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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
11/09/2002 |
Data da última atualização: |
13/11/2018 |
Autoria: |
AZEVEDO, W. R. de; FAQUIN, V.; MOREIRA, F. M. de S.; OLIVEIRA JÚNIOR, A. C. de; LISBOA, C. C. |
Afiliação: |
Watson Rogério de Azevedo, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Ciência do Solo; Valdemar Faquin, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Ciência do Solo; Fátima Maria de Souza Moreira, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Ciência do Solo; Antônio Claret de Oliveira Júnior, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Ciência do Solo; Carolina Cardoso Lisboa, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Ciência do Solo. |
Título: |
Efeito do boro na nodulação da ervilha cultivada em solos de várzea. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 37, n. 8, p. 1137-1143, ago. 2002 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Boron effects on nodule development in pea plants cultivated in lowland soils. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do boro na nodulação da ervilha (Pisum sativum L. cv. Torta de Flor Roxa), cultivada em solos de várzea em condições de casa de vegetação, entre maio e julho de 1998. Amostras de Neossolo Flúvico, Gleissolo Háplico, Gleissolo Melânico e Organossolo Mésico artificialmente drenado foram coletadas na camada de 0-20 cm. Essas amostras foram previamente cultivadas com rabanete, e receberam calcário, P, K, S, Cu e Zn e seis doses de B (0,0, 0,25, 0,5, 1,5, 3,0 e 6,0 mg dm-3). Por ocasião do cultivo da ervilha aplicou-se apenas K (100 mg dm-3). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x6, com três repetições. Foram cultivadas três plantas por vaso, cujas sementes, na época da semeadura, foram submetidas à inoculação com estirpes de Rhizobium leguminosarum (BR 618 e BR 619). Para verificação da existência de estirpes nativas de rizóbio, cultivaram-se sem inoculação nas sementes, três vasos, de cada solo, que haviam recebido a mesma dose de calcário, a mesma adubação básica e 0,5 mg dm-3 de boro. Aos 45 dias após o plantio, em pleno florescimento, colheu-se o experimento. Não foram observadas estirpes nativas nos solos avaliados. Nos solos Gleissolo Háplico e Organossolo Mésico artificialmente drenado, as doses de B influenciaram a nodulação e a atividade da nitrogenase. |
Thesagro: |
Inoculação; Nitrogenase; Rhizobium Leguminosarum; Simbiose. |
Thesaurus Nal: |
inoculation methods; symbiosis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/23446/1/pab1084.pdf
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Marc: |
LEADER 02226naa a2200253 a 4500 001 1108313 005 2018-11-13 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAZEVEDO, W. R. de 245 $aEfeito do boro na nodulação da ervilha cultivada em solos de várzea. 260 $c2002 500 $aTítulo em inglês: Boron effects on nodule development in pea plants cultivated in lowland soils. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do boro na nodulação da ervilha (Pisum sativum L. cv. Torta de Flor Roxa), cultivada em solos de várzea em condições de casa de vegetação, entre maio e julho de 1998. Amostras de Neossolo Flúvico, Gleissolo Háplico, Gleissolo Melânico e Organossolo Mésico artificialmente drenado foram coletadas na camada de 0-20 cm. Essas amostras foram previamente cultivadas com rabanete, e receberam calcário, P, K, S, Cu e Zn e seis doses de B (0,0, 0,25, 0,5, 1,5, 3,0 e 6,0 mg dm-3). Por ocasião do cultivo da ervilha aplicou-se apenas K (100 mg dm-3). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x6, com três repetições. Foram cultivadas três plantas por vaso, cujas sementes, na época da semeadura, foram submetidas à inoculação com estirpes de Rhizobium leguminosarum (BR 618 e BR 619). Para verificação da existência de estirpes nativas de rizóbio, cultivaram-se sem inoculação nas sementes, três vasos, de cada solo, que haviam recebido a mesma dose de calcário, a mesma adubação básica e 0,5 mg dm-3 de boro. Aos 45 dias após o plantio, em pleno florescimento, colheu-se o experimento. Não foram observadas estirpes nativas nos solos avaliados. Nos solos Gleissolo Háplico e Organossolo Mésico artificialmente drenado, as doses de B influenciaram a nodulação e a atividade da nitrogenase. 650 $ainoculation methods 650 $asymbiosis 650 $aInoculação 650 $aNitrogenase 650 $aRhizobium Leguminosarum 650 $aSimbiose 700 1 $aFAQUIN, V. 700 1 $aMOREIRA, F. M. de S. 700 1 $aOLIVEIRA JÚNIOR, A. C. de 700 1 $aLISBOA, C. C. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 37, n. 8, p. 1137-1143, ago. 2002
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
28/02/2003 |
Data da última atualização: |
13/11/2015 |
Autoria: |
ARCHANGELO, E. R.; SILVA, A. A. da; SILVA, J. B. da; KARAM, D.; CARDOSO, A. A. |
Afiliação: |
Embrapa Milho e Sorgo; DECIO KARAM, CNPMS. |
Título: |
Seletividade e eficácia de herbicidas aplicados em pós-emergência na cultura do sorgo forrageiro. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 1, n. 3, p. 107-115, set./dez. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se a tolerância da cultura do sorgo forrageiro e o controle de plantas daninhas em relação a diferentes doses de Primestra SC (atrazine 200 g L-1 + metolachlor 300 g L-1) com ou sem adição de óleo mineral (Assist) à calda. Além das testemunhas com e sem capina o experimento constou de 12 tratamentos, constituídos por cinco doses de Primestra SC (1,5; 3,0; 6,0; 9,0 e 12,0 L ha-1), com e sem a adição de Assist (1,5 L ha-1); Gesaprim 500 a 4,8 L ha-1 (atrazine 2,4 kg ha-1) e Primóleo a 6,0 L ha-1 {atrazine + óleo vegetal (2,4 + 1,8 kg ha-1)}, aplicados sobre plantas de sorgo forrageiro (AG 2002) com 11 dias após a emergência, plantas daninhas dicotiledôneas com duas a quatro folhas e as monocotiledôneas com um perfilho. Observou-se a recuperação total das plantas de sorgo aos sintomas de toxicidade dos herbicidas. Na testemunha sem capina, verificou-se 24% de redução na produção de biomassa verde aérea de plantas do sorgo, em comparação à testemunha com capina, enquanto que na biomassa seca não houve redução significativa. O Primestra SC de 6,0 a 12 L ha-1 proporcionou 98% de controle de plantas daninhas dicotiledôneas. Todavia, esse herbicida mostrou-se eficiente para o controle de monocotiledôneas, somente a 12 L ha-1 para obter um controle de 94%. O Gesaprim 500 e o Primóleo promoveram redução no número e na biomassa seca aérea de plantas daninhas dicotiledôneas, em relação à testemunha sem capina, não se verificando, todavia, diferença entre os dois herbicidas. Entretanto, para o controle total de plantas daninhas, o Primóleo foi mais eficiente em relação ao Gesaprim 500. Independente da dose de Primestra SC aplicada, com ou sem adição de Assist, o controle de monocotiledôneas e total de plantas daninhas não diferiu daquele proporcionado pelo Primóleo. A adição de Assist à calda herbicida, no caso de Primestra SC, interferiu negativamente na eficiência de controle de dicotiledôneas, indicando possível antagonismo. Nenhum dos herbicidas avaliados apresentou controle eficiente de monocotiledôneas, com exceção de Primestra SC a 12 L ha-1, com controle de 94%. MenosAvaliou-se a tolerância da cultura do sorgo forrageiro e o controle de plantas daninhas em relação a diferentes doses de Primestra SC (atrazine 200 g L-1 + metolachlor 300 g L-1) com ou sem adição de óleo mineral (Assist) à calda. Além das testemunhas com e sem capina o experimento constou de 12 tratamentos, constituídos por cinco doses de Primestra SC (1,5; 3,0; 6,0; 9,0 e 12,0 L ha-1), com e sem a adição de Assist (1,5 L ha-1); Gesaprim 500 a 4,8 L ha-1 (atrazine 2,4 kg ha-1) e Primóleo a 6,0 L ha-1 {atrazine + óleo vegetal (2,4 + 1,8 kg ha-1)}, aplicados sobre plantas de sorgo forrageiro (AG 2002) com 11 dias após a emergência, plantas daninhas dicotiledôneas com duas a quatro folhas e as monocotiledôneas com um perfilho. Observou-se a recuperação total das plantas de sorgo aos sintomas de toxicidade dos herbicidas. Na testemunha sem capina, verificou-se 24% de redução na produção de biomassa verde aérea de plantas do sorgo, em comparação à testemunha com capina, enquanto que na biomassa seca não houve redução significativa. O Primestra SC de 6,0 a 12 L ha-1 proporcionou 98% de controle de plantas daninhas dicotiledôneas. Todavia, esse herbicida mostrou-se eficiente para o controle de monocotiledôneas, somente a 12 L ha-1 para obter um controle de 94%. O Gesaprim 500 e o Primóleo promoveram redução no número e na biomassa seca aérea de plantas daninhas dicotiledôneas, em relação à testemunha sem capina, não se verificando, todavia, diferença entre os dois herbicidas. Entr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Planta daninha. |
Thesagro: |
Sorgo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30917/1/Seletividade-eficacia.pdf
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Marc: |
LEADER 02775naa a2200193 a 4500 001 1480494 005 2015-11-13 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARCHANGELO, E. R. 245 $aSeletividade e eficácia de herbicidas aplicados em pós-emergência na cultura do sorgo forrageiro.$h[electronic resource] 260 $c2002 520 $aAvaliou-se a tolerância da cultura do sorgo forrageiro e o controle de plantas daninhas em relação a diferentes doses de Primestra SC (atrazine 200 g L-1 + metolachlor 300 g L-1) com ou sem adição de óleo mineral (Assist) à calda. Além das testemunhas com e sem capina o experimento constou de 12 tratamentos, constituídos por cinco doses de Primestra SC (1,5; 3,0; 6,0; 9,0 e 12,0 L ha-1), com e sem a adição de Assist (1,5 L ha-1); Gesaprim 500 a 4,8 L ha-1 (atrazine 2,4 kg ha-1) e Primóleo a 6,0 L ha-1 {atrazine + óleo vegetal (2,4 + 1,8 kg ha-1)}, aplicados sobre plantas de sorgo forrageiro (AG 2002) com 11 dias após a emergência, plantas daninhas dicotiledôneas com duas a quatro folhas e as monocotiledôneas com um perfilho. Observou-se a recuperação total das plantas de sorgo aos sintomas de toxicidade dos herbicidas. Na testemunha sem capina, verificou-se 24% de redução na produção de biomassa verde aérea de plantas do sorgo, em comparação à testemunha com capina, enquanto que na biomassa seca não houve redução significativa. O Primestra SC de 6,0 a 12 L ha-1 proporcionou 98% de controle de plantas daninhas dicotiledôneas. Todavia, esse herbicida mostrou-se eficiente para o controle de monocotiledôneas, somente a 12 L ha-1 para obter um controle de 94%. O Gesaprim 500 e o Primóleo promoveram redução no número e na biomassa seca aérea de plantas daninhas dicotiledôneas, em relação à testemunha sem capina, não se verificando, todavia, diferença entre os dois herbicidas. Entretanto, para o controle total de plantas daninhas, o Primóleo foi mais eficiente em relação ao Gesaprim 500. Independente da dose de Primestra SC aplicada, com ou sem adição de Assist, o controle de monocotiledôneas e total de plantas daninhas não diferiu daquele proporcionado pelo Primóleo. A adição de Assist à calda herbicida, no caso de Primestra SC, interferiu negativamente na eficiência de controle de dicotiledôneas, indicando possível antagonismo. Nenhum dos herbicidas avaliados apresentou controle eficiente de monocotiledôneas, com exceção de Primestra SC a 12 L ha-1, com controle de 94%. 650 $aSorgo 653 $aPlanta daninha 700 1 $aSILVA, A. A. da 700 1 $aSILVA, J. B. da 700 1 $aKARAM, D. 700 1 $aCARDOSO, A. A. 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 1, n. 3, p. 107-115, set./dez. 2002.
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