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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
08/02/2012 |
Data da última atualização: |
28/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CUNHA, F.; MOSCARDI, F.; SOSA-GOMEZ, D. R.; PARO, F. E.; NEVES, P. M. O. J.; CASTRO, M. E. B.; MOSCARDI, M. L. |
Afiliação: |
F. CUNHA, UEL; FLÁVIO MOSCARDI, UEL; DANIEL RICARDO SOSA GOMEZ, CNPSO; FABIO EDUARDO PARO, CNPSO; P. M. O. J. NEVES, UEL; MARIA ELITA BATISTA DE CASTRO, CENARGEN; M. L. MOSCARDI, UEL. |
Título: |
Seleção de isolados de vírus e determinação da concentração letal média (CL50) para controle de S. Eridania, S. Cosmioides e S. frugiperda. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 12., 2011, São Paulo. Mudanças climáticas e sustentabilidade: quebra de paradigmas: anais. São Paulo: Sociedade Entomológica do Brasil, 2011. PT.03.45. |
Páginas: |
p. 252 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
SICONBIOL 2011. |
Conteúdo: |
Os lepidópteros desfolhadores principalmente do gênero Spodoptera são atualmente um dos mais importantes problemas entomológicos em várias culturas de expressão econômica. Como alternativa ao controle químico, podem ser utilizados microrganismos entomopatogênicos, incluindo bactérias, vírus, fungos e protozoários. Este trabalho teve como objetivo avaliar isolados de vírus para as espécies de S. cosmioides, S. eridania e S. frugiperda. Lagartas de 3º instar (n=50), foram inoculadas com uma suspensão viral [1,0 x 107 corpos poliédricos de inclusão do vírus (CPI/mL)] incorporada na dieta artificial a fim de analisar a mortalidade causada por diferentes isolados de vírus. Para a determinação da CL50 seguiu-se a mesma metodologia, porém utilizando 80 lagartas por concentração (concentrações de 4.000; 8.000; 16.000; 32.000; 64.000 e 128.000 CPI/mL). Os dados de mortalidade foram submetidos à análise Probit, para a estimação CL50, bem como dos parâmetros associados (Intervalo de confiança (IC 95%) e ?2). Para a espécie S. cosmioides o isolado VPN 72 isolado desta mesma espécie resultou em mortalidade de 20%. Os isolados VNP 143, 144 e 152 obtidos de outros hospedeiros, mataram 24, 100 e 80% respectivamente. As lagartas de S. frugiperda apresentaram mortalidade de 100% somente com os isolados obtidos da mesma espécie VPN 76 e VG 89. S. eridania teve 20% de mortalidade com o isolado VPN 144, sendo este isolado o único que provocou mortalidade nas duas espécies. Os valores de ?2 calculados não foram significativos, indicando a homogeneidade dos dados e, principalmente, que os dados adaptaram-se ao modelo de análise Probit. O VPN 144 de A. californica inoculado em S. albula, testado em S. cosmioides apresentou a menor CL50, caracterizando-se como o mais virulento, quando comparado ao VPN 152 que resultou em CL50 de 49,13 CPI/mL ou seja foi duas vezes menos virulento que o VPN 144. Esse mesmo isolado testado em S. eridania foi 67 vezes menos virulento quando comparado com a espécie de S. cosmioides. Esta espécie apresentou-se a mais suscetível a isolados de vírus provenientes de outros hospedeiros. MenosOs lepidópteros desfolhadores principalmente do gênero Spodoptera são atualmente um dos mais importantes problemas entomológicos em várias culturas de expressão econômica. Como alternativa ao controle químico, podem ser utilizados microrganismos entomopatogênicos, incluindo bactérias, vírus, fungos e protozoários. Este trabalho teve como objetivo avaliar isolados de vírus para as espécies de S. cosmioides, S. eridania e S. frugiperda. Lagartas de 3º instar (n=50), foram inoculadas com uma suspensão viral [1,0 x 107 corpos poliédricos de inclusão do vírus (CPI/mL)] incorporada na dieta artificial a fim de analisar a mortalidade causada por diferentes isolados de vírus. Para a determinação da CL50 seguiu-se a mesma metodologia, porém utilizando 80 lagartas por concentração (concentrações de 4.000; 8.000; 16.000; 32.000; 64.000 e 128.000 CPI/mL). Os dados de mortalidade foram submetidos à análise Probit, para a estimação CL50, bem como dos parâmetros associados (Intervalo de confiança (IC 95%) e ?2). Para a espécie S. cosmioides o isolado VPN 72 isolado desta mesma espécie resultou em mortalidade de 20%. Os isolados VNP 143, 144 e 152 obtidos de outros hospedeiros, mataram 24, 100 e 80% respectivamente. As lagartas de S. frugiperda apresentaram mortalidade de 100% somente com os isolados obtidos da mesma espécie VPN 76 e VG 89. S. eridania teve 20% de mortalidade com o isolado VPN 144, sendo este isolado o único que provocou mortalidade nas duas espécies. Os valores de ?2 calcu... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle biológico; Praga de planta. |
Thesaurus Nal: |
Biological control; Plant pests. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/48738/1/PT0345.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/01/2018 |
Data da última atualização: |
31/01/2018 |
Autoria: |
CAMPOS, S. D. E.; CUNHA, N. C. da; MACHADO, C. S. C.; SOUZA, T. V. T. de; FONSECA, A. B. M.; PINTER, A.; FONSECA, A. H. da; ALMOSNY, N. R. P. |
Afiliação: |
Sabrina D.E. Campos, Departamento de Patologia e Clínica Veterinária/Universidade Federal Fluminense - UFF; Nathalie C. da Cunha, Departamento de Saúde Coletiva Veterinária e Saúde Pública/UFF; Camila S.C. Machado, Departamento de Patologia e Clínica Veterinária/Universidade Federal Fluminense - UFF; Tatiana V.T. de Souza, Departamento de Patologia e Clínica Veterinária/Universidade Federal Fluminense - UFF; Ana Beatriz M. Fonseca, Instituto de Matemática e Estatística/UFF; Adriano Pinter, Superintendência de Controle de Endemias; Adivaldo H. da Fonseca, Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública/Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ; Nádia R.P. Almosny, Departamento de Patologia e Clínica Veterinária/Universidade Federal Fluminense - UFF. |
Título: |
Circulação de Rickettsias do Grupo da Febre Maculosa em cães no entorno de Unidades de Conservação Federais do estado do Rio de Janeiro: evidência sorológica e fatores associados. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 11, p. 1307-1312, novembro 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Spotted Fever Group Rickettsiae in dogs at the surroundings of Conservation Units in the state of Rio de Janeiro: serological survey and associated factors. |
Conteúdo: |
Doenças causadas por rickettsias tem ampla distribuição geográfica e estão associadas a artrópodes hematófagos. Rickettsia rickettsii é espécie mais patogênica do Grupo da Febre Maculosa (GFM) e responsável pela Febre Maculosa Brasileira. No sudeste do país a doença é endêmica e inquéritos sorológicos tem demonstrado presença de anticorpos para antígenos do GFM em cães, reforçando a participação do cão como sentinela. Os principais vetores são carrapatos do gênero Amblyomma, cujos hospedeiros são, muitas vezes, animais de vida silvestre. Assim, objetivou-se avaliar a circulação de rickettsias do GFM no entorno de Unidades de Conservação (UC) no Rio de Janeiro por meio da Imunofluorescência Indireta em cães, além de determinar os fatores associados. Amostras de soro de 155 cães foram testadas, sendo 16,1% dos animais sororreagentes pelo menos a um dos antígenos testados. Houve associação entre a sororreatividade dos cães e o acesso à mata; falta de assistência médico-veterinária; falta de medidas contra carrapatos; e renda familiar do responsável de até dois salários mínimos. Cães com este perfil apresentaram maior chance de serem expostos aos agentes do GFM. De acordo com o modelo de regressão logística, não frequentar áreas de mata foi considerado um fator de proteção para o cão, juntamente com possuir acompanhamento médico-veterinário e receber medidas contra carrapatos. Concluiu-se que patógenos do GFM circulam no entorno das UC estudadas, sendo possível que R. rickettsii e R. parkeri infectem cães, uma vez que os animais demonstraram exposição aos dois agentes. Ressalta-se a participação do veterinário e a adoção de medidas de combate a carrapatos como ferramentas na prevenção da infecção rickettsial. MenosDoenças causadas por rickettsias tem ampla distribuição geográfica e estão associadas a artrópodes hematófagos. Rickettsia rickettsii é espécie mais patogênica do Grupo da Febre Maculosa (GFM) e responsável pela Febre Maculosa Brasileira. No sudeste do país a doença é endêmica e inquéritos sorológicos tem demonstrado presença de anticorpos para antígenos do GFM em cães, reforçando a participação do cão como sentinela. Os principais vetores são carrapatos do gênero Amblyomma, cujos hospedeiros são, muitas vezes, animais de vida silvestre. Assim, objetivou-se avaliar a circulação de rickettsias do GFM no entorno de Unidades de Conservação (UC) no Rio de Janeiro por meio da Imunofluorescência Indireta em cães, além de determinar os fatores associados. Amostras de soro de 155 cães foram testadas, sendo 16,1% dos animais sororreagentes pelo menos a um dos antígenos testados. Houve associação entre a sororreatividade dos cães e o acesso à mata; falta de assistência médico-veterinária; falta de medidas contra carrapatos; e renda familiar do responsável de até dois salários mínimos. Cães com este perfil apresentaram maior chance de serem expostos aos agentes do GFM. De acordo com o modelo de regressão logística, não frequentar áreas de mata foi considerado um fator de proteção para o cão, juntamente com possuir acompanhamento médico-veterinário e receber medidas contra carrapatos. Concluiu-se que patógenos do GFM circulam no entorno das UC estudadas, sendo possível que R. rickettsii... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conservation Units; Febre maculosa; Imunofluorescência indireta; Razão de chances; Rickettsiae; Rickettsias; Rio de Janeiro; Sorologia; Spotted fever; Unidades de Conservação. |
Thesagro: |
Cao. |
Thesaurus NAL: |
Dogs; Fluorescent antibody technique; Odds Ratio; Rickettsia parkeri; Rickettsia rickettsii; Serology. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171940/1/Circulacao-de-Rickettsias-do-grupo-da-febre-macuos-em-caes.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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