|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
26/09/2022 |
Data da última atualização: |
26/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, C. A. D. da; MORAES, G. J. de; CASTILHO, R. C.; RAMALHO, F. S.; LIMA, T. A. |
Afiliação: |
CARLOS ALBERTO DOMINGUES DA, CNPA; GILBERTO J. DE MORAES, ESALQ; RAPHAEL C. CASTILHO, ESALQ; FRANCISCO S. RAMALHO, CNPA; TARDELLY A. LIMA, UEPB. |
Título: |
New parasitism record of Pyemotes tritici (LaGreze-Fossat e Montagne, 1851) (Acari: Pyemotidae) on boll weevils inside cotton squares. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Acarologia, v. 62, n. 2, p. 426-430, 2022. |
ISSN: |
2107-7207 |
DOI: |
https://doi.org/ 10.24349/lldq-iy5f |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Mites of the family Pyemotidae are reported as ectoparasites of a large number of arthropods He et al., 2019; Sousa et al., 2020; Chen et al. 2021), mainly insects of the orders Lepidoptera (Cunha et al., 2006; Oliveira et al., 2007; He et al. 2012, 2014; Liu et al, 2020; Tian et al. 2020), Hemiptera (Han, 2016; Li et al. 2019; Yu et al. 2019), and Coleoptera (Cunha et al. 2006; Guo et al. 2009; Oliveira et al., 2010). Pyemotes spp., also known as ?straw itch mites?, are of particular interest in applied acarology, both for their behavior as insect parasites and for their medical importance (Tomczyk-Socha et al. 2017; He et al., 2019). Adult females of this mite attach themselves to the host to feed, undergoing physogastry, the expansion of the posterior portion of their body (opisthosoma) to facilitate offspring development (Cunha et al. 2006). According to Tomalski et al. (1988), approximately 200 to 350 sexually mature mites are produced per female. Males are the first to be born, as adults, immediately copulating with their adult sisters. The newborn females immediately seek new hosts, which once parasitized, become paralyzed by the release of toxins (Sousa et al., 2020). Neurotoxins from a single female are sufficient to paralyze an insect host up to 150,000 times the size of the mite (Mullen and Oconnor, 2019). Studies on the potential of Pyemotes zhonghuajia as a biological control agent for eggs, larvae and pupae of the fall armyworm Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) and the oriental armyworm Mythimna separata (Walker) (Lepidoptera: Noctuidae) demonstrated that a female is capable of killing more than 50% of first to third instar larvae of S. frugiperda and M. separata within 72 h under laboratory conditions (Liu et al., 2020; Tian et al., 2020). MenosMites of the family Pyemotidae are reported as ectoparasites of a large number of arthropods He et al., 2019; Sousa et al., 2020; Chen et al. 2021), mainly insects of the orders Lepidoptera (Cunha et al., 2006; Oliveira et al., 2007; He et al. 2012, 2014; Liu et al, 2020; Tian et al. 2020), Hemiptera (Han, 2016; Li et al. 2019; Yu et al. 2019), and Coleoptera (Cunha et al. 2006; Guo et al. 2009; Oliveira et al., 2010). Pyemotes spp., also known as ?straw itch mites?, are of particular interest in applied acarology, both for their behavior as insect parasites and for their medical importance (Tomczyk-Socha et al. 2017; He et al., 2019). Adult females of this mite attach themselves to the host to feed, undergoing physogastry, the expansion of the posterior portion of their body (opisthosoma) to facilitate offspring development (Cunha et al. 2006). According to Tomalski et al. (1988), approximately 200 to 350 sexually mature mites are produced per female. Males are the first to be born, as adults, immediately copulating with their adult sisters. The newborn females immediately seek new hosts, which once parasitized, become paralyzed by the release of toxins (Sousa et al., 2020). Neurotoxins from a single female are sufficient to paralyze an insect host up to 150,000 times the size of the mite (Mullen and Oconnor, 2019). Studies on the potential of Pyemotes zhonghuajia as a biological control agent for eggs, larvae and pupae of the fall armyworm Spodoptera frugiperda (Smith) (Le... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácaro da palha; Artrópodes; Toxin. |
Thesagro: |
Ácaro; Algodão; Anthonomus Grandis; Parasitismo; Toxina. |
Thesaurus Nal: |
Anthonomus grandis grandis; Cotton; Dust mites; Parasitism. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146824/1/A-QUATERLY-JOURNAL-ACAROLOGY-10.pdf
|
Marc: |
LEADER 02776naa a2200337 a 4500 001 2146824 005 2022-09-26 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2107-7207 024 7 $ahttps://doi.org/ 10.24349/lldq-iy5f$2DOI 100 1 $aSILVA, C. A. D. da 245 $aNew parasitism record of Pyemotes tritici (LaGreze-Fossat e Montagne, 1851) (Acari$bPyemotidae) on boll weevils inside cotton squares.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aMites of the family Pyemotidae are reported as ectoparasites of a large number of arthropods He et al., 2019; Sousa et al., 2020; Chen et al. 2021), mainly insects of the orders Lepidoptera (Cunha et al., 2006; Oliveira et al., 2007; He et al. 2012, 2014; Liu et al, 2020; Tian et al. 2020), Hemiptera (Han, 2016; Li et al. 2019; Yu et al. 2019), and Coleoptera (Cunha et al. 2006; Guo et al. 2009; Oliveira et al., 2010). Pyemotes spp., also known as ?straw itch mites?, are of particular interest in applied acarology, both for their behavior as insect parasites and for their medical importance (Tomczyk-Socha et al. 2017; He et al., 2019). Adult females of this mite attach themselves to the host to feed, undergoing physogastry, the expansion of the posterior portion of their body (opisthosoma) to facilitate offspring development (Cunha et al. 2006). According to Tomalski et al. (1988), approximately 200 to 350 sexually mature mites are produced per female. Males are the first to be born, as adults, immediately copulating with their adult sisters. The newborn females immediately seek new hosts, which once parasitized, become paralyzed by the release of toxins (Sousa et al., 2020). Neurotoxins from a single female are sufficient to paralyze an insect host up to 150,000 times the size of the mite (Mullen and Oconnor, 2019). Studies on the potential of Pyemotes zhonghuajia as a biological control agent for eggs, larvae and pupae of the fall armyworm Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) and the oriental armyworm Mythimna separata (Walker) (Lepidoptera: Noctuidae) demonstrated that a female is capable of killing more than 50% of first to third instar larvae of S. frugiperda and M. separata within 72 h under laboratory conditions (Liu et al., 2020; Tian et al., 2020). 650 $aAnthonomus grandis grandis 650 $aCotton 650 $aDust mites 650 $aParasitism 650 $aÁcaro 650 $aAlgodão 650 $aAnthonomus Grandis 650 $aParasitismo 650 $aToxina 653 $aÁcaro da palha 653 $aArtrópodes 653 $aToxin 700 1 $aMORAES, G. J. de 700 1 $aCASTILHO, R. C. 700 1 $aRAMALHO, F. S. 700 1 $aLIMA, T. A. 773 $tAcarologia$gv. 62, n. 2, p. 426-430, 2022.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
13/09/2016 |
Data da última atualização: |
15/04/2019 |
Autoria: |
PROTAS, J. F. da S.; CAMARGO, U. A.; MELLO, L. M. R. de. |
Afiliação: |
JOSE FERNANDO DA SILVA PROTAS, CNPUV; LOIVA MARIA RIBEIRO DE MELLO, CNPUV. |
Título: |
A vitivinicultura brasileira: realidade e perspectivas. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dados históricos revelam que a primeira introdução da videira no Brasil foi feita pelos colonizadores portugueses em 1532, através de Martin Afonso de Souza, na então Capitania de São Vicente, hoje Estado de São Paulo. A partir deste ponto e através de introduções posteriores, a viticultura expandiu-se para outras regiões do país, sempre com cultivares de Vitis vinifera procedentes de Portugal e da Espanha. Nas primeiras décadas do século XIX, com a importação das uvas americanas procedentes da América do Norte, foram introduzidas as doenças fúngicas que levaram a viticultura colonial à decadência. A cultivar Isabel passou a ser plantada nas diversas regiões do país, tornando-se a base para o desenvolvimento da vitivinicultura comercial nos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Mais tarde, a partir do início do século XX, o panorama da viticultura paulista mudou significativamente com a substituição da Isabel por Niágara e Seibel 2. No Estado do Rio Grande do Sul, foi incentivado o cultivo de castas viníferas através de estímulos governamentais. Nesse período a atividade vitivinícola expandiu-se para outras regiões do sul e sudeste do país, sempre em zonas com período hibernal definido e com o predomínio de cultivares americanas e híbridas. Entretanto, na década de 70, com a chegada de algumas empresas multinacionais na região da Serra Gaúcha e da Fronteira Oeste (município de Sant'Ana do Livramento), verificou-se um incremento significativo da área de parreirais com cultivares V. vinifera. A viticultura tropical brasileira foi efetivamente desenvolvida a partir da década de 1960, com o plantio de vinhedos comerciais de uva de mesa na região do Vale do Rio São Francisco, no nordeste semi-árido brasileiro. Nos anos 70 surgiu o pólo vitícola do Norte do Estado do Paraná e na década de 1980 desenvolveram-se as regiões do Noroeste do Estado de São Paulo e de Pirapóra no Norte de Minas Gerais, todas voltadas à produção de uvas finas para consumo in natura. Iniciativas mais recentes, como as verificadas nas regiões Centro-Oeste (Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás) e Nordeste (Bahia e Ceará), permitem que se projete um aumento significativo na atividade vitivinícola nos próximos anos. MenosDados históricos revelam que a primeira introdução da videira no Brasil foi feita pelos colonizadores portugueses em 1532, através de Martin Afonso de Souza, na então Capitania de São Vicente, hoje Estado de São Paulo. A partir deste ponto e através de introduções posteriores, a viticultura expandiu-se para outras regiões do país, sempre com cultivares de Vitis vinifera procedentes de Portugal e da Espanha. Nas primeiras décadas do século XIX, com a importação das uvas americanas procedentes da América do Norte, foram introduzidas as doenças fúngicas que levaram a viticultura colonial à decadência. A cultivar Isabel passou a ser plantada nas diversas regiões do país, tornando-se a base para o desenvolvimento da vitivinicultura comercial nos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Mais tarde, a partir do início do século XX, o panorama da viticultura paulista mudou significativamente com a substituição da Isabel por Niágara e Seibel 2. No Estado do Rio Grande do Sul, foi incentivado o cultivo de castas viníferas através de estímulos governamentais. Nesse período a atividade vitivinícola expandiu-se para outras regiões do sul e sudeste do país, sempre em zonas com período hibernal definido e com o predomínio de cultivares americanas e híbridas. Entretanto, na década de 70, com a chegada de algumas empresas multinacionais na região da Serra Gaúcha e da Fronteira Oeste (município de Sant'Ana do Livramento), verificou-se um incremento significativo da área de parreirais com ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Regiões vitícolas; Videira; Viticultura tropical; Vitivinicultura brasileira. |
Thesagro: |
Uva; Vinho; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/147328/1/A-vitivinicultura-brasileira.pdf
|
Marc: |
LEADER 02935nam a2200229 a 4500 001 2052798 005 2019-04-15 008 2002 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aPROTAS, J. F. da S. 245 $aA vitivinicultura brasileira$brealidade e perspectivas.$h[electronic resource] 260 $aBento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho$c2002 520 $aDados históricos revelam que a primeira introdução da videira no Brasil foi feita pelos colonizadores portugueses em 1532, através de Martin Afonso de Souza, na então Capitania de São Vicente, hoje Estado de São Paulo. A partir deste ponto e através de introduções posteriores, a viticultura expandiu-se para outras regiões do país, sempre com cultivares de Vitis vinifera procedentes de Portugal e da Espanha. Nas primeiras décadas do século XIX, com a importação das uvas americanas procedentes da América do Norte, foram introduzidas as doenças fúngicas que levaram a viticultura colonial à decadência. A cultivar Isabel passou a ser plantada nas diversas regiões do país, tornando-se a base para o desenvolvimento da vitivinicultura comercial nos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Mais tarde, a partir do início do século XX, o panorama da viticultura paulista mudou significativamente com a substituição da Isabel por Niágara e Seibel 2. No Estado do Rio Grande do Sul, foi incentivado o cultivo de castas viníferas através de estímulos governamentais. Nesse período a atividade vitivinícola expandiu-se para outras regiões do sul e sudeste do país, sempre em zonas com período hibernal definido e com o predomínio de cultivares americanas e híbridas. Entretanto, na década de 70, com a chegada de algumas empresas multinacionais na região da Serra Gaúcha e da Fronteira Oeste (município de Sant'Ana do Livramento), verificou-se um incremento significativo da área de parreirais com cultivares V. vinifera. A viticultura tropical brasileira foi efetivamente desenvolvida a partir da década de 1960, com o plantio de vinhedos comerciais de uva de mesa na região do Vale do Rio São Francisco, no nordeste semi-árido brasileiro. Nos anos 70 surgiu o pólo vitícola do Norte do Estado do Paraná e na década de 1980 desenvolveram-se as regiões do Noroeste do Estado de São Paulo e de Pirapóra no Norte de Minas Gerais, todas voltadas à produção de uvas finas para consumo in natura. Iniciativas mais recentes, como as verificadas nas regiões Centro-Oeste (Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás) e Nordeste (Bahia e Ceará), permitem que se projete um aumento significativo na atividade vitivinícola nos próximos anos. 650 $aUva 650 $aVinho 650 $aViticultura 653 $aBrasil 653 $aRegiões vitícolas 653 $aVideira 653 $aViticultura tropical 653 $aVitivinicultura brasileira 700 1 $aCAMARGO, U. A. 700 1 $aMELLO, L. M. R. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|