|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
25/02/2010 |
Data da última atualização: |
26/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ROCHA, R. R. C.; COSTA, A. P. R.; AZEVÊDO, D. M. M. R.; NASCIMENTO, H. T. S. do; CARDOSO, F. S.; MURATORI, M. C. S.; LOPES, J. B. |
Afiliação: |
Raimundo Rômulo Costa Rocha, UFPI; Amilton Paulo Raposo Costa, UFPI; Danielle Maria Machado Ribeiro Azevêdo, Embrapa Meio-Norte; Hoston Tomás Santos do Nascimento, Embrapa Meio-Norte; F. S. Cardoso, UFPI; M. C. S. Muratori, Embrapa Meio-Norte; J. B. Lopes, Embrapa Meio-Norte. |
Título: |
Adaptabilidade climática de caprinos saanen e azul no Meio-Norte do Brasil. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinaria e Zootecnia, v. 61, n. 5, p. 1165-1172, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A adaptabilidade de caprinos de dois grupos genéticos, Saanen e Azul, às condições climáticas do Meio-Norte do Brasil foi avaliada por meio dos testes de Ibéria, Benezra e Rainsby. Nos dois primeiros, foram utilizadas sete fêmeas de cada grupo racial e, no terceiro, quatro fêmeas de cada grupo. Foram realizadas quatro coletas de dados em cada período (chuvoso e seco) de 2005. Foi utilizado delineamento inteiramente ao acaso, em fatorial 2x2 (duas raças e dois períodos). Os valores do coeficiente de tolerância ao calor do teste de Ibéria no período seco diferiram entre os grupos (P<0,05) (Saanen = 97,65 e Azul = 94,31). Houve diferença entre grupos (P<0,05) quanto ao coeficiente de adaptabilidade 1 do teste de Benezra, nos dois períodos (chuvoso: Saanen = 5,13 e Azul = 3,26; seco: Saanen = 5,86 e Azul = 2,87). No teste de Rainsby, no grupo Azul, houve o retorno à temperatura de repouso nos dois períodos. Na Saanen, no período no seco, 100 minutos não foram suficientes para o retorno à temperatura de repouso. O grupo racial Azul mostrou-se mais adaptado às condições do Meio-Norte. |
Palavras-Chave: |
Adaptação climática; Estresse térmico. |
Thesagro: |
Caprino. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.scielo.br/pdf/abmvz/v61n5/a20v61n5.pdf
|
Marc: |
LEADER 01815naa a2200229 a 4500 001 1658797 005 2010-02-26 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROCHA, R. R. C. 245 $aAdaptabilidade climática de caprinos saanen e azul no Meio-Norte do Brasil. 260 $c2009 520 $aA adaptabilidade de caprinos de dois grupos genéticos, Saanen e Azul, às condições climáticas do Meio-Norte do Brasil foi avaliada por meio dos testes de Ibéria, Benezra e Rainsby. Nos dois primeiros, foram utilizadas sete fêmeas de cada grupo racial e, no terceiro, quatro fêmeas de cada grupo. Foram realizadas quatro coletas de dados em cada período (chuvoso e seco) de 2005. Foi utilizado delineamento inteiramente ao acaso, em fatorial 2x2 (duas raças e dois períodos). Os valores do coeficiente de tolerância ao calor do teste de Ibéria no período seco diferiram entre os grupos (P<0,05) (Saanen = 97,65 e Azul = 94,31). Houve diferença entre grupos (P<0,05) quanto ao coeficiente de adaptabilidade 1 do teste de Benezra, nos dois períodos (chuvoso: Saanen = 5,13 e Azul = 3,26; seco: Saanen = 5,86 e Azul = 2,87). No teste de Rainsby, no grupo Azul, houve o retorno à temperatura de repouso nos dois períodos. Na Saanen, no período no seco, 100 minutos não foram suficientes para o retorno à temperatura de repouso. O grupo racial Azul mostrou-se mais adaptado às condições do Meio-Norte. 650 $aCaprino 653 $aAdaptação climática 653 $aEstresse térmico 700 1 $aCOSTA, A. P. R. 700 1 $aAZEVÊDO, D. M. M. R. 700 1 $aNASCIMENTO, H. T. S. do 700 1 $aCARDOSO, F. S. 700 1 $aMURATORI, M. C. S. 700 1 $aLOPES, J. B. 773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinaria e Zootecnia$gv. 61, n. 5, p. 1165-1172, 2009.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
03/01/2008 |
Data da última atualização: |
30/03/2023 |
Autoria: |
BRAGA, L. G. T.; BORGHESI, R.; DAIRIKI, J. K.; CYRINO, J. E. P. |
Afiliação: |
Luís Gustavo Tavares Braga, Universidade Estadual Santa Cruz/Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais; Ricardo Borghesi, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/Departamento de Zootecnia/Setor de Piscicultura; Jony Kojy Dairiki, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/Departamento de Zootecnia/Setor de Piscicultura; José Eurico Possebon Cyrino, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/Departamento de Zootecnia/Setor de Piscicultura. |
Título: |
Trânsito gastrintestinal de dieta seca em Salminus brasiliensis. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 42, n. 1, p. 131-134, jan. 2007 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Notas Científicas.
Título em inglês: Gastrointestinal transit of dry diet in Salminus brasiliensis. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar tempo de passagem do alimento e seqüência de repleção e depleção dos órgãos no trato gastrintestinal de Salminus brasiliensis. Cem peixes (38,8±7,6 g) foram mantidos em 20 gaiolas (60 L), a 24,8±0,2ºC e alimentados com ração contendo 1% de Cr2O3. A cada 60 min a partir da primeira alimentação foram sacrificados cinco peixes e foi verificada a localização da digesta no trato gastrintestinal. A partir da segunda hora depois da alimentação, observou-se redução gradativa do conteúdo estomacal e subseqüente presença de digesta no intestino. Esse padrão se mantém até a 16a hora; uma e duas horas depois, estômagos e intestinos, respectivamente, encontram-se completamente vazios |
Palavras-Chave: |
feed management; manejo alimentar; trânsito gastrointestinal. |
Thesagro: |
Aqüicultura. |
Thesaurus NAL: |
aquaculture; gastrointestinal transit. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/106983/1/Transito.pdf
|
Marc: |
LEADER 01561naa a2200241 a 4500 001 1120772 005 2023-03-30 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRAGA, L. G. T. 245 $aTrânsito gastrintestinal de dieta seca em Salminus brasiliensis.$h[electronic resource] 260 $c2007 500 $aNotas Científicas. Título em inglês: Gastrointestinal transit of dry diet in Salminus brasiliensis. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar tempo de passagem do alimento e seqüência de repleção e depleção dos órgãos no trato gastrintestinal de Salminus brasiliensis. Cem peixes (38,8±7,6 g) foram mantidos em 20 gaiolas (60 L), a 24,8±0,2ºC e alimentados com ração contendo 1% de Cr2O3. A cada 60 min a partir da primeira alimentação foram sacrificados cinco peixes e foi verificada a localização da digesta no trato gastrintestinal. A partir da segunda hora depois da alimentação, observou-se redução gradativa do conteúdo estomacal e subseqüente presença de digesta no intestino. Esse padrão se mantém até a 16a hora; uma e duas horas depois, estômagos e intestinos, respectivamente, encontram-se completamente vazios 650 $aaquaculture 650 $agastrointestinal transit 650 $aAqüicultura 653 $afeed management 653 $amanejo alimentar 653 $atrânsito gastrointestinal 700 1 $aBORGHESI, R. 700 1 $aDAIRIKI, J. K. 700 1 $aCYRINO, J. E. P. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 42, n. 1, p. 131-134, jan. 2007
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|