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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
13/10/2010 |
Data da última atualização: |
13/10/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MORENO, J. R.; OLIVEIRA, S. A. DE; LIMA, G. J. E. DE O.; SOUSA, D. M. G. de. |
Afiliação: |
JOMARA RAMOS MORENO, UNB; SEBASTIÃO ALBERTO DE OLIVEIRA, UNB; GERALDO JÂNIO E. DE OLIVEIRA LIMA, CENTRO DE ANÁLISES CLÍNICAS; DJALMA MARTINHAO GOMES DE SOUSA, CPAC. |
Título: |
Determinação de acidez potencial por titulações colorimétrica e potenciométrica em amostras de solos sob Cerrado. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 29.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 13.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 11.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 8., 2010, Guarapari. Fontes de nutrientes e produção agrícola: modelando o futuro: anais. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
FERTBIO 2010. |
Thesagro: |
Acidez do Solo; Análise do Solo; Cerrado. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00882naa a2200205 a 4500 001 1864067 005 2010-10-13 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORENO, J. R. 245 $aDeterminação de acidez potencial por titulações colorimétrica e potenciométrica em amostras de solos sob Cerrado. 260 $c2010 300 $c1 CD-ROM. 500 $aFERTBIO 2010. 650 $aAcidez do Solo 650 $aAnálise do Solo 650 $aCerrado 700 1 $aOLIVEIRA, S. A. DE 700 1 $aLIMA, G. J. E. DE O. 700 1 $aSOUSA, D. M. G. de 773 $tIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 29.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 13.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 11.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 8., 2010, Guarapari. Fontes de nutrientes e produção agrícola: modelando o futuro: anais.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/05/2002 |
Data da última atualização: |
13/10/2008 |
Autoria: |
ALBINO, L. F. T.; RUTZ, F.; BRUM, P. A. R.; COELHO, M. das G. R. |
Título: |
Energia Metabolizável Aparente e Verdadeira de Alguns Alimentos Determinados com Galos. |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 24, n.12, p.1433-1437, dez. 1989 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram desenvolvidos oito ensaios biológicos, com um total de 24 galos, testando-se, em cada um, três alimentos, com seis repetições, sendo cada galo unia unidade experimental; mais seis galos foram mantidos em jejum. No início dos experimentos, os galos foram alojados em gaiolas individuais e mantidos em jejum por um período de 36 horas, para esvaziar seus tratos digestivos. Em seguida, foram pesados e forçados a consumir uma quantidade de 30 g de alimento, introduzido dentro do papo através de um funil colocado no esôfago. Após a alimentação, os galos retornaram para as gaiolas providas de bandejas para coleta de fezes. Paralelamente, seis galos permaneceram em jejum, para se determinar as perdas endógenas e metabólicas. Durante as 48 horas após a alimentação forçada, as fezes foram coletadas com intervalo de 24 horas. Os valores médios de energia metabolizável aparente (EMA), energia metabolizável aparente corrigida (EMAn), energia metabolizável verdadeira (ÈMV) e energia metabolizável verdadeira corrigida (EMVn) dos alimentos expressos em Kcal/g de matéria natural foram, respectivamente: farinha de algaroba, 1,26; 1,46; 1,74 e 1,73; farelo de arroz desengordurado, 1,2 1; 1,37; 2,22 e 2,22; farelo de arroz integral, 2,5 1; 2,70; 3,09 e 2,79; farelo de resíduo incubat6rio, 1,29; 1,37; 1,63 e 1,47; torta de dendê, 1,40; 1,69; 2,08 e 1,91; semente de guar moída, 0,94, 1,29; 1,37 e 1,33; farinha de mandioca integral, 2,82, 3,01, 3,34 e 3,27; farelo de raspa mandioca, 1,40, 1,76, 2,64 e 2,65; farinha de glúten milho, 3,53, 3,62, 4,33 e 3,95; milho moído, 3,04, 3,24, 3,65 e 3,50; farinha de peixe, 2,65, 2,22, 2,57 e 2,50; farelo de soja, 2,08, 2,17, 2,65 e 2,5 1; sorgo moído de alto tanino, 2,47, 2,75, 3,04 e 3,02; sorgo moído de baixo tanino, 2,90, 3,10, 3,47 e 3,38, e farelo de trigo, 1,26, 1,50, 2,06 e 1,88. Em função da correção dos valores energéticos pelas perdas endógenas e metabólicas, os valores de EMV e EMVn foram superiores aos de EMA e EMAn. MenosForam desenvolvidos oito ensaios biológicos, com um total de 24 galos, testando-se, em cada um, três alimentos, com seis repetições, sendo cada galo unia unidade experimental; mais seis galos foram mantidos em jejum. No início dos experimentos, os galos foram alojados em gaiolas individuais e mantidos em jejum por um período de 36 horas, para esvaziar seus tratos digestivos. Em seguida, foram pesados e forçados a consumir uma quantidade de 30 g de alimento, introduzido dentro do papo através de um funil colocado no esôfago. Após a alimentação, os galos retornaram para as gaiolas providas de bandejas para coleta de fezes. Paralelamente, seis galos permaneceram em jejum, para se determinar as perdas endógenas e metabólicas. Durante as 48 horas após a alimentação forçada, as fezes foram coletadas com intervalo de 24 horas. Os valores médios de energia metabolizável aparente (EMA), energia metabolizável aparente corrigida (EMAn), energia metabolizável verdadeira (ÈMV) e energia metabolizável verdadeira corrigida (EMVn) dos alimentos expressos em Kcal/g de matéria natural foram, respectivamente: farinha de algaroba, 1,26; 1,46; 1,74 e 1,73; farelo de arroz desengordurado, 1,2 1; 1,37; 2,22 e 2,22; farelo de arroz integral, 2,5 1; 2,70; 3,09 e 2,79; farelo de resíduo incubat6rio, 1,29; 1,37; 1,63 e 1,47; torta de dendê, 1,40; 1,69; 2,08 e 1,91; semente de guar moída, 0,94, 1,29; 1,37 e 1,33; farinha de mandioca integral, 2,82, 3,01, 3,34 e 3,27; farelo de raspa mandioca, 1,40, 1,7... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
trato digestivo. |
Thesagro: |
Nutrição. |
Thesaurus NAL: |
Aves. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02591naa a2200193 a 4500 001 1107228 005 2008-10-13 008 1989 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALBINO, L. F. T. 245 $aEnergia Metabolizável Aparente e Verdadeira de Alguns Alimentos Determinados com Galos. 260 $c1989 520 $aForam desenvolvidos oito ensaios biológicos, com um total de 24 galos, testando-se, em cada um, três alimentos, com seis repetições, sendo cada galo unia unidade experimental; mais seis galos foram mantidos em jejum. No início dos experimentos, os galos foram alojados em gaiolas individuais e mantidos em jejum por um período de 36 horas, para esvaziar seus tratos digestivos. Em seguida, foram pesados e forçados a consumir uma quantidade de 30 g de alimento, introduzido dentro do papo através de um funil colocado no esôfago. Após a alimentação, os galos retornaram para as gaiolas providas de bandejas para coleta de fezes. Paralelamente, seis galos permaneceram em jejum, para se determinar as perdas endógenas e metabólicas. Durante as 48 horas após a alimentação forçada, as fezes foram coletadas com intervalo de 24 horas. Os valores médios de energia metabolizável aparente (EMA), energia metabolizável aparente corrigida (EMAn), energia metabolizável verdadeira (ÈMV) e energia metabolizável verdadeira corrigida (EMVn) dos alimentos expressos em Kcal/g de matéria natural foram, respectivamente: farinha de algaroba, 1,26; 1,46; 1,74 e 1,73; farelo de arroz desengordurado, 1,2 1; 1,37; 2,22 e 2,22; farelo de arroz integral, 2,5 1; 2,70; 3,09 e 2,79; farelo de resíduo incubat6rio, 1,29; 1,37; 1,63 e 1,47; torta de dendê, 1,40; 1,69; 2,08 e 1,91; semente de guar moída, 0,94, 1,29; 1,37 e 1,33; farinha de mandioca integral, 2,82, 3,01, 3,34 e 3,27; farelo de raspa mandioca, 1,40, 1,76, 2,64 e 2,65; farinha de glúten milho, 3,53, 3,62, 4,33 e 3,95; milho moído, 3,04, 3,24, 3,65 e 3,50; farinha de peixe, 2,65, 2,22, 2,57 e 2,50; farelo de soja, 2,08, 2,17, 2,65 e 2,5 1; sorgo moído de alto tanino, 2,47, 2,75, 3,04 e 3,02; sorgo moído de baixo tanino, 2,90, 3,10, 3,47 e 3,38, e farelo de trigo, 1,26, 1,50, 2,06 e 1,88. Em função da correção dos valores energéticos pelas perdas endógenas e metabólicas, os valores de EMV e EMVn foram superiores aos de EMA e EMAn. 650 $aAves 650 $aNutrição 653 $atrato digestivo 700 1 $aRUTZ, F. 700 1 $aBRUM, P. A. R. 700 1 $aCOELHO, M. das G. R. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv. 24, n.12, p.1433-1437, dez. 1989
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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