|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
08/02/2010 |
Data da última atualização: |
05/04/2011 |
Autoria: |
MARTINS, E. G.; NEVES, E. J. M.; RIBASKI, J. |
Título: |
Determinação de algumas variáveis ecofisiológicas de progênies de grevílea. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2005. |
Páginas: |
27 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 24). |
ISSN: |
1980-041X |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Disponível também on-line. |
Conteúdo: |
Avaliaram-se diferentes variáveis ecofisiológicos, em diferentes estações do ano (outono, inverno e primavera de 1997, e verão de 1998) e em seis progênies de grevílea (Grevillea robusta Cunn.) de origem australiana aos três para quatro anos de idade. As variáveis avaliadas foram: concentrações de clorofila a, clorofila b clorofila total, a relação clorofila a/b, o peso e área específica e fotossíntese. Os resultados possibilitaram as seguintes conclusões: 1) Existe correlação entre as variáveis ecofisiológicas (clorofila a e clorofila total) com as variáveis dendrométricas (altura, diâmetro e volume). 2) Houve variações significativas entre progênies nas variáveis clorofila a, b e total, não apresentando variação na relação clorofila a/b. 3) Todas as progênies estudadas apresentaram variação significativa na concentração de clorofila total e relação clorofila a/b entre as diferentes estações do ano. 4) No inverno, as amostras de grevílea apresentaram em média 37,77% e 267,87% superior em peso verde de folíolos e peso seco de folíolos quando comparado com menor valor obtido no outono e no inverno, respectivamente. 5) Na primavera, as amostras de grevílea apresentaram em média 35,77% superior em área foliar de folíolos quando comparado com menor valor obtido no outono. 6) O peso específico foliar e a área específica nas progênies estudadas foram semelhantes e diferiram significativamente nas estações do ano. 7) A fotossíntese não diferiu significativamente entre progênies, mas sim entre estações do ano (inverno contra demais estações do ano). MenosAvaliaram-se diferentes variáveis ecofisiológicos, em diferentes estações do ano (outono, inverno e primavera de 1997, e verão de 1998) e em seis progênies de grevílea (Grevillea robusta Cunn.) de origem australiana aos três para quatro anos de idade. As variáveis avaliadas foram: concentrações de clorofila a, clorofila b clorofila total, a relação clorofila a/b, o peso e área específica e fotossíntese. Os resultados possibilitaram as seguintes conclusões: 1) Existe correlação entre as variáveis ecofisiológicas (clorofila a e clorofila total) com as variáveis dendrométricas (altura, diâmetro e volume). 2) Houve variações significativas entre progênies nas variáveis clorofila a, b e total, não apresentando variação na relação clorofila a/b. 3) Todas as progênies estudadas apresentaram variação significativa na concentração de clorofila total e relação clorofila a/b entre as diferentes estações do ano. 4) No inverno, as amostras de grevílea apresentaram em média 37,77% e 267,87% superior em peso verde de folíolos e peso seco de folíolos quando comparado com menor valor obtido no outono e no inverno, respectivamente. 5) Na primavera, as amostras de grevílea apresentaram em média 35,77% superior em área foliar de folíolos quando comparado com menor valor obtido no outono. 6) O peso específico foliar e a área específica nas progênies estudadas foram semelhantes e diferiram significativamente nas estações do ano. 7) A fotossíntese não diferiu significativamente entre progênies, ma... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Concentração; Grevílea; Parâmetro fisiológico. |
Thesagro: |
Clorofila; Fotossíntese; Grevillea Robusta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02400naa a2200265 a 4500 001 1657118 005 2011-04-05 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1980-041X 100 1 $aMARTINS, E. G. 245 $aDeterminação de algumas variáveis ecofisiológicas de progênies de grevílea. 260 $c2005 300 $a27 p.$c1 CD-ROM. 490 $a(Embrapa Florestas. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 24). 500 $aDisponível também on-line. 520 $aAvaliaram-se diferentes variáveis ecofisiológicos, em diferentes estações do ano (outono, inverno e primavera de 1997, e verão de 1998) e em seis progênies de grevílea (Grevillea robusta Cunn.) de origem australiana aos três para quatro anos de idade. As variáveis avaliadas foram: concentrações de clorofila a, clorofila b clorofila total, a relação clorofila a/b, o peso e área específica e fotossíntese. Os resultados possibilitaram as seguintes conclusões: 1) Existe correlação entre as variáveis ecofisiológicas (clorofila a e clorofila total) com as variáveis dendrométricas (altura, diâmetro e volume). 2) Houve variações significativas entre progênies nas variáveis clorofila a, b e total, não apresentando variação na relação clorofila a/b. 3) Todas as progênies estudadas apresentaram variação significativa na concentração de clorofila total e relação clorofila a/b entre as diferentes estações do ano. 4) No inverno, as amostras de grevílea apresentaram em média 37,77% e 267,87% superior em peso verde de folíolos e peso seco de folíolos quando comparado com menor valor obtido no outono e no inverno, respectivamente. 5) Na primavera, as amostras de grevílea apresentaram em média 35,77% superior em área foliar de folíolos quando comparado com menor valor obtido no outono. 6) O peso específico foliar e a área específica nas progênies estudadas foram semelhantes e diferiram significativamente nas estações do ano. 7) A fotossíntese não diferiu significativamente entre progênies, mas sim entre estações do ano (inverno contra demais estações do ano). 650 $aClorofila 650 $aFotossíntese 650 $aGrevillea Robusta 653 $aConcentração 653 $aGrevílea 653 $aParâmetro fisiológico 700 1 $aNEVES, E. J. M. 700 1 $aRIBASKI, J. 773 $tColombo: Embrapa Florestas, 2005.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
09/02/2023 |
Data da última atualização: |
24/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
RIBEIRO, L. B.; MOTA, D. M. da. |
Afiliação: |
LAIANE BEZERRA RIBEIRO; DALVA MARIA DA MOTA, CPATU. |
Título: |
O trabalho em vilas rurais sob influência da dendeicultura no nordeste parense. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Administração e Negócios da Amazônia, v. 13, n. 4, p. 11-25, 2021. Especial. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste artigo é analisar as atividades realizadas pelos moradores de vilas rurais sob influência da dendeicultura no Nordeste Paraense. A expansão desse cultivo tem transformado não só a paisagem, mas também a dinâmica social, cuja face mais visível são as vilas rurais, lugares de residência de grupos que trabalham na dendeicultura na condição de assalariados e de integrados. A pesquisa foi conduzida no âmbito do projeto AFInS1, e a metodologia constou de observações e entrevistas com atores-chave residentes em 346 vilas rurais em 22 municípios. Os principais resultados mostram a predominância de quatro tipo de vilas e a inquestionável importância da agricultura e do assalariamento. |
Palavras-Chave: |
Dendeicultura. |
Thesagro: |
Comunidade Rural; Dendê; Elaeis Guineensis; Trabalho. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1151634/1/Vilas-Rurais-RARA.pdf
|
Marc: |
LEADER 01315naa a2200193 a 4500 001 2151634 005 2023-03-24 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRIBEIRO, L. B. 245 $aO trabalho em vilas rurais sob influência da dendeicultura no nordeste parense.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aO objetivo deste artigo é analisar as atividades realizadas pelos moradores de vilas rurais sob influência da dendeicultura no Nordeste Paraense. A expansão desse cultivo tem transformado não só a paisagem, mas também a dinâmica social, cuja face mais visível são as vilas rurais, lugares de residência de grupos que trabalham na dendeicultura na condição de assalariados e de integrados. A pesquisa foi conduzida no âmbito do projeto AFInS1, e a metodologia constou de observações e entrevistas com atores-chave residentes em 346 vilas rurais em 22 municípios. Os principais resultados mostram a predominância de quatro tipo de vilas e a inquestionável importância da agricultura e do assalariamento. 650 $aComunidade Rural 650 $aDendê 650 $aElaeis Guineensis 650 $aTrabalho 653 $aDendeicultura 700 1 $aMOTA, D. M. da 773 $tRevista de Administração e Negócios da Amazônia$gv. 13, n. 4, p. 11-25, 2021. Especial.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|