Descrição; Ocorrência; Pau de Tucano; Uso. |
Thesagro: |
Crescimento; Espécie Nativa; Madeira; Nomenclatura; Taxonomia; Vochysia Tucanorum. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/232509/1/Especies-Arboreas-Brasileiras-vol-2-Pau-de-Tucano.pdf
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Marc: |
LEADER 01420naa a2200265 a 4500 001 2140880 005 2022-03-15 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, P. E. R. 245 $aPau-de-Tucano$bVochysia tucanorum. 260 $c2006 300 $ap. 433-440. v. 2. 490 $a(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 2).$vv. 2. 520 $aNOMES VULGARES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO: louro-cajueiro e pau-de-leite, na Bahia; angélica e pau-doce, no Espírito Santo; bico-de-papagaio e pau-doce, em Goiás; cambará, em Mato Grosso; caixeta, caxuta, congonha-de-flor-amargosa, congonha-murici, flor-de-tucano, pau-de-tucano, pau-de-vinho e vinhático, em Minas Gerais; cinzeiro e pau-de-vinho, no Paraná; camaçari, em Pernambuco; vinheiro-falso, no Estado do Rio de Janeiro; caxuta, cinzeiro, pau-doce, pau-de-tucano, pau-de-vinho, rabo-de-tucano e vinheiro-do-mato, no Estado de São Paulo. NOMES VULGARES NO EXTERIOR: palo vino, na Argentina; kuati’y, no Paraguai. 650 $aCrescimento 650 $aEspécie Nativa 650 $aMadeira 650 $aNomenclatura 650 $aTaxonomia 650 $aVochysia Tucanorum 653 $aDescrição 653 $aOcorrência 653 $aPau de Tucano 653 $aUso 773 $tIn: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2006.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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