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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/01/1999 |
Data da última atualização: |
18/01/1999 |
Autoria: |
NASCIMENTO, M. A. L do; MAGALHAES, L. M. S. |
Título: |
Categorias de especies ameacadas de extincao e seu significado para a conservacao da biodiversidade |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Floresta e Ambiente, Rio de Janeiro, v.5, n.1, p.146-159, 1998. |
ISSN: |
1415-0980 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ate o ano de 1968, o Brasil possuia uma lista de especies da flora ameacadas de extincao, produzida pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, que relacionava apenas 12 especies vegetais, sem mencao as suas categorias. Em 1994, a Comissao para Sobrevivencia de Especies da Uniao Internacional para a Conservacao da Natureza (IUCN) classificava, em 11 diferentes categorias de conservacao, as especies em via de extincao. Entretanto, tal nivelamento nao parece ser coerente nem uniforme, pois ha autores que utilizam nomenclaturas diferentes para categorias com iguais definicoes. No presente estudo discute-se as diferentes categorias e definicoes adotadas, bem como a ausencia de coerencia no uso destas definicoes. Foram analisadas sete publicacoes sobre a classificacao das categorias de conservacao de especies vegetais em vias de extincao, publicadas por instituicoes privadas e governamentais entre 1992 e 1997. Para evitar o conflito de informacoes sobre uma mesma especie, seria necessario estabelecer meios para que as descricoes contraditorias fossem analisadas por uma equipe multidisciplinar de ecologos, geografos, botanicos, fitossociologos etc., com condicoes de avaliar, de forma precisa, a que categoria de conservacao pertence cada especie. As divergencias nas atribuicoes das categorias de conservacao podem limitar as acoes conservacionistas necessarias a preservacao de uma especie da flora. Contudo, apesar de suas limitacoes e discrepancias, consistem em veiculos que auxiliam o desenvolvimento de atividades de preservacao, sobretudo,no que se refere as especies que sofrem exploracao seletiva extrativista. MenosAte o ano de 1968, o Brasil possuia uma lista de especies da flora ameacadas de extincao, produzida pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, que relacionava apenas 12 especies vegetais, sem mencao as suas categorias. Em 1994, a Comissao para Sobrevivencia de Especies da Uniao Internacional para a Conservacao da Natureza (IUCN) classificava, em 11 diferentes categorias de conservacao, as especies em via de extincao. Entretanto, tal nivelamento nao parece ser coerente nem uniforme, pois ha autores que utilizam nomenclaturas diferentes para categorias com iguais definicoes. No presente estudo discute-se as diferentes categorias e definicoes adotadas, bem como a ausencia de coerencia no uso destas definicoes. Foram analisadas sete publicacoes sobre a classificacao das categorias de conservacao de especies vegetais em vias de extincao, publicadas por instituicoes privadas e governamentais entre 1992 e 1997. Para evitar o conflito de informacoes sobre uma mesma especie, seria necessario estabelecer meios para que as descricoes contraditorias fossem analisadas por uma equipe multidisciplinar de ecologos, geografos, botanicos, fitossociologos etc., com condicoes de avaliar, de forma precisa, a que categoria de conservacao pertence cada especie. As divergencias nas atribuicoes das categorias de conservacao podem limitar as acoes conservacionistas necessarias a preservacao de uma especie da flora. Contudo, apesar de suas limitacoes e discrepancias, consistem em veiculos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Exploracao ilegal; Ilegal exploration; Vida silvestre. |
Thesagro: |
Espécie em Extinção. |
Thesaurus Nal: |
endangered species; wildlife. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
10/03/2016 |
Data da última atualização: |
10/03/2016 |
Autoria: |
SILVA, M. C.; GODOY, I.; UBIALI, D. G.; SILVEIRA, M. M.; PITCHENIN, L. C.; BRANDÃO, L. N. S.; DUTRA, V.; NAKAZATO, L. |
Afiliação: |
MARIA C. SILVA, Instituto Federal de Educação, Ciênia e Tecnologia de Mato Grosso/UFMT; ISABELA GODOY, UFMT; DANIEL G. UBIALI, UFMT; MARCELO M. SILVEIRA, UFMT; LETÍCIA C. PITCHENIN, UFMT; LAILA N. S. BRANDÃO, UFMT; VALÉRIA DUTRA, UFMT; LUCIANO NAKAZATO, UFMT. |
Título: |
Proteínas imunorreativas de Conidiobolus lamprauges isoladas de ovinos infectados naturalmente. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35. n. 4, p. 344-348, abr. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo de conidiobolomicose ovina tem sido realizado nos seus aspectos clínicos, epidemiológicos, patológicos e moleculares. Informações, entretanto, sobre a resposta imune do hospedeiro na infecção por Conidiobolus lamprauges são inexistentes. Este estudo teve por objetivo a identificação de proteínas imunorreativas que possam desempenhar papel importante na resposta imune de ovinos naturalmente infectados por C. lamprauges. Para a caracterização protéica e imunológica foi utilizada a cepa de C. lamprauges (FIOCRUZ-INCQS 40316) isolada de ovino com sinais clínicos de conidiobolomicose no Estado do MT e cinco amostras de soro de ovinos infectados naturalmente pelo fungo. A presença de anticorpos IgG foi observada em todos os animais doentes com títulos reagentes em diluições de até 1:1.600. Na técnica do immunoblot, o perfil antigênico frente aos soros ovinos com a doença apresentou doze bandas reativas, com massas moleculares variando de 35 a 198 kDa. Dentre estas, a proteína de 198 kDa foi reativa em 3 soros de ovinos e a de 53 kDa apresentou a maior intensidade comparativamente com outras bandas, sendo provavelmente imunodominante. Amostras de soro de animais sadios não apresentaram reatividade demostrando a especificidade da técnica. A presença de proteínas antigênicas de C. lamprauges e IgG específicos em soros de ovinos observados no presente trabalho poderá auxiliar no desenvolvimento de métodos de diagnóstico precoces e na utilização de proteínas candidatas a vacinas para o controle e prevenção da infecção em animais e humanos. MenosO estudo de conidiobolomicose ovina tem sido realizado nos seus aspectos clínicos, epidemiológicos, patológicos e moleculares. Informações, entretanto, sobre a resposta imune do hospedeiro na infecção por Conidiobolus lamprauges são inexistentes. Este estudo teve por objetivo a identificação de proteínas imunorreativas que possam desempenhar papel importante na resposta imune de ovinos naturalmente infectados por C. lamprauges. Para a caracterização protéica e imunológica foi utilizada a cepa de C. lamprauges (FIOCRUZ-INCQS 40316) isolada de ovino com sinais clínicos de conidiobolomicose no Estado do MT e cinco amostras de soro de ovinos infectados naturalmente pelo fungo. A presença de anticorpos IgG foi observada em todos os animais doentes com títulos reagentes em diluições de até 1:1.600. Na técnica do immunoblot, o perfil antigênico frente aos soros ovinos com a doença apresentou doze bandas reativas, com massas moleculares variando de 35 a 198 kDa. Dentre estas, a proteína de 198 kDa foi reativa em 3 soros de ovinos e a de 53 kDa apresentou a maior intensidade comparativamente com outras bandas, sendo provavelmente imunodominante. Amostras de soro de animais sadios não apresentaram reatividade demostrando a especificidade da técnica. A presença de proteínas antigênicas de C. lamprauges e IgG específicos em soros de ovinos observados no presente trabalho poderá auxiliar no desenvolvimento de métodos de diagnóstico precoces e na utilização de proteínas candidatas a vacin... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conidiobolus lamprauges; Immunogenic antigen. |
Thesagro: |
Antígeno; Ovino. |
Thesaurus NAL: |
Sheep. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/140975/1/Proteinas-imunorreativas.pdf
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Marc: |
LEADER 02387naa a2200265 a 4500 001 2040490 005 2016-03-10 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, M. C. 245 $aProteínas imunorreativas de Conidiobolus lamprauges isoladas de ovinos infectados naturalmente.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO estudo de conidiobolomicose ovina tem sido realizado nos seus aspectos clínicos, epidemiológicos, patológicos e moleculares. Informações, entretanto, sobre a resposta imune do hospedeiro na infecção por Conidiobolus lamprauges são inexistentes. Este estudo teve por objetivo a identificação de proteínas imunorreativas que possam desempenhar papel importante na resposta imune de ovinos naturalmente infectados por C. lamprauges. Para a caracterização protéica e imunológica foi utilizada a cepa de C. lamprauges (FIOCRUZ-INCQS 40316) isolada de ovino com sinais clínicos de conidiobolomicose no Estado do MT e cinco amostras de soro de ovinos infectados naturalmente pelo fungo. A presença de anticorpos IgG foi observada em todos os animais doentes com títulos reagentes em diluições de até 1:1.600. Na técnica do immunoblot, o perfil antigênico frente aos soros ovinos com a doença apresentou doze bandas reativas, com massas moleculares variando de 35 a 198 kDa. Dentre estas, a proteína de 198 kDa foi reativa em 3 soros de ovinos e a de 53 kDa apresentou a maior intensidade comparativamente com outras bandas, sendo provavelmente imunodominante. Amostras de soro de animais sadios não apresentaram reatividade demostrando a especificidade da técnica. A presença de proteínas antigênicas de C. lamprauges e IgG específicos em soros de ovinos observados no presente trabalho poderá auxiliar no desenvolvimento de métodos de diagnóstico precoces e na utilização de proteínas candidatas a vacinas para o controle e prevenção da infecção em animais e humanos. 650 $aSheep 650 $aAntígeno 650 $aOvino 653 $aConidiobolus lamprauges 653 $aImmunogenic antigen 700 1 $aGODOY, I. 700 1 $aUBIALI, D. G. 700 1 $aSILVEIRA, M. M. 700 1 $aPITCHENIN, L. C. 700 1 $aBRANDÃO, L. N. S. 700 1 $aDUTRA, V. 700 1 $aNAKAZATO, L. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF$gv. 35. n. 4, p. 344-348, abr. 2015.
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