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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
17/11/2004 |
Data da última atualização: |
17/11/2004 |
Autoria: |
TAVARES, S. C. C. de H.; COSTA, N. D.; NEVES, R. A.; SILVA, P. C. G. C.; LIMA, M. L. C.; MENEZES, C. A. F. |
Título: |
Práticas de controle químico e biológico do oídio no meloeiro e subsídio a produção integrada. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, jul. 2004. Suplemento 2. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho apresentado no 44º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2004. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, p. 398, jul. 2004. Suplemento 1. |
Palavras-Chave: |
Controle biológio; PIF; Sphaeroteca fuliginea. |
Thesagro: |
Controle Químico; Cucumis Melo; Melão; Oídio; Performance; Produção Integrada. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01021naa a2200289 a 4500 001 1777095 005 2004-11-17 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTAVARES, S. C. C. de H. 245 $aPráticas de controle químico e biológico do oídio no meloeiro e subsídio a produção integrada. 260 $c2004 500 $aTrabalho apresentado no 44º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2004. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, p. 398, jul. 2004. Suplemento 1. 650 $aControle Químico 650 $aCucumis Melo 650 $aMelão 650 $aOídio 650 $aPerformance 650 $aProdução Integrada 653 $aControle biológio 653 $aPIF 653 $aSphaeroteca fuliginea 700 1 $aCOSTA, N. D. 700 1 $aNEVES, R. A. 700 1 $aSILVA, P. C. G. C. 700 1 $aLIMA, M. L. C. 700 1 $aMENEZES, C. A. F. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasília$gv. 22, n. 2, jul. 2004. Suplemento 2.
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
29/09/2008 |
Data da última atualização: |
29/09/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BUENO, R. C. O. de F.; PARRA, J. R. P.; BUENO, A. de F.; VIEIRA, S. S.; VASCO, F. R.; GOBBI, A. L. |
Afiliação: |
Regiane Cristina Oliveira de Freitas Bueno, ESALQ/USP; José Roberto Postali Parra, ESALQ/USP; Adeney de Freitas Bueno, CNPSo; Simone Silva Vieira, UDESC; Fabrício Rodrigues Vasco, Uni-Anhanguera; Alysson Luis Gobbi, Uni-Anhanguera. |
Título: |
Número ideal de richogramma pretiosum a ser liberado na cultura da soja para o controle de Pseudoplusia includens. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais. Viçosa, MG: UFV, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 1170-2. |
Conteúdo: |
O número ideal de parasitóides por ovo de P. includens foi determinado através de liberações de números variáveis de T. pretiosum, em relação a um número fixo de ovos da praga. Os ovos foram expostos ao parasitismo no interior de gaiolas com armação de ferro, recobertas com tecido. No interior das gaiolas, foi colocada uma planta de soja, onde foram fixados 30 ovos distribuídos nas porções superior, média e inferior. Os parasitóides foram liberados nas densidades de 0; 1,6; 3,2; 6,4; 12,8; 25,6 e 51,2 fêmeas/ovo de P. includens. O estudo foi realizado em DIC com sete tratamentos e seis repetições. Os resultados foram submetidos à análise de regressão, relacionando-se o número de fêmeas de T. pretiosum por ovo e o parasitismo. No terço inferior, a relação entre o parasitismo e a densidade de parasitóides apresentou efeito quadrático com os maiores valores de parasitismo de 87 e 90%, nas densidades 25,6 e 51,2 que foram estatisticamente iguais. No terço médio, a relação entre o parasitismo e a densidade de parasitóides também foi explicada pela função quadrática com o maior parasitismo (90,0 %) sendo observado na densidade de 51,2 e na densidade de 25,6 o parasitismo foi de 68,9%. Na parte superior da planta a maior taxa de parasitismo ocorreu na densidade de 51,6 fêmeas de T. pretiosum/ovo com 61,7 %, diferindo estatisticamente da densidade 25,6 fêmeas de T. pretiosum/ovo, que apresentou 36,7% de parasitismo. De acordo com os resultados, as densidades de 25,6 e 51,2 parasitóides por ovo da praga são apropriadas para liberações em campo, principalmente considerando que as mariposas apresentam o hábito de depositar ovos concentrados na parte inferior da planta e para essa região específica não foi verificado diferença estatística entre essas densidades. MenosO número ideal de parasitóides por ovo de P. includens foi determinado através de liberações de números variáveis de T. pretiosum, em relação a um número fixo de ovos da praga. Os ovos foram expostos ao parasitismo no interior de gaiolas com armação de ferro, recobertas com tecido. No interior das gaiolas, foi colocada uma planta de soja, onde foram fixados 30 ovos distribuídos nas porções superior, média e inferior. Os parasitóides foram liberados nas densidades de 0; 1,6; 3,2; 6,4; 12,8; 25,6 e 51,2 fêmeas/ovo de P. includens. O estudo foi realizado em DIC com sete tratamentos e seis repetições. Os resultados foram submetidos à análise de regressão, relacionando-se o número de fêmeas de T. pretiosum por ovo e o parasitismo. No terço inferior, a relação entre o parasitismo e a densidade de parasitóides apresentou efeito quadrático com os maiores valores de parasitismo de 87 e 90%, nas densidades 25,6 e 51,2 que foram estatisticamente iguais. No terço médio, a relação entre o parasitismo e a densidade de parasitóides também foi explicada pela função quadrática com o maior parasitismo (90,0 %) sendo observado na densidade de 51,2 e na densidade de 25,6 o parasitismo foi de 68,9%. Na parte superior da planta a maior taxa de parasitismo ocorreu na densidade de 51,6 fêmeas de T. pretiosum/ovo com 61,7 %, diferindo estatisticamente da densidade 25,6 fêmeas de T. pretiosum/ovo, que apresentou 36,7% de parasitismo. De acordo com os resultados, as densidades de 25,6 e 51,2 parasitói... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02517naa a2200205 a 4500 001 1470863 005 2008-09-29 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBUENO, R. C. O. de F. 245 $aNúmero ideal de richogramma pretiosum a ser liberado na cultura da soja para o controle de Pseudoplusia includens. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 1170-2. 520 $aO número ideal de parasitóides por ovo de P. includens foi determinado através de liberações de números variáveis de T. pretiosum, em relação a um número fixo de ovos da praga. Os ovos foram expostos ao parasitismo no interior de gaiolas com armação de ferro, recobertas com tecido. No interior das gaiolas, foi colocada uma planta de soja, onde foram fixados 30 ovos distribuídos nas porções superior, média e inferior. Os parasitóides foram liberados nas densidades de 0; 1,6; 3,2; 6,4; 12,8; 25,6 e 51,2 fêmeas/ovo de P. includens. O estudo foi realizado em DIC com sete tratamentos e seis repetições. Os resultados foram submetidos à análise de regressão, relacionando-se o número de fêmeas de T. pretiosum por ovo e o parasitismo. No terço inferior, a relação entre o parasitismo e a densidade de parasitóides apresentou efeito quadrático com os maiores valores de parasitismo de 87 e 90%, nas densidades 25,6 e 51,2 que foram estatisticamente iguais. No terço médio, a relação entre o parasitismo e a densidade de parasitóides também foi explicada pela função quadrática com o maior parasitismo (90,0 %) sendo observado na densidade de 51,2 e na densidade de 25,6 o parasitismo foi de 68,9%. Na parte superior da planta a maior taxa de parasitismo ocorreu na densidade de 51,6 fêmeas de T. pretiosum/ovo com 61,7 %, diferindo estatisticamente da densidade 25,6 fêmeas de T. pretiosum/ovo, que apresentou 36,7% de parasitismo. De acordo com os resultados, as densidades de 25,6 e 51,2 parasitóides por ovo da praga são apropriadas para liberações em campo, principalmente considerando que as mariposas apresentam o hábito de depositar ovos concentrados na parte inferior da planta e para essa região específica não foi verificado diferença estatística entre essas densidades. 700 1 $aPARRA, J. R. P. 700 1 $aBUENO, A. de F. 700 1 $aVIEIRA, S. S. 700 1 $aVASCO, F. R. 700 1 $aGOBBI, A. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais. Viçosa, MG: UFV, 2008.
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