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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
03/08/2001 |
Data da última atualização: |
29/05/2019 |
Autoria: |
BARCELLOS, D. F.; OLIVEIRA, A. M. de; SUDO, S.; OLIVEIRA, A. B. de; FLECHTAMANN, C. H. W. |
Afiliação: |
DEOSDEDES FRANCISCO BARCELLOS, Ministério da Agricultura,bolsista do CNPq; ALDA MARIA de OLIVEIRA, PESAGRO/Estação Experimental de ltaguaí; SHINOBU SUDO, Engenheiro agronomo; ALDO BEZERRA de OLIVEIRA, Estação Experimental de Campos; CARLOS H. W. FLECHTAMANN, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiro" - ESALQ. |
Título: |
Ocorrência do ácaro-do-arroz, nos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
1979 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 14, n. 2, p. 181-184, abr. 1979 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Rice mite injuring crops at the States of Rio de Janeiro and Espírito Santo, Brazil. |
Conteúdo: |
Foi constatada a ocorrencia do acaro Scliizotetranychus oryzae Rossi de Simons 1966 (Awi-Tetrmychidae), atacando a folhagem de diversas cultivares de arroz nos Estados do Rio de Janeiro e Espirito Santo. Para facilitar a identificacao do material, sem recorrer-se a escassa literatura internacional sobre o assunto, sao fornecidas diversas informacoes de ordem morfologica. Observacoes realizadas em casa de vegetacao revelaram que o maior progresso na infestacao do acaro se verificou nos periodos de abril/maio e agosto/setembro e que as plantas apresentavam sintomas mais fortes dos 70 aos 90 dias de idade. |
Thesagro: |
Ácaro; Arroz; Schizotetranychus Oryzae. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197848/1/Ocorrencia-do-acaro-do-arroz.pdf
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Marc: |
LEADER 01342naa a2200217 a 4500 001 1105308 005 2019-05-29 008 1979 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARCELLOS, D. F. 245 $aOcorrência do ácaro-do-arroz, nos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. 260 $c1979 500 $aTítulo em inglês: Rice mite injuring crops at the States of Rio de Janeiro and Espírito Santo, Brazil. 520 $aFoi constatada a ocorrencia do acaro Scliizotetranychus oryzae Rossi de Simons 1966 (Awi-Tetrmychidae), atacando a folhagem de diversas cultivares de arroz nos Estados do Rio de Janeiro e Espirito Santo. Para facilitar a identificacao do material, sem recorrer-se a escassa literatura internacional sobre o assunto, sao fornecidas diversas informacoes de ordem morfologica. Observacoes realizadas em casa de vegetacao revelaram que o maior progresso na infestacao do acaro se verificou nos periodos de abril/maio e agosto/setembro e que as plantas apresentavam sintomas mais fortes dos 70 aos 90 dias de idade. 650 $aÁcaro 650 $aArroz 650 $aSchizotetranychus Oryzae 700 1 $aOLIVEIRA, A. M. de 700 1 $aSUDO, S. 700 1 $aOLIVEIRA, A. B. de 700 1 $aFLECHTAMANN, C. H. W. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 14, n. 2, p. 181-184, abr. 1979
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
03/10/2018 |
Data da última atualização: |
03/10/2018 |
Autoria: |
NASCIMENTO, N. C. F.; AIRES, L. D. A.; PFISTER, J. A.; MEDEIROS, R. M. T.; RIET-CORREA, F.; MENDONÇA, F. S. |
Afiliação: |
Naiara C. F. Nascimento, Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária/Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE; Lorena D. A. Aires, Universidade Federal Rural de Pernamubco - UFRPE/Departamento de Medicina Veterinária; James A. Pfister, Poisonous Plant Research Laboratory/Agricultural Research Service/United States Department of Agriculture; Rosane M. T. Medeiros, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG/Hospital Veterinário; Franklin Riet-Correa, Instituto Nacional de Investigacíon Agropecuaria - INIA; Fábio S. Mendonça, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE/Laboratório de Diagnóstico Animal/Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal. |
Título: |
Plantas cardiotóxicas para ruminantes no Brasil. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 7, p. 239-1249, julho 2018 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Cardiotoxic plants affecting ruminants in Brazil. |
Conteúdo: |
Esta revisão atualiza informações sobre plantas cardiotóxicas que afetam os ruminantes no Brasil. Atualmente, sabe-se que existem pelo menos 131 plantas tóxicas pertencentes a 79 gêneros. Vinte e cinco espécies afetam o funcionamento do coração. As plantas que contêm monofluoroacetato de sódio (Palicourea spp., Psychotria hoffmannseggiana, Amorimia spp., Niedenzuella spp., Tanaecium bilabiatum e Fridericia elegans) causam numerosos surtos de intoxicação, principalmente em bovinos, mas búfalos, ovinos e caprinos são ocasionalmente afetados. A intoxicação por Palicourea marcgravii continua a ser a mais importante devido à ampla distribuição desta planta no Brasil. Novas espécies do gênero Palicourea contendo monofluoracetato de sódio, como Palicourea amapaensis, Palicourea longiflora, Palicourea barraensis, Palicourea macarthurorum, Palicourea nigricans, Palicourea vacillans e Palicourea aff. juruana foram descritas na região amazônica. Na região nordeste, a planta tóxica mais importante para bovinos é Amorimia septentrionalis. No Centro-Oeste, surtos de intoxicação por Niedenzuella stannea foram relatados em bovinos na região do Araguaia e a doença precisa ser melhor investigada quanto à sua ocorrência e importância. Tetrapterys multiglandulosa e Tetrapterys acutifolia, duas plantas que causam fibrose cardíaca, também contêm monofluoracetato de sódio e foram reclassificadas para o gênero Niedenzuella. Essas duas espécies e Ateleia glazioveana, outra planta que causa fibrose cardíaca, continuam sendo importantes no Sul e Sudeste do Brasil. Outras espécies menos importantes e que ocasionamente provocam surtos acidentais de intoxicação são as plantas que contém glicosídeos cardiotóxicos, tais como Nerium oleander e Kalanchoe blossfeldiana. Recentemente, várias metodologias experimentais foram empregadas para evitar intoxicações por plantas que contêm monofluoroacetato de sódio. Estas metodologias incluem a indução de aversão condicionada utilizando cloreto de lítio, a utilização de doses repetidas não tóxicas de folhas para induzir resistência, o uso de acetamida para prevenir as intoxicações e a inoculação intraruminal de bactérias degradantes de monofluoroacetato de sódio. MenosEsta revisão atualiza informações sobre plantas cardiotóxicas que afetam os ruminantes no Brasil. Atualmente, sabe-se que existem pelo menos 131 plantas tóxicas pertencentes a 79 gêneros. Vinte e cinco espécies afetam o funcionamento do coração. As plantas que contêm monofluoroacetato de sódio (Palicourea spp., Psychotria hoffmannseggiana, Amorimia spp., Niedenzuella spp., Tanaecium bilabiatum e Fridericia elegans) causam numerosos surtos de intoxicação, principalmente em bovinos, mas búfalos, ovinos e caprinos são ocasionalmente afetados. A intoxicação por Palicourea marcgravii continua a ser a mais importante devido à ampla distribuição desta planta no Brasil. Novas espécies do gênero Palicourea contendo monofluoracetato de sódio, como Palicourea amapaensis, Palicourea longiflora, Palicourea barraensis, Palicourea macarthurorum, Palicourea nigricans, Palicourea vacillans e Palicourea aff. juruana foram descritas na região amazônica. Na região nordeste, a planta tóxica mais importante para bovinos é Amorimia septentrionalis. No Centro-Oeste, surtos de intoxicação por Niedenzuella stannea foram relatados em bovinos na região do Araguaia e a doença precisa ser melhor investigada quanto à sua ocorrência e importância. Tetrapterys multiglandulosa e Tetrapterys acutifolia, duas plantas que causam fibrose cardíaca, também contêm monofluoracetato de sódio e foram reclassificadas para o gênero Niedenzuella. Essas duas espécies e Ateleia glazioveana, outra planta que causa fibrose c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cardiotoxic glycosides; Cardiotoxic plants; Glicosídeos cardiotóxicos; Intoxicação por planta; Monofluoroacetato de sódio; Sodium monofluoroacetate; Toxicoses. |
Thesagro: |
Planta Tóxica; Ruminante. |
Thesaurus NAL: |
Plant poisoning; Poisonous plants; Ruminants. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/183813/1/Plantas-cardiotoxicas-para-ruminantes-no-Brasil.pdf
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Marc: |
LEADER 03334naa a2200337 a 4500 001 2096772 005 2018-10-03 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNASCIMENTO, N. C. F. 245 $aPlantas cardiotóxicas para ruminantes no Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2018 500 $aTítulo em inglês: Cardiotoxic plants affecting ruminants in Brazil. 520 $aEsta revisão atualiza informações sobre plantas cardiotóxicas que afetam os ruminantes no Brasil. Atualmente, sabe-se que existem pelo menos 131 plantas tóxicas pertencentes a 79 gêneros. Vinte e cinco espécies afetam o funcionamento do coração. As plantas que contêm monofluoroacetato de sódio (Palicourea spp., Psychotria hoffmannseggiana, Amorimia spp., Niedenzuella spp., Tanaecium bilabiatum e Fridericia elegans) causam numerosos surtos de intoxicação, principalmente em bovinos, mas búfalos, ovinos e caprinos são ocasionalmente afetados. A intoxicação por Palicourea marcgravii continua a ser a mais importante devido à ampla distribuição desta planta no Brasil. Novas espécies do gênero Palicourea contendo monofluoracetato de sódio, como Palicourea amapaensis, Palicourea longiflora, Palicourea barraensis, Palicourea macarthurorum, Palicourea nigricans, Palicourea vacillans e Palicourea aff. juruana foram descritas na região amazônica. Na região nordeste, a planta tóxica mais importante para bovinos é Amorimia septentrionalis. No Centro-Oeste, surtos de intoxicação por Niedenzuella stannea foram relatados em bovinos na região do Araguaia e a doença precisa ser melhor investigada quanto à sua ocorrência e importância. Tetrapterys multiglandulosa e Tetrapterys acutifolia, duas plantas que causam fibrose cardíaca, também contêm monofluoracetato de sódio e foram reclassificadas para o gênero Niedenzuella. Essas duas espécies e Ateleia glazioveana, outra planta que causa fibrose cardíaca, continuam sendo importantes no Sul e Sudeste do Brasil. Outras espécies menos importantes e que ocasionamente provocam surtos acidentais de intoxicação são as plantas que contém glicosídeos cardiotóxicos, tais como Nerium oleander e Kalanchoe blossfeldiana. Recentemente, várias metodologias experimentais foram empregadas para evitar intoxicações por plantas que contêm monofluoroacetato de sódio. Estas metodologias incluem a indução de aversão condicionada utilizando cloreto de lítio, a utilização de doses repetidas não tóxicas de folhas para induzir resistência, o uso de acetamida para prevenir as intoxicações e a inoculação intraruminal de bactérias degradantes de monofluoroacetato de sódio. 650 $aPlant poisoning 650 $aPoisonous plants 650 $aRuminants 650 $aPlanta Tóxica 650 $aRuminante 653 $aCardiotoxic glycosides 653 $aCardiotoxic plants 653 $aGlicosídeos cardiotóxicos 653 $aIntoxicação por planta 653 $aMonofluoroacetato de sódio 653 $aSodium monofluoroacetate 653 $aToxicoses 700 1 $aAIRES, L. D. A. 700 1 $aPFISTER, J. A. 700 1 $aMEDEIROS, R. M. T. 700 1 $aRIET-CORREA, F. 700 1 $aMENDONÇA, F. S. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 38, n. 7, p. 239-1249, julho 2018
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