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Registros recuperados : 63 | |
61. | | SILVA, L. C. R.; CORRÊA, R. S.; WRIGHT, J. L.; BOMFIM, B.; HENDRICKS, L.; GAVIN, D. G.; MUNIZ, A. W.; MARTINS, G. C.; MOTTA, A. C. V.; BARBOSA, J. Z.; MELO, V. de F.; YOUNG, S. D.; BROADLEY, M. R.; SANTOS, R. V. A new hypothesis for the origin of Amazonian Dark Earths. Nature Communications, v. 12, Art. 127, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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62. | | SILVA, L. C. R.; CORRÊA, R. S.; WRIGHT, J. L.; BOMFIM, B.; HENDRICKS, L. B.; GAVIN, D. G.; MUNIZ, A. W.; MARTINS, G. C.; MOTTA, A. C. V.; BARBOSA, J. Z.; MELO, V. de F.; YOUNG, S. D.; BROADLEY, M. R.; SANTOS, R. V. Reply to: Evidence confirms an anthropic origin of Amazonian Dark Earths. Nature Communications, v. 13, n. 3446, 2022. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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63. | | DEMETRIO, W. C.; CONRADO, A. C.; ACIOLI, A. N. S.; FERREIRA, A. C.; BARTZ, M. L. C.; JAMES, S. W.; SILVA, E. da; MAIA, L. S.; MARTINS, G. C.; MACEDO, R. S.; STANTON, D. W. G.; LAVELLE, P.; VELASQUEZ, E.; ZANGERLÉ, A.; BARBOSA, R.; TAPIA-CORAL, S. C.; MUNIZ, A. W.; SANTOS, A.; FERREIRA, T.; SEGALLA, R. F.; DECAËNS, T.; NADOLNY, H. S.; PEÑA-VENEGAS, C. P.; MAIA, C. M. B. F.; PASINI, A.; MOTA, A. F.; TAUBE JÚNIOR, P. S.; SILVA, T. A. C.; REBELLATO, L.; OLIVEIRA JUNIOR, R. C. de; NEVES, E. G.; LIMA, H. P.; FEITOSA, R. M.; TORRADO, P. V.; McKEY, D.; CLEMENT, C. R.; SHOCK, M. P.; TEIXEIRA, W. G.; MOTTA, A. C. V.; MELO, V. F.; DIECKOW, J.; GARRASTAZU, M. C.; CHUBATSU, L. S.; KILLE, P.; BROWN, G. G.; CUNHA, L. A "dirty" footprint: macroinvertebrate diversity in Amazonian Anthropic soils. Global Change Biology, v. 27, n. 19, p. 4575-4591, Oct. 2021. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas; Embrapa Solos. |
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Registros recuperados : 63 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
23/02/2024 |
Data da última atualização: |
23/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CUSTÓDIO, I. G. |
Afiliação: |
ISABELA GOULART CUSTÓDIO. |
Título: |
Dinâmica da mistura comercial de isoxaflutole + thiencarbazone-methyl no solo. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
2023. |
Páginas: |
50 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Produção Vegetal)- Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina.
Coorientador: Décio Karam. |
Conteúdo: |
Plantas daninhas tolerantes e resistentes são um grande problema para os produtores nas áreas, e ameaça a produtividade e a lucratividade da produção agrícola. O manejo dessas plantas é necessário e indispensável, para que não interfiram no desenvolvimento do milho. O controle químico é o mais utilizado pelos produtores pela vantagem que os herbicidas oferecem. Porém, conhecer o comportamento e a dinâmica desses no solo é importante para o uso correto. Com isso o objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica da mistura de isoxaflutole + thiencabazone-methyl no solo. O primeiro experimento avaliou a lixiviação da mistura aplicada: no mesmo dia da dessecação da Urochloa ruziziensis com glyphosate; 20 dias após a dessecação dessa gramínea e; sobre solo descoberto; com simulação de lâminas de água (20, 40 e 80 mm) 6 horas após. O segundo experimento avaliou a lixiviação da mistura, com os mesmos momentos aplicação do estudo anterior, variando o intervalo (3, 6, 24 e 48 horas) entre aplicação e chuva (40 mm). No terceiro experimento foi avaliado o residual da mistura em solo argiloso sobre espécies sensíveis, com semeadura destas: 0, 15, 30, 60 e 90 dias após aplicação (DAA). Foram realizadas avaliações de fitotoxicidade e massa seca de bioindicadoras em todos os estudos. Observou-se no primeiro experimento que, de 25-35 cm de profundidade, a aplicação da mistura sobre a cobertura vegetal causou fitotoxicidade do sorgo > 40% e redução da massa seca > 37%. A aplicação sobre a palhada levou a intoxicação < 15% e redução da massa seca < 38%. Contudo, quando aplicada em solo descoberto a fitotoxicidade foi de 50%, e redução da massa seca em 40,8% com lâmina de 80 mm. No segundo estudo foi mostrado que, a mistura aplicada no mesmo dia da dessecação da cobertura causou intoxicação do sorgo > 80% e redução da massa seca > 70%, até 39 cm de profundidade, sendo o tratamento com a maior distribuição no perfil do solo. A aplicação da mistura sobre palhada resultou em intoxicação máxima de 23,8% e redução da massa seca de 15,7%, independentemente dos intervalos de chuva. Já a aplicação em solo descoberto causou intoxicação e redução da massa seca maiores de 0-9 cm de profundidade, independente do intervalo de precipitação, sem efeito em maiores profundidades. Os resultados do terceiro experimento mostraram que a mistura causou elevada intoxicação (≥ 90%) nas plantas, mesmo semeadas aos 90 DAA. E a redução da massa seca mínima foi de 63,2%. Conclui-se que, de forma geral, a aplicação da mistura no mesmo dia que a dessecação da gramínea resulta na melhor distribuição do herbicida, independente da lâmina aplicada. Quando a mistura comercial é aplicada sobre palhada, a chegada no produto ao solo pode ser limitada, independente do intervalo de precipitação. A mistura não lixivia em solo argiloso com lâmina simulada de 40 mm, porém, com lâmina de 80 mm pode aumentar a lixiviação. A mistura de isoxaflutole + thiencarbazone-methyl apresentou efeito residual até 90 dias após aplicação, nas condições em que foram realizadas o estudo. MenosPlantas daninhas tolerantes e resistentes são um grande problema para os produtores nas áreas, e ameaça a produtividade e a lucratividade da produção agrícola. O manejo dessas plantas é necessário e indispensável, para que não interfiram no desenvolvimento do milho. O controle químico é o mais utilizado pelos produtores pela vantagem que os herbicidas oferecem. Porém, conhecer o comportamento e a dinâmica desses no solo é importante para o uso correto. Com isso o objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica da mistura de isoxaflutole + thiencabazone-methyl no solo. O primeiro experimento avaliou a lixiviação da mistura aplicada: no mesmo dia da dessecação da Urochloa ruziziensis com glyphosate; 20 dias após a dessecação dessa gramínea e; sobre solo descoberto; com simulação de lâminas de água (20, 40 e 80 mm) 6 horas após. O segundo experimento avaliou a lixiviação da mistura, com os mesmos momentos aplicação do estudo anterior, variando o intervalo (3, 6, 24 e 48 horas) entre aplicação e chuva (40 mm). No terceiro experimento foi avaliado o residual da mistura em solo argiloso sobre espécies sensíveis, com semeadura destas: 0, 15, 30, 60 e 90 dias após aplicação (DAA). Foram realizadas avaliações de fitotoxicidade e massa seca de bioindicadoras em todos os estudos. Observou-se no primeiro experimento que, de 25-35 cm de profundidade, a aplicação da mistura sobre a cobertura vegetal causou fitotoxicidade do sorgo > 40% e redução da massa seca > 37%. A aplicação sobre a pal... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bioindicadora; Dessecação; Planta daninha. |
Thesagro: |
Erva Daninha; Herbicida; Lixiviação; Resíduo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1162216/1/Dinamica-da-mistura-comercial-de-isoxaflutole-thiencarbazone-methyl-no-solo.pdf
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Marc: |
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