|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
10/09/2020 |
Data da última atualização: |
15/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
NUNES, C. C.; ABREU, J. T. de; ALVES, S. A. M. |
Afiliação: |
Claudia Cardoso Nunes, Estudante de Engenharia Agronômica - IFRS. Bolsista CNPq. Embrapa Uvae Vinho. E-mail: cldc.nunes@gmail.com; Jardel Talamini de Abreu, Tecnólogo em Fruticultura de Clima Temperado. Bolsista CNPq. Embrapa Uvae Vinho. E-mail:jtabreu7@gmail.com; SILVIO ANDRE MEIRELLES ALVES, CNPUV. |
Título: |
Sintomas em frutos de macieira na safra 2019-20. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Agapomi, n. 312, p. 10-11, abril 2020. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ao longo da safra, durante as diversas etapas do ciclo produtivo, os frutos de macieira podem sofrer o ataque de diferentes patógenos, que causam variados sintomas e perdas econômicas. A maioria das doenças em frutos se manifestam na forma de podridões, que apresentam coloração específica e geralmente se desenvolvem em regiões preferenciais da superficie do fruto, de acordo com a etiologia do patógeno. Entretanto, há sintomas semelhantes, que podem ter sido causados por diferentes agentes patogênicos. |
Palavras-Chave: |
Cancro Europeu; Cv Fuji. |
Thesagro: |
Cancro; Maçã; Podridão; Safra. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/215860/1/Alves-Agapomi-312-2020.pdf
|
Marc: |
LEADER 01047nam a2200205 a 4500 001 2124839 005 2020-12-15 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNUNES, C. C. 245 $aSintomas em frutos de macieira na safra 2019-20.$h[electronic resource] 260 $aAgapomi, n. 312, p. 10-11, abril 2020.$c2020 520 $aAo longo da safra, durante as diversas etapas do ciclo produtivo, os frutos de macieira podem sofrer o ataque de diferentes patógenos, que causam variados sintomas e perdas econômicas. A maioria das doenças em frutos se manifestam na forma de podridões, que apresentam coloração específica e geralmente se desenvolvem em regiões preferenciais da superficie do fruto, de acordo com a etiologia do patógeno. Entretanto, há sintomas semelhantes, que podem ter sido causados por diferentes agentes patogênicos. 650 $aCancro 650 $aMaçã 650 $aPodridão 650 $aSafra 653 $aCancro Europeu 653 $aCv Fuji 700 1 $aABREU, J. T. de 700 1 $aALVES, S. A. M.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
08/11/2019 |
Data da última atualização: |
08/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
BROTTO, M. L.; UHLMANN, A.; BLUM, C. T.; RODERJAN, C. V. |
Afiliação: |
Marcelo Leandro Brotto, Museu Botânico Municipal de Curitiba; ALEXANDRE UHLMANN, CNPF; Christopher Thomas Blum, Museu Botânico Municipal de Curitiba; Carlos Vellozo Roderjan, UFPR. |
Título: |
Riqueza e endemismo de Lauraceae no Paraná: aspectos fitogeográficos e áreas prioritárias para a conservação. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Rodriguésia, v. 70, e03032017, 2019. 14 p. |
DOI: |
10.1590/2175-7860201970044 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Lauraceae está entre as três principais famílias do componente arbóreo das florestas no Paraná, sendo elemento frequente nos estudos fitossociológicos e biogeográficos. Apesar disso, a família continua insuficientemente conhecida no estado. Nossos objetivos foram: reconhecer as espécies de Lauraceae no Paraná, relacionando-as com as unidades fitogeográficas; mapear as regiões com maior riqueza de espécies e concentração de endemismos; identificar áreas de complementaridade e compará-las com as áreas prioritárias para conservação. Para isso, nós utilizamos registros de coleções de 23 herbários nacionais, totalizando 3.332 espécimes analisados, plotando suas coordenadas no mapa fitogeográfico do estado. Constatamos que no Paraná ocorrem 76 espécies, das quais onze são citadas pela primeira vez no estado. A Floresta Ombrófila Densa abrange o maior número de espécies (59 spp.), seguida pela Floresta Ombrófila Mista (31 spp.), Floresta Estacional Semidecidual (23 spp.), Savana (9 spp.) e Estepe (2 spp.). As regiões da Serra do Mar e Vale do Ribeira apresentam a maior riqueza e endemismo. O Parque Estadual das Lauráceas é uma unidade de conservação estratégica, pois abriga dois terços das espécies paranaenses, com sete endêmicas. |
Palavras-Chave: |
Áreas prioritárias; Atlantic Forest; Complementaridade; Complementarity; Endemism; Endemismo; Mata Atlântica; Priority areas. |
Thesagro: |
Biogeografia. |
Thesaurus NAL: |
Biogeography. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/204422/1/2019-A.Uhlmann-R-Riqueza.pdf
|
Marc: |
LEADER 02134naa a2200289 a 4500 001 2114063 005 2019-11-08 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/2175-7860201970044$2DOI 100 1 $aBROTTO, M. L. 245 $aRiqueza e endemismo de Lauraceae no Paraná$baspectos fitogeográficos e áreas prioritárias para a conservação.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aLauraceae está entre as três principais famílias do componente arbóreo das florestas no Paraná, sendo elemento frequente nos estudos fitossociológicos e biogeográficos. Apesar disso, a família continua insuficientemente conhecida no estado. Nossos objetivos foram: reconhecer as espécies de Lauraceae no Paraná, relacionando-as com as unidades fitogeográficas; mapear as regiões com maior riqueza de espécies e concentração de endemismos; identificar áreas de complementaridade e compará-las com as áreas prioritárias para conservação. Para isso, nós utilizamos registros de coleções de 23 herbários nacionais, totalizando 3.332 espécimes analisados, plotando suas coordenadas no mapa fitogeográfico do estado. Constatamos que no Paraná ocorrem 76 espécies, das quais onze são citadas pela primeira vez no estado. A Floresta Ombrófila Densa abrange o maior número de espécies (59 spp.), seguida pela Floresta Ombrófila Mista (31 spp.), Floresta Estacional Semidecidual (23 spp.), Savana (9 spp.) e Estepe (2 spp.). As regiões da Serra do Mar e Vale do Ribeira apresentam a maior riqueza e endemismo. O Parque Estadual das Lauráceas é uma unidade de conservação estratégica, pois abriga dois terços das espécies paranaenses, com sete endêmicas. 650 $aBiogeography 650 $aBiogeografia 653 $aÁreas prioritárias 653 $aAtlantic Forest 653 $aComplementaridade 653 $aComplementarity 653 $aEndemism 653 $aEndemismo 653 $aMata Atlântica 653 $aPriority areas 700 1 $aUHLMANN, A. 700 1 $aBLUM, C. T. 700 1 $aRODERJAN, C. V. 773 $tRodriguésia$gv. 70, e03032017, 2019. 14 p.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|