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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
10/12/2002 |
Data da última atualização: |
10/12/2002 |
Autoria: |
MOREIRA, P. A. |
Título: |
Resposta da calendula a adubacao nitrogenada a fosfatada. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Dourados: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2002. |
Páginas: |
31 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertacao Mestrado. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar o efeito de doses de N e P na producao de biomassa e na composicao quimica de Calendula officinalis, foi desenvolvido um experimento em Latossolo Vernelho Distroferrico, no Nucleo Experimental de Ciencias Agrarias - NCA, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, em Dourados - MS. Os tratamentos consistiram de cinco doses de N (0, 73, 146, 219 e 292 mg vaso -1 de N), na forma de ureia e cinco doses de P (0,73, 146, 219 e 292 mg vaso -1 de P2O5), na forma de superfosfato triplo, arranjados no esquema fatorial 5x5, no delineamento experimental inteiramente ao acaso, com quatro repeticoes. Cada parcela foi constituida por um vaso com capacidade de 3,5 dm3, com duas plantas de calendula. Foram analisadas a altura das plantas, a producao de massa fresca e massa seca dos capitulos florais e da parte aerea, o teor de N e P na planta e o acumulo de N e P na parte aerea e nos capitulos florais. O N proporcionou um crescimento na altura das plantas que esteve entre 28,82 e 39,24 cm, já o P inicialmente teve um minimo de 31,95 cm, na dose de 95,1 mg vaso-1, para em seguida aumentar. A producao de massa fresca da parte aerea maxima atingida com a maxima dose foi de 23,20 g vaso-1 e massa seca foi de 10,17 g vaso -1. A producao maxima de massa fresca dos capitulos florais foi de 4,01 g vaso-1 e 1,48 g vaso-1 para massa seca, ambos nas maiores doses dos nutrientes. Para o teor foliar de N, na dose de P igual a 146 mg vaso -1 houve um maximo de 17,75 g kg-1, nos capitulos este foi 27,54 kg-1, tambem na maior dose do nutriente. Para o acumulo dos nutrientes na parte aerea, na maior dose do nutriente, não se obteve um ponto maximo, no entanto, nos capitulos o acumulo de N atingiu um ponto maximo de 39,26 mg vaso-1, tambem na maior dose. Concluiu-se que a adicao de N e P aumentou a altura das plantas, as producoes de massa fresca e massa seca da parte aerea e de capitulos florais de calendula, bem como induziu o aumento dos teores de N e P na parte aerea e nos capitulos, com o consequente aumento no acumulo desses nutrientes na planta. Os maiores aumentos nos rendimentos de massa seca da parte aerea e dos capitulos, ocorreram, no geral, na dose de 292 mg vaso-1 de P2O5, na presenca das doses mais elevadas de N. MenosCom o objetivo de avaliar o efeito de doses de N e P na producao de biomassa e na composicao quimica de Calendula officinalis, foi desenvolvido um experimento em Latossolo Vernelho Distroferrico, no Nucleo Experimental de Ciencias Agrarias - NCA, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, em Dourados - MS. Os tratamentos consistiram de cinco doses de N (0, 73, 146, 219 e 292 mg vaso -1 de N), na forma de ureia e cinco doses de P (0,73, 146, 219 e 292 mg vaso -1 de P2O5), na forma de superfosfato triplo, arranjados no esquema fatorial 5x5, no delineamento experimental inteiramente ao acaso, com quatro repeticoes. Cada parcela foi constituida por um vaso com capacidade de 3,5 dm3, com duas plantas de calendula. Foram analisadas a altura das plantas, a producao de massa fresca e massa seca dos capitulos florais e da parte aerea, o teor de N e P na planta e o acumulo de N e P na parte aerea e nos capitulos florais. O N proporcionou um crescimento na altura das plantas que esteve entre 28,82 e 39,24 cm, já o P inicialmente teve um minimo de 31,95 cm, na dose de 95,1 mg vaso-1, para em seguida aumentar. A producao de massa fresca da parte aerea maxima atingida com a maxima dose foi de 23,20 g vaso-1 e massa seca foi de 10,17 g vaso -1. A producao maxima de massa fresca dos capitulos florais foi de 4,01 g vaso-1 e 1,48 g vaso-1 para massa seca, ambos nas maiores doses dos nutrientes. Para o teor foliar de N, na dose de P igual a 146 mg vaso -1 houve um maximo de 17,75 g... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adubação; Calendula Officinalis; Cerrado; Fósforo; Nitrogênio; Planta Medicinal. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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1. | | NORONHA, M. A.; MICHEREFF, A. J.; XAVIER FILHA, M. S.; MOREIRA, P. A. A.; REIS, A.; SALES JÚNIOR, R. Reação de genótipo de meloeiro a Myrothecium. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 24, n. 4, p. 495-498, out./dez. 2006.Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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3. | | NORONHA, M. A.; MICHEREFF, S. J.; MOREIRA, P. A. A.; XAVIER FILHA, M. S.; SALES JÚNIOR, R.; MIZUBUTI, E. S. G.; REIS, A. Variabilidade de isolados de Myrothecium roridum no Estado do Rio Grande do Norte. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 31, p. S271, ago. 2006. Suplemento. Resumo 0642. Trabalho apresentado no 39. Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2006, Salvador.Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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