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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
09/12/1998 |
Data da última atualização: |
09/12/1998 |
Autoria: |
ALBUQUERQUE, T. T. de O. e; MIRANDA, L. C. G. de; JOSE, S.; TELES, F. F. F.; QUIRINO, J. das G. |
Afiliação: |
UFV; CNPq. |
Título: |
Composicao centesimal da raiz de 10 variedades de mandioca (Manihot esculenta Crantz) cultivadas em Minas Gerais |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Mandioca, v.12, n.1/2, p.7-12, 1993 |
ISSN: |
0101-5632 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A composicao centesimal da raiz de 10 veriedades de mandioca com o mesmo tempo de plantio, cultivadas nos campos experimentais da Universidade Federal de Vicosa (UFV), foi determinada pelos metodos preconizados pela A.O.A.C., visando o conhecimento dos teores medios de cada constituinte. Os resultados encobtrados apresentaram os seguintes valores medios para umidade, cinza; proteina; gordura e acucares totais em g% respectivamente, para as variedades Sem nome: 65,90; 1,89; 1,29; 0,22; 0,31; 27,55; Manteigao: 64,33; 2,09; 1,25; 0,30; 25,80' FH6-2317; 60,41; 2,29; 1,19; 0,19; 0,31; 31,60; SF6-469: 61,56; 2.72; 1,19, 0,20; 0,28,70; Saracuta 64,96; 21,46; 1,39; 0,23; 0,31; 27,10; Mangue Mirim: 65,95; 2,25; 1,04; 0,25; 0,28; 25,27; Mawhana: 67,33; 2,09; 1,41; 0,19; 0,25; 23,61; Sinha esta na Mesa: 66,71; 1,94; 1,54; 0,21; 0,26; 25,92; Roxinha: 72,25; 2,41; 1,41; 0,25; 0,31; 19,42; Caravela: 62,92; 2,28; 1,33; 0,29; 0,32; 28,98. Estes resultados, quando submetidos ao teste de Tukey ao nivel de 5%, mostraram diferencas significativas para todas as variaveis analisadas. |
Palavras-Chave: |
Chemical analisis. |
Thesagro: |
Análise Química. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
21/02/2022 |
Data da última atualização: |
24/02/2022 |
Autoria: |
CARVALHO, P. E. R. |
Afiliação: |
PAULO ERNANI RAMALHO CARVALHO, CNPF. |
Título: |
Andiroba: Carapa guianensis. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2014. v. 5, p. 87-97. |
Série: |
(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 5). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
NOMES VULGARES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO: no Acre, no Amapá, no Ceará, no Maranhão e em Roraima, andiroba; no Amazonas, andiroba e andirobeira; na Bahia, andiroba e nandiroba; no Pará, andiroba, andiroba-branca, andiroba-cedro, andiroba-do- igapó, andiroba-saruda; andiroba-vermelha, andirobeira, andirobinha, andirova, carapa, jandiroba e penaíba; no Estado de São Paulo, andiroba, angiroba e nandiroba. O nome vulgar andiroba é corrutela do tupi yandy (óleo), e rob (amargo) (BRAGA, 1960). NOTA: nos seguintes nomes vulgares, não foi encontrada a devida correspondência com as Unidades da Federação: carapá, iandiroba, iandirova, landiroba e landirova. NOMES VULGARES NO EXTERIOR: em Belize, warawere; na Costa Rica, cedro macho; na Colômbia, tangarillo; em Cuba, najesí; no Equador, tangare; em Guadalupe, bois rouge carapat; na Guiana, crabwood; na Guiana Francesa, carapa rouge; na República Dominicana, cabirma de guinea; no Panamá, cedro bateo; no Paraguai e no Peru, andiroba; no Suriname, karappa e na Venezuela, carapa. |
Palavras-Chave: |
Descrição; Ocorrência; Uso. |
Thesagro: |
Andiroba; Carapa Guianensis; Crescimento; Espécie Nativa; Madeira; Nomenclatura; Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231903/1/Especies-Arboreas-Brasileiras-vol-5-Andiroba.pdf
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Marc: |
LEADER 01799naa a2200253 a 4500 001 2140287 005 2022-02-24 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, P. E. R. 245 $aAndiroba$bCarapa guianensis. 260 $c2014 490 $a(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 5). 520 $aNOMES VULGARES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO: no Acre, no Amapá, no Ceará, no Maranhão e em Roraima, andiroba; no Amazonas, andiroba e andirobeira; na Bahia, andiroba e nandiroba; no Pará, andiroba, andiroba-branca, andiroba-cedro, andiroba-do- igapó, andiroba-saruda; andiroba-vermelha, andirobeira, andirobinha, andirova, carapa, jandiroba e penaíba; no Estado de São Paulo, andiroba, angiroba e nandiroba. O nome vulgar andiroba é corrutela do tupi yandy (óleo), e rob (amargo) (BRAGA, 1960). NOTA: nos seguintes nomes vulgares, não foi encontrada a devida correspondência com as Unidades da Federação: carapá, iandiroba, iandirova, landiroba e landirova. NOMES VULGARES NO EXTERIOR: em Belize, warawere; na Costa Rica, cedro macho; na Colômbia, tangarillo; em Cuba, najesí; no Equador, tangare; em Guadalupe, bois rouge carapat; na Guiana, crabwood; na Guiana Francesa, carapa rouge; na República Dominicana, cabirma de guinea; no Panamá, cedro bateo; no Paraguai e no Peru, andiroba; no Suriname, karappa e na Venezuela, carapa. 650 $aAndiroba 650 $aCarapa Guianensis 650 $aCrescimento 650 $aEspécie Nativa 650 $aMadeira 650 $aNomenclatura 650 $aTaxonomia 653 $aDescrição 653 $aOcorrência 653 $aUso 773 $tIn: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2014.$gv. 5, p. 87-97.
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