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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Café. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
17/03/2017 |
Data da última atualização: |
22/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VOLPI, P. S.; VERDIN, A. C.; FONSECA, A. F. A. da; COMÉRIO, M.; KAULZ, M.; FERRÃO, R. G.; FERRAO, M. A. G.; COSTA, E. B.; NUNES, W. |
Afiliação: |
INCAPER; INCAPER; AYMBIRE FRANCISCO A DA FONSECA, SAPC; INCAPER; INCAPER; INCAPER; MARIA AMELIA GAVA FERRAO, SAPC; CCAE/UFES; Bolsista do CBP&D-Café/INCAPER. |
Título: |
Avaliação de diferentes tipos de condução inicial no cultivo de Coffea canephora. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 42., 2016, Serra Negra, SP. Produzir mais café, com economia, só com boa tecnologia: trabalhos apresentados. Varginha: Fundação Procafé, 2016. 466 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estado do Espírito Santo é o maior produtor de café conilon (Coffeacanephora) com aproximadamente 283 mil hectares plantados e sendo responsável por 75% a 78% da produção nacional desta espécie, o que o torna referência nacional e mundial na pesquisa e no desenvolvimento dessa cultura (INCAPER, 2016). Atualmente a produtividade média estadual está em torno de 29,6 sacas por hectare (sc/ha) porém com base em novas tecnologias, clones mais produtivos e novas recomendações no manejo da cultura que podem elevar esta produção(CONAB, 2016). O principal sistema de manejo de poda recomendado para o estado do Espírito Santo é conhecido como poda programada de ciclo ? PPC, onde as plantas são conduzidas com 12-15 mil hastes ortotrópicas por hectare, e em sua maioria manejadas com três a quatro hastes por plantas (VERDIN et al., 2008). Para se obter uma maior densidade de hastes em plantas ainda jovens a modo de atingir a média sugerida na PPC, recomenda-se diferentes técnicas de condução inicial. Dentre essas técnicas, o vergamento tem sido a mais utilizada entre os produtores (PARTELLI et al., 2013). Existem estudos sobre a eficiência de diferentes tipos de conduções iniciais que podem ser utilizadas no cultivo de lavouras clonais de café conilon (SCHMIDT et al., 2014; FONTES et al., 2010; FONSECA et al., 2013), porém não se encontra na literatura trabalhos avaliando os custos que o produtor terá ao optar por utilizar essas técnicas. O presente trabalho objetivou-se avaliar os custos das cinco diferentes formas de conduções iniciais que podem ser utilizados na implantação de uma lavoura de café conilon clonal. MenosO estado do Espírito Santo é o maior produtor de café conilon (Coffeacanephora) com aproximadamente 283 mil hectares plantados e sendo responsável por 75% a 78% da produção nacional desta espécie, o que o torna referência nacional e mundial na pesquisa e no desenvolvimento dessa cultura (INCAPER, 2016). Atualmente a produtividade média estadual está em torno de 29,6 sacas por hectare (sc/ha) porém com base em novas tecnologias, clones mais produtivos e novas recomendações no manejo da cultura que podem elevar esta produção(CONAB, 2016). O principal sistema de manejo de poda recomendado para o estado do Espírito Santo é conhecido como poda programada de ciclo ? PPC, onde as plantas são conduzidas com 12-15 mil hastes ortotrópicas por hectare, e em sua maioria manejadas com três a quatro hastes por plantas (VERDIN et al., 2008). Para se obter uma maior densidade de hastes em plantas ainda jovens a modo de atingir a média sugerida na PPC, recomenda-se diferentes técnicas de condução inicial. Dentre essas técnicas, o vergamento tem sido a mais utilizada entre os produtores (PARTELLI et al., 2013). Existem estudos sobre a eficiência de diferentes tipos de conduções iniciais que podem ser utilizadas no cultivo de lavouras clonais de café conilon (SCHMIDT et al., 2014; FONTES et al., 2010; FONSECA et al., 2013), porém não se encontra na literatura trabalhos avaliando os custos que o produtor terá ao optar por utilizar essas técnicas. O presente trabalho objetivou-se avaliar os cust... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Coffea canephora; Poda; Prática cultural. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02516nam a2200241 a 4500 001 2067263 005 2017-03-22 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVOLPI, P. S. 245 $aAvaliação de diferentes tipos de condução inicial no cultivo de Coffea canephora.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 42., 2016, Serra Negra, SP. Produzir mais café, com economia, só com boa tecnologia: trabalhos apresentados. Varginha: Fundação Procafé, 2016. 466 p.$c2016 520 $aO estado do Espírito Santo é o maior produtor de café conilon (Coffeacanephora) com aproximadamente 283 mil hectares plantados e sendo responsável por 75% a 78% da produção nacional desta espécie, o que o torna referência nacional e mundial na pesquisa e no desenvolvimento dessa cultura (INCAPER, 2016). Atualmente a produtividade média estadual está em torno de 29,6 sacas por hectare (sc/ha) porém com base em novas tecnologias, clones mais produtivos e novas recomendações no manejo da cultura que podem elevar esta produção(CONAB, 2016). O principal sistema de manejo de poda recomendado para o estado do Espírito Santo é conhecido como poda programada de ciclo ? PPC, onde as plantas são conduzidas com 12-15 mil hastes ortotrópicas por hectare, e em sua maioria manejadas com três a quatro hastes por plantas (VERDIN et al., 2008). Para se obter uma maior densidade de hastes em plantas ainda jovens a modo de atingir a média sugerida na PPC, recomenda-se diferentes técnicas de condução inicial. Dentre essas técnicas, o vergamento tem sido a mais utilizada entre os produtores (PARTELLI et al., 2013). Existem estudos sobre a eficiência de diferentes tipos de conduções iniciais que podem ser utilizadas no cultivo de lavouras clonais de café conilon (SCHMIDT et al., 2014; FONTES et al., 2010; FONSECA et al., 2013), porém não se encontra na literatura trabalhos avaliando os custos que o produtor terá ao optar por utilizar essas técnicas. O presente trabalho objetivou-se avaliar os custos das cinco diferentes formas de conduções iniciais que podem ser utilizados na implantação de uma lavoura de café conilon clonal. 650 $aCoffea canephora 650 $aPoda 650 $aPrática cultural 700 1 $aVERDIN, A. C. 700 1 $aFONSECA, A. F. A. da 700 1 $aCOMÉRIO, M. 700 1 $aKAULZ, M. 700 1 $aFERRÃO, R. G. 700 1 $aFERRAO, M. A. G. 700 1 $aCOSTA, E. B. 700 1 $aNUNES, W.
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/03/2011 |
Data da última atualização: |
13/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VELOSO, C. A. C.; SANTOS, C. D. M. dos; SILVA, A. R.; CARVALHO, E. J. M. |
Afiliação: |
CARLOS ALBERTO COSTA VELOSO, CPATU; CLEYSON DANILO MONTEIRO DOS SANTOS, Bolsista do CNPq; ARYSTIDES RESENDE SILVA, CPATU; EDUARDO JORGE MAKLOUF CARVALHO, CPATU. |
Título: |
Manejo da adubação química em açaizeiro cultivado no Nordeste Paraense. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 29.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 13.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 11.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 8., 2010, Guarapari. Fontes de nutrientes e produção agrícola: modelando o futuro: anais. Viçosa, MG: SBCS, 2010. 1 CD-ROM. FERTBIO 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho tem como objetivo determinar os níveis de nitrogênio, fósforo e potássio adequados para a fase de formação e produção do açaizeiro no Nordeste Paraense. O estudo foi desenvolvido no município de Inhangapi, em Latossolo Amarelo textura média, com delineamento em blocos ao acaso no esquema fatorial fracionado (4 x 4 x 4)½, em blocos incompletos. Os dados obtidos foram avaliados estatisticamente, através de análise de variância (teste F), para todas as variáveis. Curvas de regressão foram ajustadas para avaliação das respostas a aplicação de N, P, K em função das variáveis. Os resultados indicaram que as doses mais adequadas para o primeiro ano, foram: 50g por planta de N, 55g por planta de P2O5 e 124g por planta de K2O e para o segundo e terceiro ano foram: 117 g de N, 158 g de P2O5 e 170 g por planta de K2O. |
Thesagro: |
Açaí; Fertilizante. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 01656nam a2200169 a 4500 001 1881834 005 2018-07-13 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVELOSO, C. A. C. 245 $aManejo da adubação química em açaizeiro cultivado no Nordeste Paraense. 260 $aIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 29.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 13.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 11.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 8., 2010, Guarapari. Fontes de nutrientes e produção agrícola: modelando o futuro: anais. Viçosa, MG: SBCS, 2010. 1 CD-ROM. FERTBIO 2010.$c2010 520 $aO presente trabalho tem como objetivo determinar os níveis de nitrogênio, fósforo e potássio adequados para a fase de formação e produção do açaizeiro no Nordeste Paraense. O estudo foi desenvolvido no município de Inhangapi, em Latossolo Amarelo textura média, com delineamento em blocos ao acaso no esquema fatorial fracionado (4 x 4 x 4)½, em blocos incompletos. Os dados obtidos foram avaliados estatisticamente, através de análise de variância (teste F), para todas as variáveis. Curvas de regressão foram ajustadas para avaliação das respostas a aplicação de N, P, K em função das variáveis. Os resultados indicaram que as doses mais adequadas para o primeiro ano, foram: 50g por planta de N, 55g por planta de P2O5 e 124g por planta de K2O e para o segundo e terceiro ano foram: 117 g de N, 158 g de P2O5 e 170 g por planta de K2O. 650 $aAçaí 650 $aFertilizante 700 1 $aSANTOS, C. D. M. dos 700 1 $aSILVA, A. R. 700 1 $aCARVALHO, E. J. M.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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