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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Suínos e Aves. |
Data corrente: |
28/05/1998 |
Data da última atualização: |
11/07/2007 |
Autoria: |
MOURA, M. P. de. |
Título: |
Efeito de niveis crescentes de farelo de algodao e lisina sobre a performance e caracteristicas de carcaca de suinos em crescimento e acabamento. |
Ano de publicação: |
1978 |
Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: USP, 1978. |
Páginas: |
123p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertacao Mestrado |
Conteúdo: |
A extracao de oleo de sementes de oleaginosas da origem a subprodutos que sao largamente utilizados na alimentacao animal. O farelo de algodao e um desses subprodutos e como fonte proteica e amplamente utilizado principalmente para poligastricos. Seu emprego na alimentacao de monogastricos tem sido limitado por diversos fatores, entre os quais a presenca de gossipol e o seu baizo teor de lisina. Alguns estudos tem procurado corrigir as limitacoes acima mencionadas visando a utilizacao do farelo de algodao. O presente estudo teve por objetivo obter novas informacoes sobre a utilizacao do farelo de algodao na alimentacao de suinos no Brasil, em razao da menor cotacao desta fonte proteica no mercado em relacao a do farelo de soja, que e o alimento usualmente empregado em racoes para suinos. No momento atual que a tendencia no campoda nutricao animal e substituir a ideia de exigencia em proteina por exigencia em amino acidos, e com os estudos da suplementacao de fontes proteicas com amino acidos sinteticos, os resultados positivos ja obtidos tem permitido uma maior utilizacao daqueles amino acidos sinteticos em racoes de monogastricos. Assim sendo a viabilidade da utilizacao de amino acidos rotineiramente, torna-se cada vez maior em racao do seu menor custo devido a maior demanda. No presente trabalho o ensaio I visou determinar o nivel de farelo de algodao na racao que permitisse um bom desempenho dos animais, sendo que o ensaio II teve como objetivo corrigir atraves de adicao de lisina os tratamentos do ensaio I, queapresentaram aspectos negativos com relacao ao desempenho dos animais,bem como com relacao as caracteristicas de carcaca. MenosA extracao de oleo de sementes de oleaginosas da origem a subprodutos que sao largamente utilizados na alimentacao animal. O farelo de algodao e um desses subprodutos e como fonte proteica e amplamente utilizado principalmente para poligastricos. Seu emprego na alimentacao de monogastricos tem sido limitado por diversos fatores, entre os quais a presenca de gossipol e o seu baizo teor de lisina. Alguns estudos tem procurado corrigir as limitacoes acima mencionadas visando a utilizacao do farelo de algodao. O presente estudo teve por objetivo obter novas informacoes sobre a utilizacao do farelo de algodao na alimentacao de suinos no Brasil, em razao da menor cotacao desta fonte proteica no mercado em relacao a do farelo de soja, que e o alimento usualmente empregado em racoes para suinos. No momento atual que a tendencia no campoda nutricao animal e substituir a ideia de exigencia em proteina por exigencia em amino acidos, e com os estudos da suplementacao de fontes proteicas com amino acidos sinteticos, os resultados positivos ja obtidos tem permitido uma maior utilizacao daqueles amino acidos sinteticos em racoes de monogastricos. Assim sendo a viabilidade da utilizacao de amino acidos rotineiramente, torna-se cada vez maior em racao do seu menor custo devido a maior demanda. No presente trabalho o ensaio I visou determinar o nivel de farelo de algodao na racao que permitisse um bom desempenho dos animais, sendo que o ensaio II teve como objetivo corrigir atraves de adicao ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Desempenho; Farelo de algodao. |
Thesagro: |
Lisina; Nutrição; Performance; Suíno. |
Thesaurus Nal: |
cottonseed meal; lysine; nutrition; swine. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Suínos e Aves (CNPSA) |
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1. | | BERTO, D. A.; CONSIGLIERO, F. R.; PINHEIRO, M. da G.; SCHAMMASS, E. A.; CASTRO JUNIOR, F. G. de; MOURA, M. P. de; SOBESTIANSKY, J.; GORNI, M.; CAMARGO, J. C. de M. Influência de diferentes tipos de piso e manejo das instalações em suínos submetidos ao teste de desempenho. II. Efeitos sobre o desempenho. Boletim da Indústria Animal, Nova Odessa, v.50, n.1, p.19-24, 1993.Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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