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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
14/01/2014 |
Data da última atualização: |
14/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOARES, S. F.; PREZOTTI, L. C.; DONZELES, S. M. L.; MORELI, A. P. |
Afiliação: |
SAMMY FERNANDES SOARES, SAPC; LUIZ CARLOS PREZOTTI, INCAPER; SÉRGIO MAURÍCIO LOPES DONZELES, EPAMIG; ALDEMAR POLONINI MORELI, IFES. |
Título: |
Estimativa dose de água residuária do café para fertirrigação com base na saturação de K na CTC do solo. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Sustentabilidade e inclusão Social. Brasília, DF: Embrapa Café, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos óbices ao aproveitamento da água residuária do processamento dos frutos do cafeeiro (ARC) na fertirrigação de culturas é a indefinição de critérios para o calculo da dose a ser aplicada. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da aplicação de diferentes doses de água residuária do café, utilizando como critério o teor de K na CTC do solo. O experimento foi instalado na área da Central de Processamento de Café, pertencente à Universidade Federal de Viçosa. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com seis repetições e cinco tratamentos, constituídos pela aplicação de 0, 25, 50, 75 e 100 % da dose de ARC calculada para elevar a 5% a saturação por K na CTC do solo. A ARC foi aplicada sobre as folhas das plantas de café, sete meses após o plantio, e quinze dias após a aplicação foram coletadas amostras de solo e folhas para determinação das características químicas. Não foram constatados efeitos significativos dos tratamentos sobre o pH, a saturação por bases e a CTC do solo, e também sobre os teores de K, Ca e Mg nas folhas. A elevação do teor de K ao limite de 5% da CTC é um critério que pode vir a ser adotado no cálculo da dose de água residuária do café a ser aplicada na fertirrigação de culturas. O teor de K no solo aumentou com o aumento da dose de ARC, contudo, não atingiu o limite de 5% da CTC. A aplicação da ARC não causou injúrias nas plantas de café. |
Thesagro: |
Cafeicultura; Pós-colheita; Processamento; Resíduo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95204/1/Estimativa-dose-de-agua.pdf
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Marc: |
LEADER 02163nam a2200193 a 4500 001 1975928 005 2014-01-14 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOARES, S. F. 245 $aEstimativa dose de água residuária do café para fertirrigação com base na saturação de K na CTC do solo.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Sustentabilidade e inclusão Social. Brasília, DF: Embrapa Café$c2013 520 $aUm dos óbices ao aproveitamento da água residuária do processamento dos frutos do cafeeiro (ARC) na fertirrigação de culturas é a indefinição de critérios para o calculo da dose a ser aplicada. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da aplicação de diferentes doses de água residuária do café, utilizando como critério o teor de K na CTC do solo. O experimento foi instalado na área da Central de Processamento de Café, pertencente à Universidade Federal de Viçosa. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com seis repetições e cinco tratamentos, constituídos pela aplicação de 0, 25, 50, 75 e 100 % da dose de ARC calculada para elevar a 5% a saturação por K na CTC do solo. A ARC foi aplicada sobre as folhas das plantas de café, sete meses após o plantio, e quinze dias após a aplicação foram coletadas amostras de solo e folhas para determinação das características químicas. Não foram constatados efeitos significativos dos tratamentos sobre o pH, a saturação por bases e a CTC do solo, e também sobre os teores de K, Ca e Mg nas folhas. A elevação do teor de K ao limite de 5% da CTC é um critério que pode vir a ser adotado no cálculo da dose de água residuária do café a ser aplicada na fertirrigação de culturas. O teor de K no solo aumentou com o aumento da dose de ARC, contudo, não atingiu o limite de 5% da CTC. A aplicação da ARC não causou injúrias nas plantas de café. 650 $aCafeicultura 650 $aPós-colheita 650 $aProcessamento 650 $aResíduo 700 1 $aPREZOTTI, L. C. 700 1 $aDONZELES, S. M. L. 700 1 $aMORELI, A. P.
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
19/08/2011 |
Data da última atualização: |
29/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HENNING, A. A. |
Afiliação: |
ADEMIR ASSIS HENNING, CNPSO. |
Título: |
Importância da colheita, beneficiamento e tratamento com fungicidas na sanidade de sementes e transmissão do mofo branco. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Informativo ABRATES, Londrina, v. 21, n. 2, ago. 2011. CD-ROM. Edição dos Anais do XVII Congresso Brasileiro de Sementes., Natal, ago. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Até a década de 90 o mofo branco era restrito ao sul do Brasil, ocorrendo esporadicamente em áreas de pivô central em Minas Gerais e Goiás. Porém, a falta de cuidados com a semente de soja, oriunda de áreas afetadas pelo mofo (utilização de semente caseira ou pirata) sem o devido cuidado com o beneficiamento, e a sucessão com culturas suscetíveis (algodão, feijão, girassol) tornou essa doença um dos maiores problemas para a cultura da soja, no oeste da Bahia. No manejo do mofo branco, deve-se utilizar semente certificada, livre de escleródios e para isso o separador espiral torna-se um equipamento indispensável; tratamento de semente com fungicidas benzimidazóis + contato para evitar a introdução do fungo na forma de micélio dormente e aumentar o espaçamento, sempre que possível. Em janeiro de 2009 foi colocada em consulta pública a Portaria Nº 47 do MAPA. No caso da soja, foi proposto o padrão 0 (zero) para a presença de escleródios de Sclerotinia sclerotiorum, em 500 gramas de sementes (análise de pureza) para evitar a comercialização de lotes de sementes contaminados com escleródios e restringir assim sua disseminação para outras áreas de cultivo. Todavia, vale ressaltar que o fungo pode também ser disseminado via micélio dormente. Pesquisa realizada com sementes oriundas de um experimento de controle químico do mofo branco, em Itaiópolis, SC, onde a ocorrência da doença foi bastante significativa revelou que das 10.400 sementes incubadas, Sclerotinia sclerotiorum, foi observada em apenas oito sementes, após 21 dias de incubação a 18º C, indicando que a taxa de transmissão é extremamente baixa (< 0,1 %) . Vale ressaltar que o controle é facilmente obtido através do tratamento da semente com a mistura de fungicidas benzimidazóis + contato. MenosAté a década de 90 o mofo branco era restrito ao sul do Brasil, ocorrendo esporadicamente em áreas de pivô central em Minas Gerais e Goiás. Porém, a falta de cuidados com a semente de soja, oriunda de áreas afetadas pelo mofo (utilização de semente caseira ou pirata) sem o devido cuidado com o beneficiamento, e a sucessão com culturas suscetíveis (algodão, feijão, girassol) tornou essa doença um dos maiores problemas para a cultura da soja, no oeste da Bahia. No manejo do mofo branco, deve-se utilizar semente certificada, livre de escleródios e para isso o separador espiral torna-se um equipamento indispensável; tratamento de semente com fungicidas benzimidazóis + contato para evitar a introdução do fungo na forma de micélio dormente e aumentar o espaçamento, sempre que possível. Em janeiro de 2009 foi colocada em consulta pública a Portaria Nº 47 do MAPA. No caso da soja, foi proposto o padrão 0 (zero) para a presença de escleródios de Sclerotinia sclerotiorum, em 500 gramas de sementes (análise de pureza) para evitar a comercialização de lotes de sementes contaminados com escleródios e restringir assim sua disseminação para outras áreas de cultivo. Todavia, vale ressaltar que o fungo pode também ser disseminado via micélio dormente. Pesquisa realizada com sementes oriundas de um experimento de controle químico do mofo branco, em Itaiópolis, SC, onde a ocorrência da doença foi bastante significativa revelou que das 10.400 sementes incubadas, Sclerotinia sclerotiorum, foi ob... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Doença fungica; Mofo branco; Sclerotinia Sclerotiorum; Semente; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Fungal diseases of plants; Seeds; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/40449/1/235-3.pdf
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Marc: |
LEADER 02532nam a2200205 a 4500 001 1898378 005 2012-02-29 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHENNING, A. A. 245 $aImportância da colheita, beneficiamento e tratamento com fungicidas na sanidade de sementes e transmissão do mofo branco. 260 $aInformativo ABRATES, Londrina, v. 21, n. 2, ago. 2011. CD-ROM. Edição dos Anais do XVII Congresso Brasileiro de Sementes., Natal, ago. 2011.$c2011 520 $aAté a década de 90 o mofo branco era restrito ao sul do Brasil, ocorrendo esporadicamente em áreas de pivô central em Minas Gerais e Goiás. Porém, a falta de cuidados com a semente de soja, oriunda de áreas afetadas pelo mofo (utilização de semente caseira ou pirata) sem o devido cuidado com o beneficiamento, e a sucessão com culturas suscetíveis (algodão, feijão, girassol) tornou essa doença um dos maiores problemas para a cultura da soja, no oeste da Bahia. No manejo do mofo branco, deve-se utilizar semente certificada, livre de escleródios e para isso o separador espiral torna-se um equipamento indispensável; tratamento de semente com fungicidas benzimidazóis + contato para evitar a introdução do fungo na forma de micélio dormente e aumentar o espaçamento, sempre que possível. Em janeiro de 2009 foi colocada em consulta pública a Portaria Nº 47 do MAPA. No caso da soja, foi proposto o padrão 0 (zero) para a presença de escleródios de Sclerotinia sclerotiorum, em 500 gramas de sementes (análise de pureza) para evitar a comercialização de lotes de sementes contaminados com escleródios e restringir assim sua disseminação para outras áreas de cultivo. Todavia, vale ressaltar que o fungo pode também ser disseminado via micélio dormente. Pesquisa realizada com sementes oriundas de um experimento de controle químico do mofo branco, em Itaiópolis, SC, onde a ocorrência da doença foi bastante significativa revelou que das 10.400 sementes incubadas, Sclerotinia sclerotiorum, foi observada em apenas oito sementes, após 21 dias de incubação a 18º C, indicando que a taxa de transmissão é extremamente baixa (< 0,1 %) . Vale ressaltar que o controle é facilmente obtido através do tratamento da semente com a mistura de fungicidas benzimidazóis + contato. 650 $aFungal diseases of plants 650 $aSeeds 650 $aSoybeans 650 $aDoença fungica 650 $aMofo branco 650 $aSclerotinia Sclerotiorum 650 $aSemente 650 $aSoja
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