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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
18/11/2010 |
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Data da última atualização: |
27/07/2020 |
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Autoria: |
MOREIRA, A. A. |
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Afiliação: |
AMANDA ALEIXO MOREIRA, UNOPAR - Graduanda. |
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Título: |
Teor de ácido fítico em diferentes cultivares de soja produzidas em diferentes regiões dos estados do Paraná e São Paulo. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
2010. |
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Páginas: |
44 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Centro de Ciências Biológicas e Saúde, Universidade Norte do Paraná, 2010. |
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Conteúdo: |
A soja possui compostos funcionais que possibilitam sua utilização numa dieta saudável, baseada não só no aspecto nutricional, mas também no auxilio quanto à redução dos riscos de diversas doenças crônicas e degenerativas. O ácido fítico é
um destes elementos e apresenta atividade antioxidante, antineoplásicas, anticarcinogênicas, além de ter ação sobre as dislipidemias, no controle do diabetes e no auxílio da apoptose. Entretanto, também é considerado fator antinutricional, por fazer a complexação de minerais divalentes (Cu>Zn>Co>Mn >Fe>Ca). Essas duas vertentes da função do ácido fítico têm proporcionado muitas pesquisas. Considerando a importância desse composto químico para a saúde, é essencial conhecer sua concentração nas diferentes cultivares de soja provenientes de diversos locais de produção. Portanto, o objetivo desse trabalho foi quantificar o teor de ácido fítico em diferentes cultivares de quatro locais distintos. Os grãos analisados foram provenientes dos seguintes municípios: Cândido Mota (SP), Londrina (PR), Ponta Grossa (PR) e São Jorge do Ivaí (PR). As cultivares analisadas foram BRS 284, CD 215, NK 3363, BR04-46450(BRS317), VMAX convencional e VMAX RR transgênica. Dentre os locais de plantio Londrina foi aquele que apresentou a menor concentração de ácido fítico em todas as cultivares com 1,335, 1,443, 1,745, 1,131, 1,236 e 1,437% valores respectivos a ordem colocada das cultivares. Já Cândido Mota foi o local que obteve maior concentração na maioria das cultivares com 1,820,2,344,2,112,2,435, 2,097 e 1,966% de ácido fítico. Ponta Grossa e São Jorge do Ivaí apresentaram valores intermediários, Ponta Grossa com teores de 1,742, 1,836, 1,856, 1,983, 2,070 e 2,170% e São Jorge do Ivaí com 2,078, 2,327, 1,844, 1,626, 1,510 e 1,562%. Com relação a esses valores todas as cultivares apresentaram uma variação significativa não sendo possível distinguir dentre elas qual possui a de maior ou menor concentração de ácido fítico devido a influencia do local de plantio. Entretanto a cultivar com maior teor foi o genótipo BR04-46450 (BRS317) com 2,435% em Cândido Mota, porém em Londrina esse genótipo apresentou o menor teor de ácido fítico com 1,131 %, mostrando assim a influencia do local de plantio no teor desse composto da soja. Esses resultados mostraram a importância da escolha do local de para concentração de ácido fítico, fato confirmado pela diferença significativa dos teores desse composto nas mesmas cultivares plantadas em locais diferentes. Isso mostra que o solo, fatores climáticos e a variabilidade genética das cultivares interferem na concentração de ácido fítico nos grãos de soja. MenosA soja possui compostos funcionais que possibilitam sua utilização numa dieta saudável, baseada não só no aspecto nutricional, mas também no auxilio quanto à redução dos riscos de diversas doenças crônicas e degenerativas. O ácido fítico é
um destes elementos e apresenta atividade antioxidante, antineoplásicas, anticarcinogênicas, além de ter ação sobre as dislipidemias, no controle do diabetes e no auxílio da apoptose. Entretanto, também é considerado fator antinutricional, por fazer a complexação de minerais divalentes (Cu>Zn>Co>Mn >Fe>Ca). Essas duas vertentes da função do ácido fítico têm proporcionado muitas pesquisas. Considerando a importância desse composto químico para a saúde, é essencial conhecer sua concentração nas diferentes cultivares de soja provenientes de diversos locais de produção. Portanto, o objetivo desse trabalho foi quantificar o teor de ácido fítico em diferentes cultivares de quatro locais distintos. Os grãos analisados foram provenientes dos seguintes municípios: Cândido Mota (SP), Londrina (PR), Ponta Grossa (PR) e São Jorge do Ivaí (PR). As cultivares analisadas foram BRS 284, CD 215, NK 3363, BR04-46450(BRS317), VMAX convencional e VMAX RR transgênica. Dentre os locais de plantio Londrina foi aquele que apresentou a menor concentração de ácido fítico em todas as cultivares com 1,335, 1,443, 1,745, 1,131, 1,236 e 1,437% valores respectivos a ordem colocada das cultivares. Já Cândido Mota foi o local que obteve maior concentração na maioria das ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Alimento funcional; Fitatos. |
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Thesagro: |
Farmacologia; Glycine Max; Soja; Variedade. |
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Thesaurus Nal: |
Cultivars; Pharmacology; Soybeans; Varieties. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aA soja possui compostos funcionais que possibilitam sua utilização numa dieta saudável, baseada não só no aspecto nutricional, mas também no auxilio quanto à redução dos riscos de diversas doenças crônicas e degenerativas. O ácido fítico é um destes elementos e apresenta atividade antioxidante, antineoplásicas, anticarcinogênicas, além de ter ação sobre as dislipidemias, no controle do diabetes e no auxílio da apoptose. Entretanto, também é considerado fator antinutricional, por fazer a complexação de minerais divalentes (Cu>Zn>Co>Mn >Fe>Ca). Essas duas vertentes da função do ácido fítico têm proporcionado muitas pesquisas. Considerando a importância desse composto químico para a saúde, é essencial conhecer sua concentração nas diferentes cultivares de soja provenientes de diversos locais de produção. Portanto, o objetivo desse trabalho foi quantificar o teor de ácido fítico em diferentes cultivares de quatro locais distintos. Os grãos analisados foram provenientes dos seguintes municípios: Cândido Mota (SP), Londrina (PR), Ponta Grossa (PR) e São Jorge do Ivaí (PR). As cultivares analisadas foram BRS 284, CD 215, NK 3363, BR04-46450(BRS317), VMAX convencional e VMAX RR transgênica. Dentre os locais de plantio Londrina foi aquele que apresentou a menor concentração de ácido fítico em todas as cultivares com 1,335, 1,443, 1,745, 1,131, 1,236 e 1,437% valores respectivos a ordem colocada das cultivares. Já Cândido Mota foi o local que obteve maior concentração na maioria das cultivares com 1,820,2,344,2,112,2,435, 2,097 e 1,966% de ácido fítico. Ponta Grossa e São Jorge do Ivaí apresentaram valores intermediários, Ponta Grossa com teores de 1,742, 1,836, 1,856, 1,983, 2,070 e 2,170% e São Jorge do Ivaí com 2,078, 2,327, 1,844, 1,626, 1,510 e 1,562%. Com relação a esses valores todas as cultivares apresentaram uma variação significativa não sendo possível distinguir dentre elas qual possui a de maior ou menor concentração de ácido fítico devido a influencia do local de plantio. Entretanto a cultivar com maior teor foi o genótipo BR04-46450 (BRS317) com 2,435% em Cândido Mota, porém em Londrina esse genótipo apresentou o menor teor de ácido fítico com 1,131 %, mostrando assim a influencia do local de plantio no teor desse composto da soja. Esses resultados mostraram a importância da escolha do local de para concentração de ácido fítico, fato confirmado pela diferença significativa dos teores desse composto nas mesmas cultivares plantadas em locais diferentes. Isso mostra que o solo, fatores climáticos e a variabilidade genética das cultivares interferem na concentração de ácido fítico nos grãos de soja.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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| Registros recuperados : 5 | |
| 1. |  | NOGUEIRA, G. H. M. de S. M. F.; VOLTOLINI, T. V.; NOGUEIRA, D. M.; SANTOS, R. N.; GOIS, G. C. Comportamento de ovelhas em lactação suplementadas com concentrado avaliadas em diferentes turnos do dia. In: JORNADA DE INTEGRAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 3., 2018, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2018. p. 261-265. (Embrapa Semiárido. Documentos, 284).| Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
|    |
| 3. | | SILVA, V. M. da; LIMA, A. E. S. de; MATIAS, A. G. da S.; SANTOS, R. N.; NOGUEIRA, G. H. M. de S. M. F.; MACEDO, A.; VOLTOLINI, T. V.; FERNANDES JUNIOR, P. I. Características morfogênicas do sorgo forrageiro cv. BRS Ponta Negra inoculado com bactérias diazotróficas. In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 12.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 18.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE RUMINANTES, 5.; SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ANIMAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, 6.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS, 5.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE CONSERVAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS GENÉTICOS ANIMAIS, 6.; SIMPÓSIO NORDESTINO SOBRE AMBIÊNCIA, BEM-ESTAR ANIMAL E CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO, 1.; SIMPÓSIO IMPORTÂNCIA DAS PASTAGENS NATIVAS PARA A SUSTENTABILIDADE PECUÁRIA NO SEMIÁRIDO; FÓRUM DE COORDENADORES DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA E RECURSOS PESQUEIROS DO NORDESTE, 7.; FÓRUM DE INTEGRAÇÃO ENTRE A ACADEMIA, AGENTES DE EXTENSÃO RURAL E PRODUTORES, 1. 2018, Juazeiro, BA. Construindo pontes entre o ensino, a pesquisa e a extensão: anais. Petrolina: Univasf: Embrapa Semiárido: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Sertão de Pernambuco, 2017. p. 2572 -2574 1 CD-ROM.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 4. | | GOIS, G. C.; VOLTOLINI, T. V.; NOGUEIRA, G. H. M. de S. M. F.; AMORIM, J. S.; SANTOS, R. N.; PEREIRA, J. de S.; LIMA, A. E. S. de. Desafios para a mitigação da emissão de metano entérico no Semiárido brasileiro. In: QUEIROZ, M. A. A.; MELO, J. F. B.; CAVALCANTE, I. G. L. (Org.). Avanços e desafios da pesquisa em ciências agrárias e veterinárias no Semiárido brasileiro. Petrolina: UNIVASF, 2019. cap. 14, p. 231-249.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 5. | | PEREIRA, J. de S.; CAMPOS, F. S.; CAVALCANTE, A. B.; ARAUJO, G. G. L. de; NOGUEIRA, G. H. M. de S. M. F.; SIMOES, W. L.; VOLTOLINI, T. V. Morphological and yield responses of spineless cactus Orelha de Elefante Mexicana under different cutting intensities. Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, v. 21, 2121142020, 2020. 1 Forestry and Grassland; Received on: 05/05/2020| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| Registros recuperados : 5 | |
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