|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
06/03/1998 |
Data da última atualização: |
04/12/2006 |
Autoria: |
MOREIRA, M. I. P. |
Título: |
Um fator de aglutinacao contra Xanthomonas campestris pv. manihotis presente em tecidos de mandioca. |
Ano de publicação: |
1982 |
Fonte/Imprenta: |
Vicosa: UFV, 1982. |
Páginas: |
47p. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
Procurou-se isolar de sementes e caule de mandioca um fator de aglutinacao (FA) contra Xanthomonas campestris pv. manihotis, bem como investigar seu possivel envolvimento no processo de reconhecimento molecular bacteria-planta e estudar algumas propriedades e a natureza quimica dessa(s) substancia(s). Um fator de aglutinacao (FA) extraido de sementes de mandioca da variedade "Pirassununga" foi capaz de aglutinar "in vitro" celulas de Xanthomonas campestris pv. manihotis. Os titulos de aglutinacao eram mais elevados para o isolamento avirulento (nao capsulado) que para o isolamento virulento (capsulado). Esse fator de aglutinacao e termoestavel e nao perde a atividade biologica com a dialise. Sua maxima atividade da-se com pH em torno de 4. E positivamente carregado e parece ser de natureza proteica, pois migra para o polo negativo em campo eletroforetico, bem como por cromatografia de coluna em gel de poliacrilamida (BIO-GEL P-100), as fracoes que contem atividade de aglutinacao coincidem em ter elevados teores de proteina. |
Palavras-Chave: |
Antigen antibody reactions; Plants; Viroses. |
Thesagro: |
Aglutinação; Doença; Lectina; Mandioca; Planta. |
Thesaurus Nal: |
cassava; lectins. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01684nam a2200253 a 4500 001 1402138 005 2006-12-04 008 1982 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMOREIRA, M. I. P. 245 $aUm fator de aglutinacao contra Xanthomonas campestris pv. manihotis presente em tecidos de mandioca. 260 $aVicosa: UFV$c1982 300 $a47p.$cil. 500 $aTese Mestrado. 520 $aProcurou-se isolar de sementes e caule de mandioca um fator de aglutinacao (FA) contra Xanthomonas campestris pv. manihotis, bem como investigar seu possivel envolvimento no processo de reconhecimento molecular bacteria-planta e estudar algumas propriedades e a natureza quimica dessa(s) substancia(s). Um fator de aglutinacao (FA) extraido de sementes de mandioca da variedade "Pirassununga" foi capaz de aglutinar "in vitro" celulas de Xanthomonas campestris pv. manihotis. Os titulos de aglutinacao eram mais elevados para o isolamento avirulento (nao capsulado) que para o isolamento virulento (capsulado). Esse fator de aglutinacao e termoestavel e nao perde a atividade biologica com a dialise. Sua maxima atividade da-se com pH em torno de 4. E positivamente carregado e parece ser de natureza proteica, pois migra para o polo negativo em campo eletroforetico, bem como por cromatografia de coluna em gel de poliacrilamida (BIO-GEL P-100), as fracoes que contem atividade de aglutinacao coincidem em ter elevados teores de proteina. 650 $acassava 650 $alectins 650 $aAglutinação 650 $aDoença 650 $aLectina 650 $aMandioca 650 $aPlanta 653 $aAntigen antibody reactions 653 $aPlants 653 $aViroses
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
28/10/2016 |
Data da última atualização: |
14/02/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, M. V. D. de O.; TEIXEIRA, M. V. J.; GUERRA, N. B.; ARRUDA, L. L. de A. L.; PEREIRA, G. E. |
Afiliação: |
MÁRCIA VALÉRIA DANTAS DE OLIVEIRA LIMA, Doutora (Nutrição), Universidade Federal de Pernambuco, e-mail: marcia.valerial@hotmail.com; MARCONY VINÍCIUS JANUÁRIO TEIXEIRA, Graduando (Agronomia), Universidade Federal Rural de Pernambuco, e-mail: marconyvjt@hotmail.com; NONETE BARBOSA GUERRA, Doutora (Nutrição), Universidade Federal de Pernambuco, e-mail: nonete@globo.com; LUCIANA LEITE DE ANDRADE LIMA ARRUDA, Doutora (Nutrição), Universidade Federal Rural de Pernambuco, e-mail: lucianalima.ufrpe@gmail.com; GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV. |
Título: |
Desenvolvimento dos ácidos orgânicos em diferentes fases fenológicas de uvas viníferas destinadas à elaboração de vinhos tintos tropicais no Brasil. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF, 2016. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 1695 |
Conteúdo: |
A Região do Vale do São Francisco possui condições privilegiadas para o cultivo das videiras, tais como baixa precipitação pluviométrica e disponibilidade de água para irrigação que possibilitam um estresse hídrico e ciclo vegetativo da videira controlados pelo viticultor, permitindo a produção escalonada durante a maior parte do ano (LIMA, 2010) As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos. Se destacam: os açúcares, transformados em álcool durante a sua elaboração; os compostos nitrogenados utilizados pelas leveduras como fonte de energia para a transformação dos açúcares em álcool; os precursores de aromas revelados pelas enzimas das leveduras na vinificação; os ácidos orgânicos com importante papel na conservação e equilíbrio e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). De acordo com Mandelli et al. (2003) a qualidade do vinho encontra-se diretamente relacionada à composição química e ao ponto ideal de colheita da uva, evento que envolve maturações fisiológica, tecnológica e fenólica. Embora as condições edafoclimáticas, os tratos culturais e manejo dos vinhedos tenham fundamental importância sobre os estádios de desenvolvimento das bagas, as pesquisas sobre o tema, nas condições climáticas desta Região são ainda incipientes. Este estudo teve como objetivo avaliar a evolução dos ácidos orgânicos de variedades de uvas viníferas tintas destinadas a produção de vinhos finos no Vale do São Francisco (VSF). MenosA Região do Vale do São Francisco possui condições privilegiadas para o cultivo das videiras, tais como baixa precipitação pluviométrica e disponibilidade de água para irrigação que possibilitam um estresse hídrico e ciclo vegetativo da videira controlados pelo viticultor, permitindo a produção escalonada durante a maior parte do ano (LIMA, 2010) As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos. Se destacam: os açúcares, transformados em álcool durante a sua elaboração; os compostos nitrogenados utilizados pelas leveduras como fonte de energia para a transformação dos açúcares em álcool; os precursores de aromas revelados pelas enzimas das leveduras na vinificação; os ácidos orgânicos com importante papel na conservação e equilíbrio e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). De acordo com Mandelli et al. (2003) a qualidade do vinho encontra-se diretamente relacionada à composição química e ao ponto ideal de colheita da uva, evento que envolve maturações fisiológica, tecnológica e fenólica. Embora as condições edafoclimáticas, os tratos culturais e manejo dos vinhedos tenham fundamental importância sobre os estádios de desenvolvimento das bagas, as pesquisas sobre o tema, nas condições climáticas desta Região são ainda incipientes. Este estudo teve como objetivo avaliar a evolução dos ácidos orgânicos d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cultivo da videira; Fase fenológica; Região do vale do São francisco; Uva vinífera; Vale do São francisco; Videira; Vinho tinto; Vinho tinto tropical. |
Thesagro: |
Ácido Orgânico; Uva; Vinho. |
Thesaurus NAL: |
Grapes; Wines. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/149403/1/trabalho-1695-1.pdf
|
Marc: |
LEADER 02780nam a2200337 a 4500 001 2055557 005 2017-02-14 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, M. V. D. de O. 245 $aDesenvolvimento dos ácidos orgânicos em diferentes fases fenológicas de uvas viníferas destinadas à elaboração de vinhos tintos tropicais no Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF$c2016 500 $aResumo 1695 520 $aA Região do Vale do São Francisco possui condições privilegiadas para o cultivo das videiras, tais como baixa precipitação pluviométrica e disponibilidade de água para irrigação que possibilitam um estresse hídrico e ciclo vegetativo da videira controlados pelo viticultor, permitindo a produção escalonada durante a maior parte do ano (LIMA, 2010) As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos. Se destacam: os açúcares, transformados em álcool durante a sua elaboração; os compostos nitrogenados utilizados pelas leveduras como fonte de energia para a transformação dos açúcares em álcool; os precursores de aromas revelados pelas enzimas das leveduras na vinificação; os ácidos orgânicos com importante papel na conservação e equilíbrio e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). De acordo com Mandelli et al. (2003) a qualidade do vinho encontra-se diretamente relacionada à composição química e ao ponto ideal de colheita da uva, evento que envolve maturações fisiológica, tecnológica e fenólica. Embora as condições edafoclimáticas, os tratos culturais e manejo dos vinhedos tenham fundamental importância sobre os estádios de desenvolvimento das bagas, as pesquisas sobre o tema, nas condições climáticas desta Região são ainda incipientes. Este estudo teve como objetivo avaliar a evolução dos ácidos orgânicos de variedades de uvas viníferas tintas destinadas a produção de vinhos finos no Vale do São Francisco (VSF). 650 $aGrapes 650 $aWines 650 $aÁcido Orgânico 650 $aUva 650 $aVinho 653 $aBrasil 653 $aCultivo da videira 653 $aFase fenológica 653 $aRegião do vale do São francisco 653 $aUva vinífera 653 $aVale do São francisco 653 $aVideira 653 $aVinho tinto 653 $aVinho tinto tropical 700 1 $aTEIXEIRA, M. V. J. 700 1 $aGUERRA, N. B. 700 1 $aARRUDA, L. L. de A. L. 700 1 $aPEREIRA, G. E.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|