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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
19/01/2016 |
Data da última atualização: |
07/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RIBEIRO, T. O.; MOTA, B. B.; SANTOS, I. A. dos; AZEVEDO, H. N. de; ASSIS, G. M. L. de. |
Afiliação: |
Tiago Oliveira Ribeiro, bolsista PIBIC/CNPq; Bárbara Barbosa Mota, Colaboradora; Ingrid Alencar dos Santos, Colaboradora; Hermeson Nunes de Azevedo, Colaborador; GISELLE MARIANO LESSA DE ASSIS, CPAF-AC. |
Título: |
Variabilidade de caracteres morfológicos em progênies F2 da família E3 de amendoim forrageiro. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO REGIONAL DE PESQUISA DO ESTADO DO ACRE; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFAC, 24., 2015, Rio Branco. Anais... Rio Branco: CNPq; Ufac; Embrapa; Fapac; Ieval, 2015. |
Páginas: |
1 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A leguminosa herbácea Arachis pintoi, popularmente conhecida como amendoim forrageiro, vem sendo amplamente estudada pela sua alta compatibilidade com gramíneas forrageiras, sendo utilizada em pastagens consorciadas. Adicionalmente, é capaz de realizar a fixação biológica de nitrogênio, devido à simbiose com rizóbios, tornando as pastagens mais persistentes sem o uso de adubação química nitrogenada. Porém, torna-se necessário desenvolver novas cultivares de amendoim forrageiro para atender as demandas dos produtores por meio de programas de melhoramento genético. O objetivo desse estudo foi verificar a existência de variabilidade genética entre progênies F2 da família E3 para caracteres morfológicos de Arachis pintoi, obtidas de cruzamentos artificiais na Embrapa Acre. |
Palavras-Chave: |
Amendoim forrageiro; Características morfológicas; Família E3; Melhoramento genético; Progênies F2; Variabilidade genética. |
Thesagro: |
Leguminosa Forrageira; Pastagem. |
Thesaurus Nal: |
Arachis pintoi. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/137300/1/25885.pdf
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Marc: |
LEADER 01773nam a2200277 a 4500 001 2034411 005 2023-11-07 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRIBEIRO, T. O. 245 $aVariabilidade de caracteres morfológicos em progênies F2 da família E3 de amendoim forrageiro.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO REGIONAL DE PESQUISA DO ESTADO DO ACRE; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFAC, 24., 2015, Rio Branco. Anais... Rio Branco: CNPq; Ufac; Embrapa; Fapac; Ieval$c2015 300 $a1 p. 520 $aA leguminosa herbácea Arachis pintoi, popularmente conhecida como amendoim forrageiro, vem sendo amplamente estudada pela sua alta compatibilidade com gramíneas forrageiras, sendo utilizada em pastagens consorciadas. Adicionalmente, é capaz de realizar a fixação biológica de nitrogênio, devido à simbiose com rizóbios, tornando as pastagens mais persistentes sem o uso de adubação química nitrogenada. Porém, torna-se necessário desenvolver novas cultivares de amendoim forrageiro para atender as demandas dos produtores por meio de programas de melhoramento genético. O objetivo desse estudo foi verificar a existência de variabilidade genética entre progênies F2 da família E3 para caracteres morfológicos de Arachis pintoi, obtidas de cruzamentos artificiais na Embrapa Acre. 650 $aArachis pintoi 650 $aLeguminosa Forrageira 650 $aPastagem 653 $aAmendoim forrageiro 653 $aCaracterísticas morfológicas 653 $aFamília E3 653 $aMelhoramento genético 653 $aProgênies F2 653 $aVariabilidade genética 700 1 $aMOTA, B. B. 700 1 $aSANTOS, I. A. dos 700 1 $aAZEVEDO, H. N. de 700 1 $aASSIS, G. M. L. de
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
26/07/2010 |
Data da última atualização: |
11/08/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, E. H. de; SOUZA, F. V. D.; COSTA, M. A. P. de C.; COSTA JUNIOR, D. S.; LEDO, C. A. da S. |
Afiliação: |
Everton Hilo de Souza, USP; FERNANDA VIDIGAL DUARTE SOUZA, CNPMF; Maria Angélica Pereira de Carvalho Costa, UFRB; Davi Silva Costa Junior, UFRB; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF. |
Título: |
Dissimilaridade genética em abacaxizeiros com potencial ornamental. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 1 CD-ROM (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
pdf 280. |
Conteúdo: |
O objetivo desse trabalho foi estimar a variabilidade genética de 89 acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Abacaxi (BAG) com potencial ornamental, através de descritores morfológicos. O trabalho foi conduzido no BAG Abacaxi, da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Cruz das Almas, Bahia, Brasil. Foram aplicados 25 descritores morfológicos, sendo onze descritores quantitativos, e quatorze qualitativos a partir da lista do International Board for Plant Genetic Resources. A distância genética foi realizada em análise conjunta dos dados qualitativos e quantitativos, com base no algoritmo de Gower (1971). Os agrupamentos hierárquicos dos acessos foram obtidos pelos métodos de UPGMA a partir da distância euclidiana média entre todos os acessos. A validação dos agrupamentos foi determinada pelo coeficiente de correlação cofenético (r). Foi utilizado o programa estatístico R (Development Core TeaM. 2006) para as análises. A aplicação dos descritores morfológicos para a caracterização dos acessos pré-selecionados de abacaxizeiros mostrou a grande variabilidade existente dentro do BAG Abacaxi e permitiu a formação de sete grupos, utilizando como ponto de corte a dissimilaridade genética (D dg = 0,35). O coeficiente de correlação cofenética do dendrograma (r=0,81, P< 0,0001, 10.000 permutações) revelou um bom ajuste entre a representação gráfica das distâncias e a sua matriz original. O grupo G1 é formado por apenas um acesso de comosus denominado de Arroba Tarauacá. Os acessos da var. erectifolius formaram o grupo G2. O grupo G3 é formado por dois acessos da var. parguasensis, três de Ananas sp. e 25 acessos da var. ananassoides. Os grupos G4, G5 e G6 apresentam acessos de ananassoides, parguasensis, comosus, Ananas sp. e híbridos, resultados de hibridações realizadas anteriormente e voltadas para o melhoramento genérico para fins de alimentação. O grupo G7 é formado por acessos de bracteatus, acessos pertencentes à espécie A. macrodontes e um acesso de comosus. MenosO objetivo desse trabalho foi estimar a variabilidade genética de 89 acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Abacaxi (BAG) com potencial ornamental, através de descritores morfológicos. O trabalho foi conduzido no BAG Abacaxi, da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Cruz das Almas, Bahia, Brasil. Foram aplicados 25 descritores morfológicos, sendo onze descritores quantitativos, e quatorze qualitativos a partir da lista do International Board for Plant Genetic Resources. A distância genética foi realizada em análise conjunta dos dados qualitativos e quantitativos, com base no algoritmo de Gower (1971). Os agrupamentos hierárquicos dos acessos foram obtidos pelos métodos de UPGMA a partir da distância euclidiana média entre todos os acessos. A validação dos agrupamentos foi determinada pelo coeficiente de correlação cofenético (r). Foi utilizado o programa estatístico R (Development Core TeaM. 2006) para as análises. A aplicação dos descritores morfológicos para a caracterização dos acessos pré-selecionados de abacaxizeiros mostrou a grande variabilidade existente dentro do BAG Abacaxi e permitiu a formação de sete grupos, utilizando como ponto de corte a dissimilaridade genética (D dg = 0,35). O coeficiente de correlação cofenética do dendrograma (r=0,81, P< 0,0001, 10.000 permutações) revelou um bom ajuste entre a representação gráfica das distâncias e a sua matriz original. O grupo G1 é formado por apenas um acesso de comosus denominado de Arroba Tarauacá. Os acessos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ananas spp. |
Thesagro: |
Abacaxi; Germoplasma; Melhoramento Genético Vegetal; Planta Ornamental. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
LEADER 03076naa a2200241 a 4500 001 1858545 005 2010-08-11 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, E. H. de 245 $aDissimilaridade genética em abacaxizeiros com potencial ornamental. 260 $c2010 500 $apdf 280. 520 $aO objetivo desse trabalho foi estimar a variabilidade genética de 89 acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Abacaxi (BAG) com potencial ornamental, através de descritores morfológicos. O trabalho foi conduzido no BAG Abacaxi, da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Cruz das Almas, Bahia, Brasil. Foram aplicados 25 descritores morfológicos, sendo onze descritores quantitativos, e quatorze qualitativos a partir da lista do International Board for Plant Genetic Resources. A distância genética foi realizada em análise conjunta dos dados qualitativos e quantitativos, com base no algoritmo de Gower (1971). Os agrupamentos hierárquicos dos acessos foram obtidos pelos métodos de UPGMA a partir da distância euclidiana média entre todos os acessos. A validação dos agrupamentos foi determinada pelo coeficiente de correlação cofenético (r). Foi utilizado o programa estatístico R (Development Core TeaM. 2006) para as análises. A aplicação dos descritores morfológicos para a caracterização dos acessos pré-selecionados de abacaxizeiros mostrou a grande variabilidade existente dentro do BAG Abacaxi e permitiu a formação de sete grupos, utilizando como ponto de corte a dissimilaridade genética (D dg = 0,35). O coeficiente de correlação cofenética do dendrograma (r=0,81, P< 0,0001, 10.000 permutações) revelou um bom ajuste entre a representação gráfica das distâncias e a sua matriz original. O grupo G1 é formado por apenas um acesso de comosus denominado de Arroba Tarauacá. Os acessos da var. erectifolius formaram o grupo G2. O grupo G3 é formado por dois acessos da var. parguasensis, três de Ananas sp. e 25 acessos da var. ananassoides. Os grupos G4, G5 e G6 apresentam acessos de ananassoides, parguasensis, comosus, Ananas sp. e híbridos, resultados de hibridações realizadas anteriormente e voltadas para o melhoramento genérico para fins de alimentação. O grupo G7 é formado por acessos de bracteatus, acessos pertencentes à espécie A. macrodontes e um acesso de comosus. 650 $aAbacaxi 650 $aGermoplasma 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aPlanta Ornamental 653 $aAnanas spp 700 1 $aSOUZA, F. V. D. 700 1 $aCOSTA, M. A. P. de C. 700 1 $aCOSTA JUNIOR, D. S. 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 1 CD-ROM (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304).
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