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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
23/05/2023 |
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Data da última atualização: |
23/05/2023 |
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Autoria: |
MORAES, C. K. de A. |
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Afiliação: |
CARLA KELEN DE ANDRADE MORAES, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA. |
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Título: |
Gestão comunitária de Projetos de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) na Gleba Nova Olinda I, Santarém/Pará. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
2019. |
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Páginas: |
118 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Capanema. Orientador: Osvaldo Ryohei Kato, Embrapa Amazônia Oriental; Co-orientador: Gustavo Schwartz, Embrapa Amazônia Oriental. |
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Conteúdo: |
Esta pesquisa teve como objetivo macro, compreender e analisar o processo de gestão comunitária de PMFS na Gleba Nova Olinda I, Santarém/PA. De modo específico, buscou-se, a partir da caracterização socioeconômica, identificar como as comunidades rurais usam a floresta e se relacionam com as empresas madeireiras; e analisar as práticas produtivas e/ou econômicas que podem ser conciliadas com os PMFS, visando geração de renda e/ou alimento para as comunidades. A metodologia utilizada na pesquisa foi o Diagnóstico Rápido Participativo (DRP), a partir da aplicação de ferramentas, como: entrevista semiestruturada, mapas georreferenciados, calendário produtivo e diagrama de fluxo. Também foi usada a matriz SWOT para análise do ambiente interno e externo das organizações pesquisadas. A pesquisa identificou que as comunidades não possuem tradição histórica com a atividade de manejo florestal, mas sim com a atividade extrativista, principalmente para a coleta de castanha do Pará e resina do breu. A relação entre as comunidades e as empresas madeireiras são contratuais para a atividade de manejo, onde a empresa se responsabilidade por todas as etapas do processo, repassando para as comunidades os valores da exploração da madeira. O processo de administração dos recursos do PMFS, demonstra o quanto a falta de conhecimento das funções administrativas, nos atos de planejar, organizar, dirigir e controlar, enfraquece a autonomia das organizações comunitárias. As práticas produtivas tradicionais, podem ser conciliadas com a atividade de manejo florestal, mas é necessário avaliar o oposto dessa afirmativa. ?O manejo florestal pode ameaçar algumas práticas tradicionais desenvolvidas pelas comunidades?? MenosEsta pesquisa teve como objetivo macro, compreender e analisar o processo de gestão comunitária de PMFS na Gleba Nova Olinda I, Santarém/PA. De modo específico, buscou-se, a partir da caracterização socioeconômica, identificar como as comunidades rurais usam a floresta e se relacionam com as empresas madeireiras; e analisar as práticas produtivas e/ou econômicas que podem ser conciliadas com os PMFS, visando geração de renda e/ou alimento para as comunidades. A metodologia utilizada na pesquisa foi o Diagnóstico Rápido Participativo (DRP), a partir da aplicação de ferramentas, como: entrevista semiestruturada, mapas georreferenciados, calendário produtivo e diagrama de fluxo. Também foi usada a matriz SWOT para análise do ambiente interno e externo das organizações pesquisadas. A pesquisa identificou que as comunidades não possuem tradição histórica com a atividade de manejo florestal, mas sim com a atividade extrativista, principalmente para a coleta de castanha do Pará e resina do breu. A relação entre as comunidades e as empresas madeireiras são contratuais para a atividade de manejo, onde a empresa se responsabilidade por todas as etapas do processo, repassando para as comunidades os valores da exploração da madeira. O processo de administração dos recursos do PMFS, demonstra o quanto a falta de conhecimento das funções administrativas, nos atos de planejar, organizar, dirigir e controlar, enfraquece a autonomia das organizações comunitárias. As práticas produtivas tradi... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Comunidades Agroextrativistas; Gestão comunitária; Gestão de projetos; Manejo florestal. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1153934/1/Tese-Carla-Moraes.pdf
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Marc: |
LEADER 02520nam a2200181 a 4500
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500 $aTese (Doutorado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Capanema. Orientador: Osvaldo Ryohei Kato, Embrapa Amazônia Oriental; Co-orientador: Gustavo Schwartz, Embrapa Amazônia Oriental.
520 $aEsta pesquisa teve como objetivo macro, compreender e analisar o processo de gestão comunitária de PMFS na Gleba Nova Olinda I, Santarém/PA. De modo específico, buscou-se, a partir da caracterização socioeconômica, identificar como as comunidades rurais usam a floresta e se relacionam com as empresas madeireiras; e analisar as práticas produtivas e/ou econômicas que podem ser conciliadas com os PMFS, visando geração de renda e/ou alimento para as comunidades. A metodologia utilizada na pesquisa foi o Diagnóstico Rápido Participativo (DRP), a partir da aplicação de ferramentas, como: entrevista semiestruturada, mapas georreferenciados, calendário produtivo e diagrama de fluxo. Também foi usada a matriz SWOT para análise do ambiente interno e externo das organizações pesquisadas. A pesquisa identificou que as comunidades não possuem tradição histórica com a atividade de manejo florestal, mas sim com a atividade extrativista, principalmente para a coleta de castanha do Pará e resina do breu. A relação entre as comunidades e as empresas madeireiras são contratuais para a atividade de manejo, onde a empresa se responsabilidade por todas as etapas do processo, repassando para as comunidades os valores da exploração da madeira. O processo de administração dos recursos do PMFS, demonstra o quanto a falta de conhecimento das funções administrativas, nos atos de planejar, organizar, dirigir e controlar, enfraquece a autonomia das organizações comunitárias. As práticas produtivas tradicionais, podem ser conciliadas com a atividade de manejo florestal, mas é necessário avaliar o oposto dessa afirmativa. ?O manejo florestal pode ameaçar algumas práticas tradicionais desenvolvidas pelas comunidades??
653 $aComunidades Agroextrativistas
653 $aGestão comunitária
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653 $aManejo florestal
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Arroz e Feijão. Para informações adicionais entre em contato com cnpaf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
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Data corrente: |
18/06/2014 |
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Data da última atualização: |
17/07/2014 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 1 |
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Autoria: |
FAGERIA, N. K.; CARVALHO, M. C. S. |
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Afiliação: |
NAND KUMAR FAGERIA, CNPAF; MARIA DA CONCEICAO SANTANA CARVALHO, CNPAF. |
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Título: |
Comparison of conventional and polymer coated urea as nitrogen sources for lowland rice production. |
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Ano de publicação: |
2014 |
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Fonte/Imprenta: |
Journal of Plant Nutrition, New York, v. 37, n. 8, p. 1358-1371, July 2014. |
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DOI: |
10.1080/01904167.2014.888736 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Nitrogen (N) is one of the most yield limiting nutrients in lowland rice production. Improving N use efficiency is essential to reduce cost of crop production and environmental pollution. A greenhouse experiment was conducted with the objective to compare conventional and polymer coated urea for lowland rice production. Grain yield, straw yield, panicle density, maximum root length, and root dry weight were significantly increased in a quadratic fashion with the increase of N rate from 0 to 400 mg kg−1 soil. Nitrogen source X N rate interactions for most of these traits were not significant, indicating that lowland rice responded similarly to change in N rates of two N sources. Based on regression equations, maximum grain yield was obtained with the application of 258 mg N kg−1 soil and maximum straw yield was obtained with the addition of 309 mg N kg−1 soil. Nitrogen use efficiency (grain yield per unit of N applied) was maximum for polymer coated urea compared to conventional urea. Root length and root dry weight improved at an adequate N rate, indicating importance of N fertilization in the absorption of water and nutrients and consequently yield. Polymer coated urea had higher soil exchangeable calcium (Ca) and magnesium (Mg), Ca saturation, Mg saturation, base saturation, and effective cation exchange capacity compared to conventional urea. There was a highly significant decrease in soil exchangeable potassium (K) with increasing N rates at harvest of rice plants. MenosNitrogen (N) is one of the most yield limiting nutrients in lowland rice production. Improving N use efficiency is essential to reduce cost of crop production and environmental pollution. A greenhouse experiment was conducted with the objective to compare conventional and polymer coated urea for lowland rice production. Grain yield, straw yield, panicle density, maximum root length, and root dry weight were significantly increased in a quadratic fashion with the increase of N rate from 0 to 400 mg kg−1 soil. Nitrogen source X N rate interactions for most of these traits were not significant, indicating that lowland rice responded similarly to change in N rates of two N sources. Based on regression equations, maximum grain yield was obtained with the application of 258 mg N kg−1 soil and maximum straw yield was obtained with the addition of 309 mg N kg−1 soil. Nitrogen use efficiency (grain yield per unit of N applied) was maximum for polymer coated urea compared to conventional urea. Root length and root dry weight improved at an adequate N rate, indicating importance of N fertilization in the absorption of water and nutrients and consequently yield. Polymer coated urea had higher soil exchangeable calcium (Ca) and magnesium (Mg), Ca saturation, Mg saturation, base saturation, and effective cation exchange capacity compared to conventional urea. There was a highly significant decrease in soil exchangeable potassium (K) with increasing N rates at harvest of ... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Arroz; Nitrogênio; Oryza sativa. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02097naa a2200181 a 4500
001 1988639
005 2014-07-17
008 2014 bl uuuu u00u1 u #d
024 7 $a10.1080/01904167.2014.888736$2DOI
100 1 $aFAGERIA, N. K.
245 $aComparison of conventional and polymer coated urea as nitrogen sources for lowland rice production.$h[electronic resource]
260 $c2014
520 $aNitrogen (N) is one of the most yield limiting nutrients in lowland rice production. Improving N use efficiency is essential to reduce cost of crop production and environmental pollution. A greenhouse experiment was conducted with the objective to compare conventional and polymer coated urea for lowland rice production. Grain yield, straw yield, panicle density, maximum root length, and root dry weight were significantly increased in a quadratic fashion with the increase of N rate from 0 to 400 mg kg−1 soil. Nitrogen source X N rate interactions for most of these traits were not significant, indicating that lowland rice responded similarly to change in N rates of two N sources. Based on regression equations, maximum grain yield was obtained with the application of 258 mg N kg−1 soil and maximum straw yield was obtained with the addition of 309 mg N kg−1 soil. Nitrogen use efficiency (grain yield per unit of N applied) was maximum for polymer coated urea compared to conventional urea. Root length and root dry weight improved at an adequate N rate, indicating importance of N fertilization in the absorption of water and nutrients and consequently yield. Polymer coated urea had higher soil exchangeable calcium (Ca) and magnesium (Mg), Ca saturation, Mg saturation, base saturation, and effective cation exchange capacity compared to conventional urea. There was a highly significant decrease in soil exchangeable potassium (K) with increasing N rates at harvest of rice plants.
650 $aArroz
650 $aNitrogênio
650 $aOryza sativa
700 1 $aCARVALHO, M. C. S.
773 $tJournal of Plant Nutrition, New York$gv. 37, n. 8, p. 1358-1371, July 2014.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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